Ato em que o PMDB oficializou a sua saída da base aliada do governo Dilma
por Airton Faleiro (*)
Como este partido, de tão relevante história no Brasil, será visto no amanhã, depois desta decisão de se afastar de um governo que ele ajudou eleger, foi aliada majoritário, e preferencial por quatro mandatos consecutivos?
Na verdade o PMDB sempre foi o partido mais bem aquinhoado e que muito se beneficiou, na condição de coadjuvante de luxo.
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No mundo petista, sempre se discutiu se estava correta a estratégia de dar maior espaço ao PMDB, ao invés de priorizar os partidos menores e a parlamentares avulsos, para formar uma base sólida e confiável ao governo federal no congresso. Prevaleceu a primeira opção.
Diante desta decisão, tomada, em três minutos pelo Diretório Nacional do partido, de se retirar do governo no momento mais delicado de sua trajetória, ganha força a ideia de que esta estratégia adotada pelo PT e pelos governos de Lula e Dilma estava errada.
Mas esse debate certamente será objeto de muitas discussões e não tem grande relevância para o que nossa análise se propõe, que é imaginar o PMDB do amanhã a partir deste posicionamento.
Se faz necessário relembrar que, na condição de um grande partido de enraizamento nacional, o PMDB sempre atuou com divisões internas acirradas e frequentes, em especial em relação a grandes temas de caráter nacional. Mas sempre se manteve unido em torno da força da legenda, que trás consigo legados nunca esquecidos, iniciando ainda no MDB.
No caso desta decisão, de abandonar governo, onde ocupa a vice presidência, não foi diferente.
Um racha de grandes proporções, marca a divisão dos integrantes da legenda, em que pese parecer decisão unânime do ato. Ato este que, além do anúncio de retirada, contou com a infeliz palavra de ordem de ‘Fora PT’, deixando ainda mais nítido o gesto de ingratidão e desrespeito aos seus aliados.
Da mesma forma se faz necessário relembrar que ao longo de sua história o PMDB acumulou desgastes e marcas negativas, que não vem ao caso de se aprofundar aqui, mas no atual contexto em que o fato ocorre essas marcas negativas ganharam sobressaltos.
Claro que é de se compreender que um partido do porte e envergadura do PMDB almeja chegar à Presidência da República. No entanto, o que pode ficar para a sociedade é que partido compactuou com vice-presidente para dar um golpe na presidenta da mesma chapa que os dois foram eleitos.
Isso pode ser como uma traição, como um ato de covardia num momento de dificuldade de seu principal aliado. No mínimo, fica a dúvida da confiabilidade em alianças futuras com quer que seja.
O que pesa muito para a compreensão da sociedade é o rompimento não ocorre apenas com o objetivo do vice chegar ao posto de presidente e sim num contexto de profunda divisão sobre fragilidade legal ou não da peça que solicita o impeachment da presidenta.
E o mais grave ainda e o “cavalo de pau” nas relações políticas, quando o partido se junta com seus principais adversários (PSDB), em um acordo de composição de um possível governo conquistado sem o respaldo do voto popular.
E pior: ao contrário do que se pensava, de que o anúncio da saída do PMDB do governo seria o tiro de misericórdia para se consolidar na opinião pública e no Congresso o impeachment, o “tiro saiu pela culatra”, pois o acordo tirou o ânimo de muitos, ao perceberam que não se tratava de a coisa séria, uma varredura a corrupção como se propagava.
O próprio PSDB terá que se explicar para o sociedade como aceita um acordo de trocar Dilma por Temer.
Em resumo: o anuncio de saída do PMDB do governo, não fortaleceu o impeachment. Teve foi efeito contrário, tanto na sociedade, que esta desembarcando da ideia, por ver que o que se expressa é apenas uma disputa política, que em nome de tirar quem esta no governo, vale tudo, como no Congresso, os novos acordos de composições (legítimas) de governo nos espaços deixados pelo PMDB.
A sociedade e o mundo político aguarda com expectativa os desdobramentos de quem do PMDB sai e quem fica no governo, após esta decisão, até então não obedecida e questionada por lideranças fortes e históricas do partido.
