O Comitê Gestor do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu quer mudar o traçado da Rodovia Transamazônica (BR-230), no trecho que corta a cidade de Altamira, no Pará.
O objetivo é evitar que o movimento de veículos, cada vez mais intenso por causa das obras de construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, resulte em um número maior de acidentes.
“Vamos levar essa questão a Brasília”, disse o coordenador do escritório de Representação Geral da Presidência da República na Casa de Governo em Altamira, Avelino Ganzer, após se reunir com representantes da Norte Energia (empresa responsável pela usina), do Departamento Nacional de Infraestrutura do Transporte (Dnit), da Universidade Federal do Pará (UFPA) e da Prefeitura de Altamira.
Segundo o representante da Casa Civil, “foi acordada a necessidade de uma nova abordagem e de planejamento para que a rodovia tenha uma nova alça viária para contornar a cidade”.
— ARTIGOS RELACIONADOS
Ganzer explicou que o Dnit tem uma previsão orçamentária de R$ 15 milhões a R$ 17 milhões para asfaltar o trecho da Transamazônica que passa por Altamira.
Leia mais em Belo Monte: traçado da rodovia Transamazônica pode ser alterado para reduzir acidentes.
Leia também:
Pré-candidato já tem apoio de 7 partidos.
Não adianta apenas ….
Mudar o traçado da Rodovia Transamazônica (BR-230), no trecho que corta a cidade de Altamira, no Pará, porém, tem que manter a faixa de domínio, ou faixa lindeira, impedida para edificação, e isto não se faz no Estado.
Uma solução que é usada em São Paulo é fazer concessão para a agricultura e não permitir edificação.
Favor copiar o arquivo e executar:
ipr.dnit.gov.br/manuais/man_ordenam_uso_solo_fdlrf.pdf