A Semed de Santarém teve que declarar como deserta a licitação para compra de grana (tipo esmeralda) e adubos, com serviço de plantio em escolas da rede municipal de ensino.
Motivo: não apareceu uma viva alma interessada na prestação desse serviço.
O medo de calote do prefeito Alexandre Von, segundo um contumaz fornecedor da prefeitura, tem afastado muitas empresas das licitações municipais.
Leia também – Prefeitura de Óbidos leva aos bairros ação de combate ao mosquito Aedes agypti.
— ARTIGOS RELACIONADOS
- Podcast detalha decisão judicial que suspendeu licitação de R$ 19 milhões para transporte escolar em Monte Alegre
- Justiça suspense licitação de R$ 19 milhões para transporte escolar em Monte Alegre a pedido de 8 empresas
- Passeando por bairros e ruas de Santarém que nos contam histórias. Por Silvan Cardoso
Nobres, particularmente acho que o medo de calote nem seja o principal motivo, até onde sei isso não vem ocorrendo, ou nós informe se não sabemos disso. Mas sim, o fato de esse governo tratar a gestão como uma empresa particular, só contratando as empresas amigas, apesar de as licitações “serem limpas” ha um estranho ritual onde sempre as empresas amigas são as vencedoras, então sabendo disso as demais já nem de habilitam mas a concorrer.
Alvissareira notícia para o MPF e a PF entrarem em campo.
Mesmo sabendo de inequívoca incompetência do atual prefeito, os recursos financeiros do FUNDEB são permanentes, portanto, em hipótese alguma poderia falta dinheiro para aquisição do bem e serviço.
Por outro lado, que saudade da gestão do PT!
Tudo funcionava. Merenda de melhor qualidade disponibilizada para os alunos, sem, no entanto, ser preciso os pais colaborarem com a escola para que o filho não fique sem a merenda, como acontece atualmente; alunos com fardas; construção, reforma e ampliação de dezenas de escolas, tanto na zona urbana como na várzea enfim, as políticas publicas implementadas pelo PT em oito (8) anos de gestão no município, sobretudo, na área educacional, retornaram a nível da gestão do ex prefeito, agora, condenado e inelegível Joaquim de Lira Maia.
É verdade. Os santarenos eram felizes não sabiam.