Um exemplo sobre o descrédito que esse ato proporcionou se observava nos boatos sobre o risco em acreditar que a parte do PMDB, que se diz fiel ao governo, e não concorda com a decisão do diretório, liderada por Temer e Cunha, segura os espaços de governo e na reta final pula fora também.
O que se comenta é que, com a não liberação dos espaços ocupados, o governo deixa de consolidar uma nova base no Congresso. Isso até então são apenas boatos. Mas há quem parece o governo trabalha para manter os fieis do PMDB. E com os espaços dos infiéis da turma do Cunha e Temer recompor a base e assim derrubar o impeachment.
Portanto, o estrago na legenda já foi feito. O tamanho deste estrago vai depender dos próximos movimentos dos integrantes do partido e suas consequências na atual conjuntura.
Concluímos esta análise preliminar com as seguintes perguntas:
1 – Qual a imagem predominante do PMDB vai prevalecer na sociedade, haverá ou não alteração em relação de como o partido é visto hoje?
2 – O PMDB se manterá unido na diversidade de pensamentos ou não terá mais espaço de convivência entre alguns de seus líderes?
3 – Para onde ruma politicamente o PMDB nas políticas de alianças, vai se manter como centro-esquerda progressista e trabalhista ou vai rumo ao centro-direita, liderado pelos partidos com identidade mais aproximadas das elites?
5 – Sai fortalecido para galgar seu desejo de chegar à Presidência da República pelo voto direto, ou sai mais enfraquecido com este episódio macro?
6 – Como ficarão as relações do PMDB com o PT nas próximas eleições municipais de 2016 e nas eleições gerais em 2018?
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* É deputado estadual do PT/Pará. Reside em Santarém, onde tem domicílio eleitoral.
BRASIL URGENTE !!!! TEMER PRESIDENTE !!! EU NÃO SEI PORQUE O JESO CONTINUA A PODAR MEUS POST E NÃO FAZ O MESMO COM O DOS SEUS “AMIGOS PETRALHAS ” !!!! ABAIXO A REPRESSÃO COM A LIBERDADE DE EXPRESSÃO !!!! OLHA O IMPEACHMENT AÍ GENTE !!! CHORA CAVACO !!!!
Democracia é respeito pelo contraditório. Faltou com respeito, a censura virá, inapelavelmente. São as regras do blog.
Pedro Paulo, sem domínio.de.causa, ataca, embalado pelo senso comum, faz previsões para as próximas eleições. Esquece que a onda vermelha não bateu na praia e morreu. Ela vem.cada vez mais.consciente e empodeirada pelo conhecimento e pelo poder da mídia.livre que.hoje não.deixa o monopólio da mídia homogenica, modelar o pensamento.coletivo. melhor seria que o.moço aproveitasse as facilidades de acesso à academia, que o governo popular oferece, para deixar.de.fazer previsões sem fundamentos.
BRAS!!!!IL URGENTE !! !!!!!! TEMER PRESIDENTE !!!!!
Dep. Airton, seus dias estam contados, a bancada do PT, caiu bruscamente na eleição passada, agora te prepara para a proxima, talvez, nao faça um. Primeiro que o PMDB não vai coligar, segundo é comentário geral que a bancada da ALEPA do pt irá cair pela metade. Tbem os Federais do pt, reduzirão.
No editorial da Folha que pede a renúncia de Dilma, a razão é porque a mesma não tem nenhuma condição de governar o país hoje, assim como não teria mesmo que não fosse “impitimada”, trata-se competência política e capital moral, só isso! Quanto ao PMDB, ah! O velho PMDB! Ardiloso, fisiológico e corrupto, a cara dos Barbalhos com quem o PT anda aos beijos e abraços! Vade retro!!!
Ou melhor a cara da corrupção de AMANHÃ E SEMPRE!!!!
Queria saber do Zé geralldo e do faleiro de onde veio o dinheiro p bancar os barcos ônibus alimentação da greve do INCRA se foi do mensalão ou petrolao
Realmente deputado Airton o tiro saiu pela culatra.
#NãoVaiTerGolpe!
