Do pré-candidato do PMDB ao governo do Pará, Helder Barbalho (foto), sobre a possível aliança, ainda no 1º turno, com o PT na eleição deste ano. Em entrevista levada ao ar ontem (10) no site Congresso em Foco:
Estivemos juntos e fomos determinantes para a eleição de Ana Júlia. Quando não havia mais condições de relacionamento, fomos leais. Nas últimas eleições municipais, o PT e o PMDB estiveram juntos em 90% dos palanques das prefeituras. A conectividade dos dois partidos é absolutamente real e concreta, o que facilita o diálogo de cúpula”
Leia também:
Juíza proíbe Helder de fazer “encontros do PMDB”.

PT e PMDB se merecem, bando de assaltantes do dinheiro público, mais nós o povo não merecemos essa corja que só pensam em se dá bem e o povo como sempre lascado.
Faltou unir a esse grupo o PSDB outra bosta de partido enganador;
Conectividade é o elemento subjetivo do crime de formação de quadrilha.
kkkkkkkkk, impagável esse comentário.
O PT e o PMDB, se merecem. Mas, o Pará, não merece ter um governador, filho de um dos maiores CORRUPTOS do País. Eleger Elder Barbalho ao governo do estado, é eleger por tabela. Seu pai.
Nós não merecemos mais este descalabro.
TEM RAZAO O HELDER A CONECTIVIDADE QUE O PMDB E O PT TEM E A DE ASSALTO AOS COFRES PUBLICOS, OS 2 SAO PHD NESTA MATERIA
Esse daí fez uma bagunça quando prefeito de Ananindeua e responde bronca. Se o povo votar nele ou no pescador será 6 por meia dúzia: ABRA O OLHO ELEITOR!!!!
Ana Júlia Carepa…
Interessante esse texto.
Em sua trajetória política, farta em candidaturas e vitórias, mas parca em realizações práticas, são recorrentes a perfídia e o arrivismo em Ana Júlia Carepa. A primeira governadora eleita da história do Pará, depois de ter sido também a primeira senadora eleita da história do Estado, ela protagoniza um governo caótico, pontuado pela inépcia administrativa e frequentes suspeitas de corrupção.
Convém recapitular os episódios que ilustram a inclinação de Ana Júlia por um pragmatismo de ética duvidosa Deslealdade com Edmilson – Assim foi com o então prefeito de Belém Edmilson Rodrigues, do qual Ana Júlia era vice-prefeita.
Eleitos em 1996, em uma breve interinidade, ela fez aprovar a extinção do laudêmio, que Edmilson relutava em extinguir. Foi aí que deu-se o rompimento entre os dois, a partir do qual Edmilson passou a retaliá-la, inclusive de uma forma inescrupulosa, que nada dignificou a biografia política do ex-prefeito.
Negociações com Almir – Rompida com Edmilson, que passou a dispensar-lhe um tratamento covardemente humilhante, consta que Ana Júlia, na mutação própria dos arrivistas, deixou os supostos princípios de lado e esteve muito próxima de abandonar o PT, migrando para o PDT, que integrava a coalizão de partidos “União pelo Pará”, comandada pelo PSDB.
As conversações não teriam prosperado porque o então governador Almir Gabriel teria descartado a possibilidade de Ana Júlia ser ungida, antecipadamente, a
candidata da “União pelo Pará” à prefeitura de Belém, nas eleições municipais de 2000.
Depois disso, Ana Júlia teria optado por permanecer no PT. Assim, elegeu-se vereadora por Belém, em 2000, com uma votação histórica, para em 2002 tornar-se a primeira senadora eleita da história do Pará.
Em 2004 disputou a prefeitura de Belém, quando foi derrotada por Duciomar Costa (PTB), o nefasto Dudu, a versão de R$ 1,99 do tucanato. Em 2006, ela teve como
avalista e estrategista político o ex-governador Jader Barbalho, o manda-chuva do PMDB no Pará, essencial para a vitória de Ana Júlia sobre o ex-governador tucano Almir Gabriel.
Traição a Elcione – Em 2002 Ana Júlia virtualmente traiu a hoje deputada federal Elcione Barbalho, ao boicotar um acordo costurado pelo PMDB com o PT, pelo qual, como favorita absoluta a uma das duas vagas ao Senado, faria dobradinha com a candidata do PMDB, para evitar a eleição, para a outra vaga, de Duciomar Costa.
Com seu boicote ao acordado, Ana Júlia contribuiu para a eleição de Duciomar Costa. Diante do desastre anunciado, restou ao PT publicar nos jornais, no dia da eleição, uma patética nota oficial, recomendando o voto em Elcione Barbalho, do PMDB, como opção para evitar a vitória de Duciomar Costa, o nefasto Dudu, que acabou eleito.
Golpe contra Maria – Ainda em 2002, já no segundo turno da sucessão estadual, Ana Júlia inviabilizou as chances de vitória da deputada estadual Maria do Carmo Martins, candidata do PT ao governo, ao se opor, de forma tenaz, a um acordo com o ex-governador Jader Barbalho. Este, em revide, atendeu aos apelos do tucano Simão Robison Jatene, a quem ajudou a vencer, por uma minguada diferença de votos.
