Do professor Paulo Lima sobre o post Nº 1 do grupo pró-divisão do Pará:
Esperemos que o grupo de estudo do PT e dos demais partidos considerem o esforço feito pelos movimentos sociais e entidades da sociedade civil de todo o oeste do Pará. Essas organizações e lideranças debateram e prepararam um documento sobre o Estado do Tapajós que queremos.
É fundamental que essas articulações não sejam centradas em Santarém e na elite política daqui. Temos que começar certo dessa vez, para que não se repita a crítica de um movimento hierarquizado ou de “cima para baixo”.
A contribuição dessas organizações está publicada em: https://protapajos.wordpress.com/ e me parece importante que tanto o PT quanto qualquer outra mobilização convoque este importante grupo para a construção de estratégias.
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Precisamos defender a participação do mundo rural, ribeirinho e dos municípios envolvidos, não podemos repetir o erro de Belém em relação ao interior.
Por falar em movimentos sociais e redivisão do Pará, vale lembra que antes da campanha “pegar fogo”, o CITA (Conselho indígena Tapajós Arapiuns) lançou um artigo falando que era contra o Tapajós (mas hoje, inexplicavelmente não se acha mais o artigo). Mas na carreata, os falsos índios estavam lá em cima de um carro de som falando que apoiava.
Ou seja, tem que ver quem REALMENTE é a favor e quem é contra..