Da universitária que se assina Isadora Calderaro, sobre o post 1ª turma de Medicina: convém comemorar?:
Sou aluna do 5ª ano de medicina da Uepa, campus Santarém, e sou mocoronga da gema. Ao contrário do que muitos colegas desavisados disseram nos comentários, o número de alunos santarenos que ingressam na academia é cada vez maior.
Eu sou de Santarém e sempre estudei aqui. Fiz uma boa pontuação, estudei dias a fio e conquistei minha vaga por MÉRITO e por DIREITO, assim como muitos outros colegas que hj estudam aqui. E, mesmo eu que sou filha de Santarém, acho um tremendo absurdo a idéia de criar um sistema bairrista que garanta determinado número de vagas a vestibulandos desta terra.
A idéia não só me parece equivocada quanto um tanto quanto inconstitucional. Se não me falha a memória, todos somos iguais perante à lei e todos temos direito à saúde, lazer e EDUCAÇÃO.
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Partindo desses direitos que nos são básicos, como “vetar” a estudantes de outras localidades a oportunidade de ingressar no ensino superior? A meu ver, vestibular existe é p/ isso mesmo: p/ selecionar aqueles que tiveram melhor desempenho. Vaga de universidade merece quem tem COMPETÊNCIA.
Educação abomina essa sua ideia de que o investidor é o dono. Pleo contrário. educação defende que se proporcione a formação que faça a pessoa conquistar as melhores posições em qualquer parte od mundo, desde que isso a faça feliz. O que defendes faria, por exemplo, Sebastião Tapajós ficar eternamente só tocando em bares de Santarém privando milhares de pessoas pelo mundo de vê-lo tocar ao vivo, o faria a humanidade ficar mais pobre.
Entretanto, isso também não corrobora que se use os recursos locais de educação para bandalheiras, como no seguinte exemplo.: quando a UFOPA era campus de Santarém, gene da cúpla da UFPA foi chorar em Brasíla por vaga docente pelo fato do campus carecer desesperadamente disso, o que sempre foi fato, mas não era o que esse queria mesmo, mas arranjar emprego para cupicas Posto que, se a vaga fosse para Belém, o concurso exigira mais título do que esses tinham, além da concorrência muito maior, quando qualquer uma já seria um risco imendo para o cupicha. Feito para Santarém e aprovado o cupicha, espicha esse no dia seguinte para Belém ou outro canto mais próximo. Se tiver um tempo, procura saber do Aldo ou outro dessa época quantos fizeram concurso para o campus de Santarém e foram transferidos. depois do noemação
cota de curso de doutorado pela Unicamp para pessoal da UFOPA vale, mas uma vaginhas em graduação para estudantes que até tenham tido alguns ¨probleminhas¨ de reprovação em escola pública não pode?
Manifestação conjunta ABC e SBPC sobre o PLC 180/2008 que obriga a adoção de quotas para ingresso em universidades públicas e proíbe a realização de exames vestibulares
https://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=83129
Isadora, concordo com cada vírgula que você escreveu. Cotas regionais são um absurdo! Conseguem quase ser mais absurdas que cotas raciais. Vá por mim, a maioria dessas pessoas que vc está respondendo nesse Blog não merece a sua resposta. Usam nomes falsos e ainda vem com argumentos sem nenhuma base.
É muito facio nao defender as cotas na uepa quando se tem um irmão e um namorado estudando no mesmo curso que a senhorita, né não? Se um deles estivesse do lado de fora do muro da universidade, aposto que vc ia defender. A proposito, aquele galego talvez nem estivesse entre os alunos já que veio de fora (são paulo se não estou enganada). Nao deve ter conseguido usp e unifesc e veio parar já pra ca. Os pobres coitados que estudam em escola publica mau equipada de professor e material jamais vao conseguir essas vagas pq sempre tem gente de fora roubando nossas vagas aqui. Eu defendo essas cotas pq esse povo vem de fora, estuda e depois vai embora. Cafa falsso moralista que aparece por aqui!
Engano seu. Não sou falsa moralista. Sei dos meus ideais e os defendo. Não defendo sistema de cotas antes mesmo de conseguir a minha vaga no curso. Acredite: se meu irmão e meu namorado também conquistaram as suas, isso não foi à toa. Sei o quanto eles se esforçaram e lutaram por isso. Para você que não nos conhece, esse “galego” é natural de Santarém. Cursou sua primeira faculdade em São Paulo e inclusive estudou na UNIFESP, mesmo tendo cursado todo seu ensino médio em nossa terra.
