Uma comitiva do Governo do Pará segue nesta quarta-feira (18) para Jacareacanga, na região do Tapajós, para informar, em nova reunião com os índios da etnia Munduruku, o início das obras de construção da Unidade Pro Paz e outras ações que serão realizadas no município.
Integram o grupo representantes das secretarias de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), de Saúde Pública (Sespa), de Transportes (Setran), de Educação (Seduc), de Assistência Social (Seas), de Comunicação (Secom), Polícia Militar, Polícia Civil e da empresa responsável pela construção da Unidade Integrada Pro Paz.

Durante a reunião, a comitiva do governo vai comunicar oficialmente à população e às comunidades indígenas, que residem nas reservas localizadas naquela região, que a construção da Unidade Pro Paz inicia já nesta quarta-feira.
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Outras ações públicas nas áreas de Educação, Transportes, Saúde, Assistência Social e Cidadania também serão discutidas com as lideranças dos povos indígenas.
O governo do Pará já assegurou aos Munduruku o reforço no efetivo da Polícia Militar no município e celeridade nas investigações sobre o assassinato do índio Leo Akay Munduruku, 34 anos, além do acompanhamento do processo na Justiça referente ao homicídio.
O embarque da comitiva do governo está previsto para as 7h30, no hangar do Estado, ao lado do Aeroporto Internacional de Val de Cans, em Belém.
Seguem para Jacareacanga o secretário de Estado de Defesa Social, Luiz Fernandes Rocha; a secretária de Estado de Assistência Social, Tetê Santos; o comandante geral da Polícia Militar, coronel Daniel Borges Mendes; o delegado geral adjunto da Polícia Civil, Rilmar Firmino; a diretora para Educação, Diversidade e Cidadania da Seduc, Aldeíze Queiroz; o chefe do 3º Núcleo Regional da Setran, com sede em Santarém, engenheiro José Merabet; representantes da Sespa e da empresa que construirá a Unidade Integrada Pro Paz.
Jeso e engraçado como o governardor Jatene, arranjar recursos imediato, para estruturar os orgãos do estado, na cidade aonde a população se revoltar com a falta da presença da estrutura do estado, tais como saúde e segurança pública(Policia Civil e Militar) como foi o caso de abaetetuba, e agora de Jacareacanga e preciso então os outros municipio na quais eu conheço como a cidade de Trairão, que não tem a presença da policia civil e tem uma pequena guarnição da policia militar, cidade de Ruropolis, tem um delegado, um escrivão e um investigador e a policia militar tem um reduzido numeros de policais militares e na cidade de Placas a mesma dificuldade reduzido numeros de policiais civis e militares, cidade de Aveiro, só tem um reduzido numeros de policiais militares, não tem a policia civil, os policias civis da cidade de Itaituba que respondem por Aveiro e Jacareacanga e Trairão, e no municipio de Curua, so existem uma pequena guarnição da policia militar e não tem delegacia e nem policia civil, os policiais civis da cidade de Obidos e que respondem pelo que acontecem de crimes na cidade de Curua e outros municipios do oeste do Pará que eu não conheço e que tem a mesma dificuldades, e por essa RAZÃO QUE TEMOS QUE TEM CONSCIÊNCIA E CRIAMOS O ESTADO DO TAPAJÓS. BASTAR DE SOFRIMENTO E ESQUECIMENTO E ABANDONO POR PARTE DO PARAZINHO COM OESTE DO PARÁ.
A comitiva é maior que a população. Haja dinheiro público!
Agora o barulho vai ser em Jacareacanga – para acalmar os ânimos do povo de lá.
Resolver um problema não é informar que será construida a unidade do Pro Paz, mas quando vai iniciar, e o mais importante, informar o cronograma de trabalho, valor e a conclusão da obra. Equipar e colocar pra funcionar sem enrolação.
Povo de Jacareacanga, não esqueca que é ano de eleição…cuidado com as promessas.
Cobre e fiscalize.