
A cerimônia de diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), será realizada nesta segunda-feira (12), às 14h, no plenário do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), sob forte esquema de segurança.
Além da costumeira varredura dentro do prédio do TSE, o grupamento antibombas da PF vai examinar as imediações do local, que estará isolado pela PM do Distrito Federal, e haverá duas barreiras com detectores de metais para todos os convidados, incluindo autoridades.
A data estipulada inicialmente era 19 de dezembro, prazo limite para esse trâmite. O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes, no entanto, marcou o rito para esta segunda.
A partir da cerimônia, os candidatos eleitos se habilitam a exercer o mandato, com a confirmação de que os escolhidos cumpriram todas as formalidades previstas pela legislação. O evento marca o fim do processo eleitoral e o encerramento do prazo para questionamentos dos resultados do pleito.
— ARTIGOS RELACIONADOS
Na cerimônia, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, entregará os diplomas a Lula e Alckmin. Nesta edição, o TSE adotará medidas de prevenção da covid-19, como o uso de máscaras e o distanciamento social.
Os eleitos devem ter seus registros de candidaturas deferidos pelo TSE e as contas de seus partidos, julgadas. As contas do PT e do PSB foram aprovadas em 6 de dezembro.
Em 2018, o presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu vice, general Hamilton Mourão, foram diplomados em 10 de dezembro. Em seu discurso de cerca de 10 minutos, Bolsonaro afirmou que seu “compromisso com o voto popular é inquebrantável”.
- O JC também está no Telegram. Siga-nos e leia notícias, veja vídeos e muito mais.
Deixe um comentário