O governo Maria II rescindiu o contrato firmado com a empresa Via Hospitalar, para aquisição de materiais específicos de hemodiálise para o HMS (Hospital Municipal de Santarém).
Com sede em Macapá (AP), a empresa está no cadastro nacional de impedidas de prestar serviços para a administração pública no país.
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Entre demos.
Por falar em Hemodiálise, eis a pergunta que não quer calar: Quem na verdade é o(a) todo(a) poderoso(a) que está por traz da PRÓ-SAÚDE (e da GAMSO) e consegue amordaçar e deixar de mãos atadas o atual Governo do Estado do Pará?
Várias denúncias de superfaturamento de serviços estão sendo feitas por jornalistas, políticos e médicos e nada acontece?
Até mesmo a SESCOM (Secretaria de Comunicação do Governo do Pará) afirmou em nota ter reduzido em R$400 mil o pagamento mensal da hemodiálise no Hospital Regional. Repactuação de valores da SESPA com a Pró-Saúde e com a GAMSO? Se foi feita essa redução de R$400 mil sem que tenha ocorrido redução no nº de pacientes e máquinas, quem ficou com esses R$400 mil (ou mais), desde que o serviço de hemodiálise foi implantado no Hospital Regional a mais de 30 meses? E pq a tal GAMSO, não será investigada? Ou no mínimo retirada?
Responda quem puder!
Olha Sr. Curioso, esta é a pergunta que não quer calar já algum tempo, mas também a que ninguém sabe responder, ou pode responder.
Que digam o deputado Helenilson Pontes, o médico Nélio Aguiar e muitos outros…
Cumpre informar também que, a empresa Via Hospitalar ganhou a licitação, mas não atendeu sequer o primeiro pedido do governo, razão pela qual a PMS teve que emprestar insumos do Hospital Regional até regularizar o abastecimento como novo fornecedor”.
Nelma Bentes – Assessora de Comunicação da PMS