
Um restaurante flutuante, já ancorado na orla do rio Tapajós na avenida Adriano Pimentel, foi liberado para entrar em operação pela Secretaria de Portos de Santarém (PA).
De acordo com a titular da pasta, Sandra Santana, o empreendimento cumpriu “todos os requisitos de segurança e tratamento de resíduos”.
“Tem a devida autorização do município, pois cumpriu todos os requisitos de segurança e tratamento de resíduos, apurados pela visita técnica e emissão de relatório. Permissão balizada, portanto, dentro da legalidade”, explicou a gestora.
O flutuante Divino Tapajós é de propriedade de Ana Cleia Uchoa Fernandes. A empresa dela foi aberta junto à Receita Federal há menos de 1 ano. Sua sede já nasceu “às margens do rio Tapajós”, na “avenida Tapajós”. Foi aberta com capital de R$ 50 mil.
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De acordo com o o artigo 142, inciso IV, do Plano Diretor de Santarém, o perímetro compreendido entre entre a travessa Professor Carvalho, bairro de Fátima, e avenida Borges Leal, no bairro da Prainha, é exclusivamente de “uso paisagístico-recreativo”.

Funcionamento
O Divino Tapajós anunciou para hoje (19) a abertura de suas portas para o público em geral, a partir das 18h. A licença de operação junto à Semma (Secretaria Municipal de Meio Ambiente) foi protocolada no início do mês.
Alcançado pelo JC nesta sexta-feira, o titular da pasta, João Paiva, disse que a licença ainda não foi liberada, por isso o restaurante não pode funcionar. Pelo menos por enquanto. Não há previsão, ainda segundo o secretário, de entrega do documento à empresa.
“O pedido ainda está sendo analisada pelo setor técnico da Semma”, disse.

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Assim vamos ter mas diversidade, tendo em vista que quem já está a anos nesse ramo aí na orla, está bem acomodado. Se estiver tudo certo e superar as espectativas, e ótimo,gera mas renda e emprego.
Da a Cesar o que é de César,se for analisar a situação do restaurante flutuante da orla, ainda não está definido sua autorização de funcionamento por conta da liberação de alguns documentos exigido pela SEMMA que ainda estão analisando, não sei se a Vigilância Sanitária está atuando tbm nessa linha de frente com relação a auditoria interna e externa do barco sobre higiene e limpeza,segurança,e padronização e descarte de incrementos e dejetos humanos serão destinados o descartes aonde?
Então, existem diversos restaurantes a beira da orla só não flutuantes ou similares mais funcionando a todo vapor,se estão dentro das conformidades exigidas pelos órgãos públicos,aí fica a pergunta no ar.
Será?????????
Quem não conheceu Manaus na época dos flutuantes, que aceite esse tipo de investimento, um desrespeito à vista panorâmica, orla Fluvial turística e um motivo para todos e qualquer dono de embarcação que não tem mais serventia, transformar las num buteco, bar, restaurante e tudo o mais, e ateacar em qualquer parte da orla e montar seu comércio, uma vergonha pra nossa cidade caso seja liberada essa embarcação em local apraasivo e turístico de Santarem.
O flutuante foi construído em Itaituba. Funcionou poucas semanas, não fez muito sucesso e mudou para Santarém.
DESEJO MUITO SUCESSO AO NOVO EMPREENDIMENTO QUE VEIO DE ITAITUBA.
Uma avacalhação só Santarém
Qual prejuízo pros usuários da Orla? Se os resíduos estão sendo tratados de maneira adequada, logo, só há benefícios, uma vez que teremos mais uma opção!!!
No perímetro mencionado na reportagem têm dezenas de empreendimentos. A começar na Vila Arigó, passando pelos estaleiros, o porto do pessoal Correa, o Mascotinho, além do Massabor, fora as vendas que ficam às proximidades do trevo da Calcinha. Que seja, então, a lei aplicada para todos!
Que assim seja. Para todos.