#ImpeachmentSemCrimeÉGolpe
Acrescento, em diálogo com os demais, que de forma serena, responsável participam deste nosso debate, a seguinte reflexão: o Editorial da Folha de São Paulo, deste final de semana, disse de forma opinativa, que o jornal se posicionaram oficialmente, que o impeachment não deve ser o caminho para afastar Dilma do governo. Ao mesmo tempo o jornal lança uma nova estratégia para os opositores, de forçarem a renuncia da presidenta da republica. O que levaria essa brusca mudança, se na semana passada tudo se fez pela consolação do impeachment e se apresentava, de forma empolgada, Temer Presidente da coalizão, PSDB, Temer e Cunha? O que se imagina é que as pesquisas tenham mostrado que o tiro saiu pela culatra mesmo. Ao se fechar este acórdão de tirar Dilma para colocar Temer a população foi desembarcando da ideia do impeachment por que isso não representa mudanças para melhor. Ao mesmo tempo caiu a mascara de que o movimento em curso no Brasil de combate a corrupção era verdadeiro. Outro fator que leva a mudança de estratégia pode ter sido o balanço de que eles não fazem os dois terços na câmara para o pedimento da presidenta, como afirmei neste texto, ora em debate. Diante desde novo quadro a folha lança, em sintonia com setores da oposição e mídia a campanha” nem Dilma e nem Temer e renuncia já da presidência ” . Campanha esta também lançada pela Marina Silva. Portanto reforço a minha convicção de que este anúncio, de saída do PMDB, não teve o efeito de tiro de misericórdia em favor do impedimento da presidenta Dilma.
Não acredito que a parte do PMDB que apoiam o Cunha avaliaram as consequências deste ato de tentativa do golpe decidida em 3 minutos, aliás, parte do PMDB que deixa o governo é a parte que se quer votou em Dilma, sempre que foi conveniente fizeram oposição ao governo, ainda que governando. Não consigo visualizar como será a convivência do PT e PMDB daqui pra frente em nível nacional, se for pra casar tem que ter beijinhos e não apenas quando for confortável. Deputado, acredito que as alianças locais para as eleições municipais não serão afetadas, já que as discussão são locais. Agora, quero ver como se dará a expulsão dos barbalhos do PMDB do Pará? terão coragem para tanto?
Boa reflexão deputado Airton. O tiro foi pela culatra sim!
Infelizmente, a política aplicada pelos partidos de direita sempre foi um balcão de negócio, hoje capitaneada pelo PT para se manter no poder.
O PMDB do passado poderia ter no meio de seus dirigentes pessoas menos ambiciosas, que defendiam posições mais republicanas, desentrelaçados com práticas corruptas, mas das lideranças que dirigem hoje o esfacelado PMDB não se pode esperar outra coisa, senão negociata para se manter no poder e arrancar todos os recursos possíveis para manter seus negócios pessoais.
Nunca se pode esperar do PMDB uma emancipação com estado de coisa que está posto.
Quem errou foi o PT que negociou até a alma para ser poder, e mais ainda para se manter. Não me venham agora achar que o PMDB e o Vice-Presidente são traíras. Sempre estiveram do lado que defenderam, que ao lado dos banqueiros, ricos e poderosos, simplesmente agora enxergaram a brecha de ser poder sem o PT, e se agarraram com unhas e dentes nesta perspectiva.
Se alguém traiu foi o PT, que traiu a mente e coração dos trabalhadores. Era um partido diferente que romperia com as práticas escusas de governar dos partidos de direita e ao chegar ao poder utilizou dos métodos praticados por esses partidos.
E foi governar para burguesia. Os trabalhadores viraram retórica de palanque quando precisam de massa para se contrapor aos desmandos do governo, nem seque mea culpa fizeram, preferiram a acomodação dos palácios luxuosos do que o calor das ruas. Viagens internacionais, férias nos locais mais desejados, enquanto os trabalhadores sofrem as consequências das reformas capitalistas propostas pelos governos LULA e DILMA, para atender os apelos dos mercados internacionais.
O PMDB cumpriu se papel de agente dos mercados nacional e internacional. Foi o PT que aderiu essa política de traição aos trabalhadores.
o problema dessa briga é saber quem vai agora tomar conta dos filhos bastardos ou seja do povão do bolsa família que é produto dessa relação !!!
Parabéns Faleiro pela análise, o Temer sempre foi golpista, junto com Cunha querem o poder.