Mesmo com o ensino público tendo muito o que melhorar, saiba que muitos alunos de escolas públicas fazem seu curso superior na UEPA, muitos no curso de medicina. Conheço vários que nem cursinho fizeram. Esforçaram-se por um objetivo e estão lá. Ninguém “roubou” vaga de ninguém. Não sei se você sabe mas a UEPA é uma Instituição muito séria. Não existe vaga predestinada a ninguém. As pessoas estudam, esforçam-se, fazem uma prova (um concurso público) e passam. Você defende a criação de cotas? Tudo bem. Mas não creia que isso vá mudar a realidade de médicos na nossa região. Eu não as defendo e deixei isso muito claro e justifiquei os porquês. Se você não sabe respeitar opiniões que sejam divergentes da sua, não discuta nem tente ofender quem não compartilha de suas idéias.
Ooh, isadora, uma pessoa que escreve “facio” e tem esse argumento de anta, não merece a sua resposta.
Putz!!!!
Que m#@$% hein academico da Ufopa?
“facio”?
Aquele galego é de Santarém.
Cada acadêmico de m#$%@ que aparece por aqui.
Isadora tem toda razão. É inconstitucional esta proposta, e será derrubada no tribunal. Se fosse assim, da primeira turma de Medicina, que agora recebeu seus diplomas, os formandos de Barcarena, Altamira e Castanhal não poderiam se formar em Santarém. Só não são inconstitucionais as cotas para negros, pardos e indígenas. Aliás, o Senado acaba de aprovar cotas nas universidades federais para negros, pardos e pobres.
Caros todos. Com a devida vênia, mas não há nada de inconstitucional em se pensar em cotas para o ingresso na faculdade. Ainda que tenha sido o critério mais utilizada na nossa história, não está escrito em lugar nenhum que o único critério que pode ser utilizado por uma universidade é o chamado critério meritório (nota mais alta).
Desse modo, é plenamente cabível que uma universidade adote outros critérios, tal como a multiculturalidade de seu corpo discente, dentre outros.
A recente decisão do STF veio dar amparo justamente a essa posição.
Att.
Boa ideia, em vez de formar médicos,formaremos assogueiros.
açougueiros, no caso.
Caro Walter, o que tem sido feito em outras universidades é a justaposição de critérios. Assim, e me parece que essa seria a proposta daqueles que defendem a “cota regional”, seriam dois os critérios usados: ter residência na região por um certo período e o critério meritório (nota mais alta).
Portanto, os aÇoUgueiros só entrariam se preenchessem os dois critérios.
O ingresso por seleção em qualquer instituição de ensino deve ser por mérito da competência, do conhecimento e pela recompensa da dedicação prestada a tal propósito; isto é o que todos concordam e, mais, defendem. Porém, há outro fator decisivo que é de interesse não apenas daqueles da vida acadêmica como de todos nós enquanto que moradores de Santarém: o econômico. Entre os milhares de alunos que estudam em universidades e afins na cidade, pelo menos mil advêm de outros municípios e seu sustento financeiro também tem a mesma origem, ou seja, é mais dinheiro que circula. Supondo que cada um desses alunos (forasteiros), entre mensalidades, transporte, moradia, alimentação, roupas, diversão, material didático etc, gaste R$ 1.000,00 todo mês, o total resultante é R$ 1.000.000,00, exatamente, um milhão de Reais mensais para reforçar nossa economia. Há muitas cidades no Brasil que sobrevivem, basicamente, do docente que estuda em seus centros acadêmicos, principalmente nos interiores de Minas Gerais e São Paulo e esta pode ser uma vocação a mais em nossa região tão carente de investimentos.
Querida, e trata todo mundo igual ms na medida de suas desigualdades, esses academicos que vem de fora , trazem consigo um estudo totalmente diferente do nosso aqui, deixando nossos vestibulandos em desvantagem, vc acha justo isso???? nao seja hipocrita eu sou a favor das cotas siiiim!!! porque esses academicos se formam e voltam pra suas terras deixando de ajudar nos santarenos que precisamos tanto de medicos, isso nao e justo!!! COTAS JAAAA!
Prezado Mateus, todos os médicos que existem trabalhando em Santarém não se formaram e muitos deles também não nasceram aqui. Tenho a certeza absoluta que nunca eles foram discriminados quanto as suas origens regionais, se estudaram em escolas públicas ou particulares.
