Coluna Painel, da Folha de S. Paulo:
As diretrizes programáticas da Rede e do PSB, que serão lançadas no dia 4, vão retomar o conceito de “Estado mobilizador”, que Marina Silva [foto] defendeu em 2010.
A ideia é criar alternativa ao Estado “intervencionista”, associado ao PT, e ao Estado “neoliberal”, que seria defendido pelo PSDB.
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Quem melhor define Marina, a anticapitalista mas que tem como coordenadora do seu partido ilegal, Rede, Maria Alice Setúbal, uma dos seis irmãos donos do Itaú, é o jornalista Paulo Henrique Amorim: BláBlárina. Antes do Itaú, BláBlárina andava de mãos dadas com o dono da Natura, que foi até o vice dela em 2010. É por isso que ela prega juros altos: para dar uma mãozinha pros bancos. E com isso provocar o desemprego.
Ou seja, o Estado “porranenhumista”. Na real, em 2010, para que o discurso da Marina Silva virasse “liberalzão” de corpo e alma, só faltou defender a flexibilização das leis ambientais. Pessoas como Marina Silva, que se pintam de moralistas mas não conseguem esconder o que são, não me enganam. Mas as máscaras caem: no Pará, por exemplo, o Jordy é um – com a imagem combalida, principalmente em Belém.
Marina parece a mulher que quer agregar os valores dos diversos maridos: Um pouco do apetite sexual de um, um pouco do caráter do outro, um pouco da inteligência do terceiro, outro tanto da capacidade de trabalho do quarto e por fim o oba, oba do quinto. Ou é micróbio tucano?
Chico Corrêa