
Atento às necessidade de adotar hábitos mais sustentáveis, a partir da geração de energia elétrica limpa e renovável, o Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE do Pará) entrega nesta sexta-feira (17) a primeira etapa da usina solar.
Localizada em Santarém, no oeste do estado, em um terreno de cerca de 14 mil m², a usina terá uma potência total de 1,7 megawatts-pico e, em plena operação, vai gerar 2.200 MW hora/ano, possibilitando uma economia de cerca de R$ 1,8 milhão por ano em custos com energia elétrica.
O projeto faz parte do programa Sociedade e Sustentabilidade, do Plano de Gestão 2023/2024, do desembargador Leonam Gondim da Cruz Júnior.
A previsão é de que a usina entre em atividade até o final do 1º semestre de 2025, com expectativa de suprir 60% do consumo de energia elétrica da Justiça Eleitoral paraense.
Terraplenagem e drenagem do terreno
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Nesta primeira etapa, será entregue a infraestrutura inicial completa para o funcionamento da usina, que engloba a obtenção da entrega, pela Secretaria do Patrimônio da União, do terreno onde irá funcionar a usina; o projeto e execução da terraplenagem e drenagem do terreno, fruto de parceria com a prefeitura.
E ainda: o projeto e execução do muro de fechamento do lote e a urbanização do entorno, além da instalação da estrutura metálica para instalação de 2.600 placas fotovoltaicas.
A execução completa da usina, com instalação das placas fotovoltaicas e interligação à rede elétrica da concessionária, para iniciar operação, já está toda contratada e em fase de execução.
Homenagem
A usina levará o nome do magistrado, escritor, compositor e membro da Academia Paraense de Letras (APL), José Wilson Malheiros da Fonseca, filho do maestro Wilson Dias da Fonseca, o Maestro Isoca, figura ilustre da cultura santarena.
A homenagem une inovação à valorização da cultura regional, celebrando a contribuição de José Wilson à música, à literatura e à sociedade paraense.
Com informações do TRE do Pará
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É um absurdo e um CRIME que a Prefeitura tenha financiado parte da construção desse equipamento que não beneficia a cidade em nada! Sem contar que a usina ainda ocupa um terreno precioso, terreno que poderia ter sido usado para o Centro de Convenções, por exemplo.
Quase 3 milhões de dinheiro que falta às nossas escolas, que falta às nossas praças, jogados no lixo pra aquele prefeitozinho fazer média com o TRE.
Com a conivência cínica da Câmara dos vereadores, que sabiam disso e não fizeram NADA pra impedir, ou fiscalizar.