O PT, O PMDB. SÃO TRATADOS PÊLOS SEUS CACIQUES, NÃO COMO UM PARTIDO, SIM COMO UMA EMPRESA QUE COMO LUCROS, E CONTRATOS MILIONÁRIO, BUSCAM ENRIQUECER.
Excelente análise, direto ao ponto.
As perguntas que o povo brasileiro hoje faz, pra onde vai o PMDB? se é que vai, como não houve unidade na decisão, muitos não a cumprirão. Não haverá debandada geral, não é desembarque do governo, apenas saíram os contaminados pelas falácias da direita e da mídia corrupta e oportunista desse nosso Brasilzão.
Direto aos fatos, conhecemos a grandeza do PMDB como partido, no entanto, é sabido que o mesmo a tempos não apresenta um nome que se quer tenta disputar uma eleição presidencial, diante dessa visão ficou claro que essa era uma grande chance de chegar ao poder, o problema é: se PMDB E PT estão juntos e misturados a tenpos, concordando com projetos, for na de governar, ou seja, infiltrado em tudo o que ocorreu até agora, como podem eles ter moral pra falar de ética, gritar fora PT…..no mínimo eu chamaria isso de picaretagem, se bem que já fizeram isso com os agora aliados e futuros separados, o certo é que não há enternece em salvar o Bradil nem no PSDB e nem no PMDB,o que há é uma disputa de poder que o final so Deus sabe no que vai dar.
A sociedade brasileira mesmo que de forma lenta, está observando os passos de cada partido e de certos políticos neste momento de turbulência na política brasileira, muitos querem se aproveitar do momento pensando que com atitudes a curto prazo (imediatista) irão sair bem visto aos olhos da população. É inegável que quando voltar a calmaria, ficarão as conquistas sociais do povo brasileiro; o combate à corrupção será um legado do governo Dilma, pois sabemos que a causa maior do golpe é parar esse negócio estranho que investigar políticos do PMDB, PSDB, DEM e Cia. O povo não irá aceitar mais que o Planalto seja refém do congresso através do corrupto Eduardo Cunha, ou seja, acredito que o PMDB seja maior do que os ratos que estão usando esse partido para interesses pessoais. De certo o que ficará de legado ao PMDB, é uma INCOERÊNCIA HISTÓRICA com relação à Democracia Brasileira. No passado lutou contra o Golpe Militar e Hoje no ptresente luta para dar um Golpe Moderno querendo impor o Parlamentarismo.
Muito boa sua análise , deputado, infelizmente há pessoas que ainda não sabem ler um texto sem um mínimo de senso crítico, apenas criticam, que é algo bem diferente do que ser crítico. Mas como temos esse privilégio de vivermos em uma democracia cada um fala o que acha que deve, às vezes sem o mínimo de razão.
Plac, plac, plac, Daniel.
BOA TARDE, JESO….
SE BEM QUE A ESTA ALTURA DO CAMPEONATO UM BOM EMPREGO PÚBLICO, COMO É O CASO DO NOBRE DEPUTADO, PARA NÃO FAZER ABSOLUTAMENTE PELO POVO DO OESTE DO PARÁ, NÃO DEIXA DE SER UMA BOA RAZÃO, NÉ MESMO??!!
Significado de RazãoCompartilhar35
O que é Razão:
Razão, no sentido geral, é a faculdade de conhecimento intelectual próprio do ser humano, é um entendimento, em oposição à emoção. É a capacidade do pensamento dedutivo, realizado por meio de argumentos e de abstrações. É a faculdade de raciocinar, de ascender às ideias.
A palavra razão tem origem na palavra latina, “ratio” e na palavra grega “logos”, que significam reunir, juntar, medir, calcular, portanto, razão significa pensar, falar ordenadamente, com medida, com clareza e de modo compreensível.
A palavra razão é usada em muitos sentidos, pode significar a habilidade para fazermos uma avaliação da maneira correta, em que prevalece o bom senso, e a prudência, em que nos sentimos seguros de algo ou que sabemos com certeza alguma coisa. Ex.: “Eu estou com a razão”. “Ele não tem razão”.
A razão pode significar também a causa ou o motivo de uma ação, de uma atitude ou de um ponto de vista. Ex.: “Ela foi a mais importante razão para ele voltar”.