Quer que os formandos fiquem na cidade? Crie coisas que os sejam cômodas, como programas de residência e um hospital com condições melhores de trabalho. Quem se forma tem toda liberdade de escolher para onde vai, pq liberdade até onde eu sei, ainda é um direito de todos!
Gostaria de concordar em gênero número e grau com a autora do artigo. Está certa. Certíssima. Se não existe vaga para todos na universidade, bom que o critério para selecionar quem ela deve cursar seja o mérito e não a cor ou a origem.
Pensar em formas de compensar desigualdade é bem diferente de criar mecanismos legais ou institucionais que protejam indevidamente estudantes locais em detrimento da competência.
Isso não é necessário e nem adequado portanto desarrazoado, logo inconstitucional.
Sou santareno, sempre estudei, estudei em escolas públicas, algumas até sem parede, muros e cadeiras, sou filho de carpinteiro e dona de casa, de origem do lago grande, interior de Santarém, mas isso não me impediu de estudar o curso superior que desejava, na maior universidade pública da Amazônia, UFPA, e ser aprovado em quatro concursos públicos.
Temos de compensar desigualdade, mas se a ciência tem provado que o conceito de raça não se aplica aos serem humanos, logo não é critério que se preste a isso, menos ainda o critério de origem, pois o ensino público deve visar também promover a igualdade de oportunidade e não discriminação de qualquer tipo.
Um povo que apoia esse tipo de medida deveria se envergonhar, pois ter medo de competir em paridade de armas tem um nome: se chama covardia.
Uma cidade cujo povo quer ser respeitado não pode depender da tutela de mecanismo institucionais: deve se fazer respeitar pelos seus méritos.
Parabéns Isadora.
Você mostrou que mesmo sendo de Santarém, é contra essa “sandice” de criar cotas em universidades para pessoas da região. Já não chega as cotas que já existem hoje? Querem criar mais?
Vestibular é um concurso público. TODOS tem direito a concorrer igualmente.
Tenho curiosidade em saber dos que defendem essa ideia de cotas, o que eles acham das pessoas da região que fazem universidade em Belém, Manaus, São Paulo…?
Sou de Belém, fiz faculdade lá e tive vários colegas oriundos do Oeste do Pará, e nunca vi esse papo de que eles estavam tirando vagas de pessoas de Belém. Os que estavam ali, conseguiram vagas por esforço e competência.
Meu irmão também está no quinto ano do curso de medicina e tem pretensão de trabalhar em Rurópolis depois de formado.
Acho que essa polêmica só foi criada, porque o curso é de medicina. Se fosse o curso de filosofia (não desmerecendo o curso), seria difícil alguém reclamar.
Parabens pela sua lucidês.
Um aluno que ingressa em uma universidade por seus próprios méritos, podemos afirmar que teremos no futuro, um profissional competente. Diferente daqueles que são empurrados na marra para dentro de uma universidade. Na maioria das vezes, estes abandonam seus estudos por incapacidade ou são jubilados.
A verdade é que o povo não quer estudar querendo que a vaga “caia” no seu colo através de alguma esmola ou situação favorecida pelo governo.
Leiam. Estudem. Produzam…
Vão estudar cambada!
Muito bem Isadora. Sua inteligência faz jus ao seu sobrenome. De origem italiana, para ficar registrado.
Espero ser atendido por um médico que ganhou seu diploma por competência e esforço. Não quero amanhã ou depois ter de chorar por algum amigo ou parente que foi vítima de um mal profissional que ganhou vaga reservada.
Eu também pensava que o Amazonas estava errado,mas meu filho estudou e entrou por cota para alunos egressos de outro Estado em um curso que não temos no Pará. Cotas proprocionais são sim um meio de nossa cidade ficar com as vagas e não um demontrativo de que esses cotistas serão beneficiados ou despreparados, lá dentro se dá bem quem estuda mais e não pelo meio entrou na faculdade.
Minha cara, a educação deveria ser igual para todos desde o ensino fundamental, mas sabemos que na prática não é assim. Ainda bem que conseguistes esta vaga tão almejada, mas tem alunos que não tiveram as mesmas condições que você teve de estudar, nem tampouco, tiveram a oportunidade de ter um bom ensino nas escolas públicas ou pagar cursinhos pra passar. Seria hipocrisia da nossa parte achar que essa igualdade garantida na Constituição Federal se aplica na prática. A constituição é linda na sua teoria, só não é perfeita por que não frita ovo, mas ainda sim, falta muito pra concretizarmos isso, espero sinceramente que você mude essa pequena mentalidade e passe a analisar os aspectos sociais que envolvem esse problema. Podemos sonhar sim com mais alunos da nossa terra dentro da universidade, e que o Estado garanta a permanência desses alunos com condições dignas de estudar. No mais, temos o exemplo da universidade de Manaus com cotas garantindo a permancia dos manauaras na universidade, e isso, longe de ser um veto ao ingresso dos alunos de fora, é uma garantia que o estado tem que os filhos da terra terão oportunidade de entrar na universidade e, posteriormente, serão profissionais qualificados para trabalhar no Estado, servindo à população. Um pouco mais de humanidade e menos de ego seria fundamental pra essa que se diz estudante de medicina, competência todos nós temos, oportunidades somente alguns. Pense nisso querida.
