Christian Roberto da Silva, 20 anos, foi condenado a 19 anos de prisão pelo júri popular pelo assassinato do padre José Ronaldo Gomes Brito, 38 anos. O julgamento foi realizado nesta quinta-feira (24) em Santarém (PA), onde ocorreu o crime em janeiro do ano passado. Os dois tinham um relacionamento amoroso de 3 anos.
Tanto o Ministério Público do Pará (MPPA), acusação, como a Defensoria Pública do Pará, que fez a defesa do réu, podem recorrer da sentença. Têm 5 dias, a contar de hoje (25), para protocolar o recurso de apelação.
O julgamento de Christian Silva, que continuará preso em Cucurunã (Presídio Sílvio Hall de Moura, em Santarém), foi presidido pelo juiz Gabriel Veloso de Araújo, da 3ª Vara Criminal, especializada em júri popular. Iniciou por volta das 8h e terminou pouco antes das 24h – exatamente às 23h22.
O jovem foi condenado por homicídio qualificado por motivo fútil. A pena máxima prevista para esse tipo de crime é 30 anos de prisão; a mínima, 12.
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Christian Silva foi julgado por 7 jurados, sorteados de uma turma de 25 pessoas. Foi o 12º julgamento da 3ª Vara Criminal de Santarém neste ano. Chamou atenção dos presentes a frieza do réu e a vida obscura que o padre tinha.
Depois do crime, Christian Silva fugiu no Fiat Strada Freedom, preto, pertencente ao sacerdote. Levando também outros bens da vítima, como celular, relógio, cordão, dinheiro etc. Emm blitz da Polícia Militar, o assassino chegou a ser preso no dia 1º de janeiro por dirigir embriagado, sendo liberado em seguida. Mas sem ter confessado a prática do homicídio.
O corpo do padre só foi descoberto no dia 3 de janeiro. Nove dias depois, Christian Roberto foi preso pela Polícia Civil do Pará. Interrogado, confessou o homicídio.
EITA QUE É PADRE GAY SENDO ASSASSINADO PELO NAMORADO, É PASTOR ROUBANDO DINHEIRO PÚBLICO (DO MEC), É UM ESCÁRNIO SÓ. E TUDO PRATICADO POR PESSOAS QUE USAM O NOME DE DEUS COMO ESCUDO.