A palavra razão é usada também como se fosse algo que se pode ter ou perder. Ex.: “Ele perdeu a razão”. “Ele recuperou a razão”.
Alguns sinônimos de razão são: motivo, pretexto, justificação, certeza e lucidez.
Rsrs… Acho interessante esse cara falar de legitimidade. Então é legítimo roubar?
O PMDB não passa de um conglomerado de caciques regionais, preocupados unicamente em manter seus feudos à custa de repasses obrigatórios e de emendas parlamentares. Assim, não escapa à aridez de líderes que assola todos os partidos brasileiros. Notem que não toquei no assunto corrupção, que grassa o espetro político de norte a sul.
JESO E AMIGOS,
O PMDB ESTÁ PREOCUPADO COM A SUA REPUTAÇÃO. COMO A PRÓRIA ETMOLOGIA DA PALAVRA SUGERE…
RE… PUTA… AÇÃO. ACHO QUE UM PARTIDO QUE AO LONGO DE TODA A SUA ESTÓRIA, HÁ MUITO JOGOU A SUA IMAGEM E A SUA HONRA NO COL ( CHÃO !!) NÃO ESTÁ NEM UM POUCO PREOCUPADO O POVO BRASILIERO. ESTÁ SIM, PREOCUPADO E EMPENHADO EM SE PROSTITUIR COM QUALQUER UMA OU UM QUE VENHA ASSUMIR O GOVERNO EM TROCA DE CARGOS E BENESSES QUE O PODER PODERÁ LHE DÁ, COMO SEMPRE DEU EM TROCA DE APOIO POLÍTICO.
SÓ ISSO. NADA MAIS E NEM MENOS QUE ISSO.
CHAGUINHA
Parabéns, Faleiro. Excelente análise.
” O tiro saiu pela culatra”.
Caro Puxirum, até onde tenho informação o Deputado Airton Faleiro nao teve participação nem na discussão de nomeação do novo Superintendente nem na mobilização dos movimentos sociais que querem a permanência do ex superintende, o parlamentar foi informado do que estava ocorrendo e fez articulacoes com o senador Paulo Rocha e com Drputado Federal Ze Geraldo na busca de solução para o impasse que resultou em uma audiência agendada para quarta feira próxima com o ministro da pasta.
Mas chamo atenção para que não nos limitemos a questões pontuais por que o texto do deputado permite um debate mais estrutural e estratégico sobre os impactos dessa decisao do PMDB na sua imagem junto a sociedade brasileira.
caro augusto vc deve um ser um dos 35 mil filiados do pt que tem D, A, S grande deve ganhar uns 15 mil por mes pra falar bem do pt, asim até eu qui num sou leso queria uma boquinha igual a esta.
Caro colega, não vejo problema ser filiado do PT ou não para defender suas idéias. Eu sou sim e com muito orgulho, e me sinto no dever de defende nossa ideologia e nossas idéias e ao mesmo tempo colaborar com os debates a partir das informações que possuídos. Somos pessoas trabalhadoras e temos clareza de muitas coisas que vêm acontecendo em nosso país. Na minha opinião o deputado não atacou o PMDB, por exemplo, fez uma analise de como poderia repercutir na opinião publica este decisão do PMDB. Ao mesmo tempo analisa que o acordo entre PSDB e PMDB para colocar o Temer no governo fez muita gente desembarcar da ideia do impeachment. E eu concordo com o deputado sobre este aspecto.
Quem hoje é o PT para falar do PMDB? quem hoje é o PMDB para falar do PT? são farinha do mesmo saco…e o PSDB na espreita, já passou por lá, não fez nada de diferente do que hoje se tem e insiste em voltar…oh sina do povo brasileiro meu Deus!!!
DEPUTADO VOCE VEM FALAR EM COVARDIA, COVARDIA É SUA E DO DEPUTADO ZE GERALDO, O DEPUTADO CHAPADINHA, NOMEOU O SUPERINTENDENTE DO INCRA, E VOCES CONVOCARAM SEUS EXERCITOS VERMELHOS PAR A GUERRA, PARA NÃO DEIXAR ELE ASSUMIR, PORQUE O EX DEPUTADO DE UM MANDATO SÓ ZÉ MARIA ESTAR DESEMPREGADO, E QUERIAM BOTAR ELE NO INCRA.