Apoio de Jader – Em 2006, quatro anos depois, Ana Júlia tratou de deletar, mais depressa que rapidamente, as objeções éticas ao ex-governador Jader Barbalho, ao qual muito deve – da viabilização da sua candidatura até a vitória sobre o ex-governador tucano Almir José Gabriel. Primeiramente, Jader, a quem Ana
Júlia tanto satanizou em passado recente, convenceu o presidente Lula das chances de vitória da candidatura da então senadora petista. Depois disso, traçou a
estratégia capaz de levar a disputa
pelo governo do Estado para o
segundo turno, alternativa capaz de
permitir, tal qual ocorreu, a vitória
de Ana Júlia sobre o ex-governador
tucano Almir Gabriel. Assim, Ana
Júlia tornou-se a primeira
governadora eleita da história do
Pará, sem nenhum constrangimento
pelo apoio de Jader Barbalho, o seu
sagaz estrategista e mais ilustre
cabo eleitoral.
Com Jader, relação ambivalente –
Com seu sagaz estrategista e mais
ilustre cabo eleitoral, Ana Júlia
Carepa manteve, até aqui, uma
relação ambivalente. Ela aproximou-
se ou hostilizou o ex-governador ao
sabor de suas conveniências,
aparentemente insuflada por sua
entourage mais íntima, repleta de
aprendizes de feiticeiro. Ao se ver
isolada, inclusive no seu próprio
partido, passou a fazer a corte a
Jader Barbalho, na tentativa de
recompor a aliança com o PMDB que
lhe garantiu a vitória em 2006.
Pessoalmente sedutor, mas
politicamente impiedoso, e por isso
pragmático, fez Ana Júlia sangrar
até a exaustão, sem, porém, queimar
as caravelas. Assim, manteve
entreaberta a porta da negociação,
possivelmente mirando no segundo
turno.
A rasteira em Mário Cardoso –
Mario Cardoso, a cuja pré-
candidatura a prefeito de Belém Ana
Júlia detonou, ao defenestrá-lo do
governo, em um gesto de inequívoca
retaliação política, vem a ser aquele
que, em um gesto de generosidade,
tornou possível sua candidatura a
governadora em 2006. Naquela
altura, ele era o candidato do partido
e, sem nenhuma barganha,
renunciou à sua candidatura. Isso
não o poupou da covarde vendeta
política da governadora,
ensandecida com a derrota imposta
à DS, a Democracia Socialista,
tendência interna do PT na qual
milita Ana Júlia, pelo Campo
Majoritário, a facção a que pertence
Mário Cardoso, na disputa pelo
diretório municipal de Belém.
A ingratidão com Priante – Com sua
candidatura ao governo pelo PMDB,
em 2006, o ex-deputado federal
José Priante abdicou de uma
reeleição líquida e certa para a
Câmara Federal, contribuindo assim
para a dispersão dos votos, que
levou a sucessão estadual para o
segundo turno, condição sine qua
non para pavimentar a derrota do
candidato do PSDB, o ex-governador
tucano Almir José Gabriel. Eleita,
Ana Júlia concedeu a Priante, na
partilha política do governo, o
comando da Sespa (Secretaria de
Estado de Saúde Pública), que dele
retirou, a pretexto de fortes indícios
de corrupção dos prepostos do
peemedebista, o álibi para introduzir
a DS em postos chaves de uma
secretaria eleitoralmente vital. No
segundo turno da eleição para a
prefeitura de Belém, surpreendeu a
todos, ao declarar-se eqüidistante
da disputa, a pretexto de que os dois
candidatos – Priante, do PMDB, e o
prefeito Duciomar Costa, do PTB –
são de partidos da base de
sustentação do seu governo. No
PMDB, seu gesto foi interpretado
como uma ingratidão ao partido
peemedebista e a Priante, ilação
corroborada pelas evidências de que
a DS, a tendência do PT da qual faz
parte a governadora, está investiu na
candidatura do prefeito reeleito de
Belém, protagonista de uma
administração que levou sua inépcia
ao paroxismo.
E em 2010 o PMDB largou o PT a própria sorte e se aliou ao Jatene. Vai entender Jeso.
ERRATA:
* Esse aí e o pescador…
* … e da BR 163…
Esse aí e pescador dão na mesma, nã tem nem condição. Se o povo eleger um desses dois estamos definitivamente ferrados!!!
Acho interessante, que ninguém aí em Santarém fala nada dos pedidos de privatização que o pai dele, outro que afundou o Para no atraso e na miséria em que o povo vive, das rodovias BR 316 que parte de Belém e da BR 153 que sai de Santarém que vai lascar meio mundo com os malditos pedágios em algo de propriedade do povo. Mais interessante ainda, é vermos que a Santarém- Cuiabá, no trecho entre o Pará e o \Mato Grosso sofre há anos com o abandono e a mesma antes de ser pavimentada com asfalto já está sendo leiloada por esses tubarões de última hora: VOCES DE SANTARÉM VÃO FICAR CALADOS DIANTE DESSE ACINTE AO POVO DAÍ DO OESTE DO PARÁ ??????!!!!!!!
vc é de onde???desculpe-me.