A prefeita Maria do Carmo (Santarém) dará entrevista coletiva à imprensa, no Palácio Jarbas Passarinho, daqui a pouco.
O tema carro-chefe é a liminar expedida pela Justiça que permite a volta dos invasores à área às margens da rodovia Fernando Guilhon.
Em Belém, o titular da PJM (Procuradoria Jurídica do Município), advogado Isaac Lisboa, tenta reverter a decisão.
Tava indo tão bom com a desocupação, ja ate previa a area td arborizada e sendo transformada em parque municipal, que beleza seria.
E estas pessoas para onde foram quando ocorreu a retirada? Não tem pra onde ir? Isto sim é uma palhaçada, cadê o direito dos proprietários ou quiçá fossem posseiros? Eles, invasores, teriam é que ser presos e pagar pelo crime ambiental que praticaram, inclusive os mandantes também desta terrivel INVASÃO, espelho para outras em nossa municipio.
Caro Sr. Jeso,
Poderia informar o nº deste agravo de instrumento junto ao Tribunal de justiça do Para…
Assim poderemos acompanhar o desenrolar da causa diretamente no sítio daquele colegiado.
Grato pela atenção.
Nadas Niessuh
Caro, Nadas Niessuh, veja no link: https://www.jesocarneiro.com.br/infraestrutura/agravo-com-recheio-de-mentiras.html
Prefeita,
Seria interessante o governo municipal divulgar quais são as áreas de preservação ambiental que exitem em Santarém. Também evidenciar para a população como o município e seus proprietários vem cuidando dos mesmos. E mais, divulgar os “legais” proprietários desses terrenos.
Não ficarei surpresa se houver muita gente graúda fazenda essa “proteção dessas áreas ambientais” ou seria “especulação imobiliária”?
Quanta a sua coletiva e aquele discusso, me fez pensar que seu irmão lhe faz falta. Talvez a prefeita tenha se dado conta que não precisa (pois não será mais candidata) dessa parcela da população, os menos mais menos mesmo favorecidos. Será que ela nunca viu como fica a entrada da rodovia Everaldo Martins na época de eventos em Alter do Chão? De onde pensa que brota esse povo? da mata ao redor das estradas? da terra? Do nada?
Foi lamentável sua postura na coletiva de imprensa. Se você defendesse apenas o que é de direito, você não teria corrido ao supremo atrás daquilo que considevara justiça.
Agora que a justiça também possa existir pra essa gente, pois Direito eles tem, e muito.
Além do “puxa” e “encolhe” que envolve a questão em pauta, o fato que mais me impressiona é a rapidez com que o Ilustre Advogado dos invasores consegue atendimente positivo junto ao TJ paraense. É algo que beira o ineditismo e me causa estranheza.
Jeso,
Dizer que essas 1800 famílias não tem para onde ir nem onde morar é um acinte à minha inteligência. Afinal, de onde vieram essas pessoas? Certamente que de algum lugar e é para lá que devem retornar, não parece isso óbvio? Não entendo dessa linguagem, então me explique o significado de AGRAVO DE INSTRUMENTO?
Digo mais: conheci muitas cidades paraenses; o cartão postal delas era a rua principal, de entrada na cidade – sujas, fétidas, com esgoto a céu aberto, lixo coberto com um manto negro formado por urubus. Em Santarém, não deverá ser diferente.
Quanto ao meio ambiente (que deve ser inteiro) já disseram: se foi pra destruir, por que é que fez?
Um abraço.
Baldino
Certa vez, um ex chefe meu disse-me, a Lei é a Lei e a Lei é para ser cumprida. Três dias depois, ele mandou descumprir a Lei e quando eu solicitei a ordem por escrito, ele ameaçou-me de transferência, então eu disse à ele, é por isso que vivemos em um País de desmandos. Ele disse o que queria e ouviu o que não queria e eu fui transferido, ainda bem que foi para Santarém. Sobre as áreas as margens da rodovia Fernando Guilhon, espero que o Municipio reverta essa decisão para o bem, não só da própria cidade e seus habitantes, mais principalmente para o bem do meio ambiente.
CRIMINALIZAR É MAIS FÁCIL DO QUE SOLUCIONAR
Impressionante como segmentos do PT passaram a ter um discurso da direita carniceira da época da ditadura militar.
Para não discutirem o problema social da moradia em Santarém oPTaram por criminalizar o movimento e rotulam aquelas famílias de estarem ligadas a demônios e chamando-as de invasoraas.
Isto diante de um programa em nível nacional de construção de habitações populares que poderiam ser feitas naquele local.
É governadora Ana Júlia, isto também é uma forma de conspirar contra sua reeleição.
Acabei de ouvir uma entrevista do cidadão que é o Presidente da Associação dos ocupantes da área. E a impressão que transmitiu é que estão muito bem articulados.
Resta saber até quando a Prefeia de Santarém vai ficar protegendo o PCC (família dos Pereiras/Corrêas/Combras) que historicamente viveram de especulação de terras urbanas.
A excelentíssima magistrada deve ser adepta à campanha “Preservação zero”!
Lamentável. Só fico triste pelo lago do Juá, que será, infelizmente, transformado em um novo Mapiri.
Liminar pedida por quem? E emitida em favor de quem?
Quem são os invasores?
Quem são seus advogados?
Quem são seus padrinhos políticos?
Porque uma Juíza plantonista de Belém soltou essa franga?
Nomes e sobrenomes precisam ser conhecidos.
Tiberio Alloggio
Vamos lá, Tibério.
Trata-se de um um AGRAVO DE INSTRUMENTO ajuizado no TJ Pará, por Ivanildo do Socorro Leão Gomes, Vânia Cleuci Oliveira de Sousa e Jones Olinto Smiderle. Que utilizaram os serviços do advogado Paulo Sarrazin Santos.
A juíza Gleide Moura, de Belém, foi quem concedeu o pedido, para que as famílias, “1.800, que não tem pra onde ir nem onde morar”, não fossem retiradas do local, como solicitou a Prefeitura de Santarém ao juiz Sílvio César Maria, através de liminar.
Ocorre, Tiberio, que as tais “1.800 famílias”, segundo informaram os autores da ação ajuizada junto ao TJ, já foram retiradas da área. Portanto, a decisão da juíza Gleide Moura não tem qualquer efeito legal, pois, no entendimento da prefeita Maria do Carmo, elas não se encontram mais no local.
Mas uma mentira propalada pela Prefeita, ou melhor, talvez ela não entenda os entrelaçamentos jurídicos perfeitamente. Após a cassação da liminar que retirara as famílias do terreno, as famílias – até o julgamento do mérito em primeira instância – poderão sim retornar ao terreno, haja vista que a decisão de segunda instância lhes é favorável, e os seus efeitos operam-se ex nunc, ou seja, desde então.
Putz Oculista,
Não sabia que o Sr. era um desses 1.800 sem teto, que ganhou o direito de voltar a morar em seu barraco lá na beira do Juá.
Pensava que fosse um daqueles engravatados que prospera em cima das misérias do povo santareno.
Estou com pena do Sr…..Se precisar de um prato de sopa conte comigo, não tenha vergonha de pedir.
Tiberio Alloggio
Aceito seu convite, desde que seja no restaurante popular.
Esta liminar expedida pela justiça, vai trazer de volta a destruição da floresta, e os invasores vão fazer desordem de novo naquele local.