Em 2020, Pingarilho se disse o candidato a prefeito da mudança, e apontou o dedo em riste para as duas oligarquias – Maias e Martins -, que se revezam no poder há quase 30 anos, como responsáveis pelo atraso de Santarém.
Professou, ungido pelo PSC, sua fé.
Neste 2024, no colo confortável do MDB, mudou de discurso.
Afiança, agora ungido pela pomba do espírito santo da máquina pública – municipal, estadual e federal – que não há salvação sem ela, é o caminho, a verdade e a vida, num novo mingué político.
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Crê, agora, em Zé.
Em qual versão acreditar do mitômano massamix? A da mudança 2.0 ou da deixa-como-está-pra-ver-como-é-que-fica 2.4?
Ganha um pão dormido quem acertar.
** Jeso Carneiro, jornalista, é editor do JC. Leia também dele: Santarém precisa do Zé na oposição, para lustrar a biografia dele. E ainda: Inimigos, Maias e Martins se uniram pra te fazer de Zé. Por fim: João Pingarilho, as oligarquias e colo macio do MDB.
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