Na coluna de hoje da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo:
Um dos itens do kit anti-homofobia (que os evangélicos chamam de “kit gay”) distribuído por José Serra (PSDB-SP) a escolas de SP quando era governador é frontalmente contrário ao que pregam líderes evangélicos que o apoiam.
“Não se cura a homossexualidade em consultórios psiquiátricos ou cultos religiosos”, afirma a cartilha tucana.
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Ah……se as pessoas lessem a Bíblia…palavras daquele que elas têm por Deus…….e dizem que o amam…..
POQUE SERA QUE A MULHER DE SERRA NÃO APARECE EM LUGAR NENHUM COM ELE?PERGUNTAR NÃO OFENDE!
O que é melhor: ficar na sua, anonimamente, porque não gosta de aparecer, ainda mais em campanha eleitoreira, como a Mônica Serra, ou fazer como a Marisa Letícia que não larga a ilharga do Lula feito coruja que não fala nadica de nada?
A cura gay evangélica de se caracteriza em silenciamento, amedrontamento e todos os tipos de manipulação que uma pessoa que não se aceita em decorrência das cobranças sociais o seu desejo. Isso me parece mais cruel do que cura!!!
Isso que dá misturar política, religião e opção sexual…
Acaba tudo virando angú…
Ou seja, não se leva a serio a política,
não se ajuda a combater o preconceito contra homosexuais
e muito menos aumenta a fé em Deus…
Dá uma olhada no site http://www.verdadegospel.com. lá Silas Malafaia não foge do debate e ainda esclarece as diferenças do kit pró gay do haddad e do kit anti-homofobia do serra. Eu também não acredito jornalismo imparcial, mas independente sim.
Esse Bolinha de Papel……
Tá faltando pouco para São Paulo se livrar dele…. DEFINITIVAMENTE !
Tiberio Alloggio
Assim como já se livrou de outros…PTistas…
A Mônica Bergamo, que inventou um suposto aborto da mulher do Serra na campanha da Dilma em 2010, tem a mesma e pífia credibilidade da Miriam Cordeiro, que imputou ao ex-namorado, Lula, na campanha contra do Collor, em 1989, um suposto induzimento ao aborto de Lurian (filha de ambos, cuja paternidade, segundo a Miriam, o Lula não queria assumir). A Cartilha do Serra era instrutiva e esclarecedora, condenava o preconceito contra os gays. O kit gay do Haddad era puro proselitismo, sectarismo e militância explícita para que todo mundo virasse gay. Tanto que a própria Dilma deu um tranco no projeto e mandou recolher o kit que, mesmo asim, torrou R$ 800.000,000 do Tesouro Nacional e o Haddad nem foi responsabilizado, ficou tudo por isso mesmo.