Estude menina….
A “cota” garantida na universidade manaura é situação semelhante com a motivação do post: “Questionamento sobre a quantidade de alunos no curso de medicina que não são se Santarém”.
A reclamação que tem ocorrido aqui (alunos de Belém em maioria em relação a Santarém) é a mesma que ocorre por Manaus (alunos de outros estados em maioria em relação a Manaus). Essa proteção não deve existir. Quer a “vaga” na medicina? Estude! Faça por onde.
Conheço diversos alunos de escola pública de santarém (E até de cidades menores da região) que estudam medicina na UEPA sem ter precisado de cotas. Tem até um aluno que passou de primeira no PROSEL estudando no alvaro adolfo e sem cursinho.
Ou seja, esses alunos elegeram os livros como seus aliados para passar no vestibular, enquanto uns preferem ficar debatendo e se esperniando por um assunto que todos estão carecas de saber.
concordo com o colega acima. A tendência é de que cada vez mais alunos de escolas públicas sejam aprovados. Só pra ratificar, foram aprovados 2 alunos do são francisco em 2010 e um esse ano. Por isso, se o aluno se dEdicar diariamente, tem grandes chances de passar
Isso aí, João, o aluno traça o seu destino. Ele quis passar, ele correu e conseguiu essa vaga. Ele sim é um vitorioso!
Você realmente acredita que é a partir da criação de cotas regionais nas Universidades Públicas que se resolve o problema da educação no Brasil? Não sei você, mas eu não acredito nisso. A criação de cotas, é na minha opinião, medida imediatista, sem resolutividade e que apenas “joga a sujeira para debaixo do tapete”. Antes mesmo que estes alunos garantam uma vaga na Universidade (seja ela por cotas ou não), é importante que se tenha uma boa educação de base. Acho que a maior importância do Estado é fornecer subsídios para que a educação fundamental e média seja de qualidade, fazendo com que assim os alunos de escolas públicas tenham oportunidade de competir de igual para igual com alunos de instituições privadas de ensino. De fato, esse investimento é a longo prazo, mas os benefícios são muito maiores. Não defenda que a instauração de cotas irá garantir safra de profissionais suficiente para a região. Este não é o caso. Muitos santarenos se formam aqui e não possuem interesse de permanecer nesta cidade, o que é um direito inerente a eles (entendam isso). Cota não garante demanda satisfatória de profissionais na região em questão.
Não coloque o meu ego e ou minha humanidade à prova. Antes de qualquer coisa, defendo minhas opiniões como uma cidadã. O fato de eu ser contra as cotas regionais em nada diminui o meu caráter ou minha moral.
Obs: não sei se você sabe, mas muitos alunos da UEPA são oriundos de colégios públicos, fizeram ótimas pontuações e inclusive conquistaram os primeiros lugares no concurso. Concordo que a educação pública tem- e muito -a melhorar. Mas acredito também que quem almeja seu lugar ao Sol corre atrás disso, e estes alunos são a melhor e maior prova disso. Lembre-se também que muitos alunos que tiveram educação dita de qualidade não conseguem uma vaga na tão sonhada Universidade Pública. Quem define o que se vai ser é o aluno, não a escola onde ele estuda. Pense nisso.
A maturidade ao longo da vida me faz separar o que é legal do que é justo, pois muitas vezes há uma grande diferença.
No caso das cotas regionais para universidades estaduais, surge a pergunta: é justo que os recursos estaduais sejam utilizados para formar profissionais que tão logo concluam o curso e vão embora para seus estados de origem? Houve investimentos sem que haja o mínimo de retorno.
Obviamente que esta situação não se aplica às universidades federais pois o recurso é nacional.
Não estaria defendendo esta situação se todos os estados tivessem livre concorrência, mas não é isto que acontece. Vários estados destinam um percentual elevado para candidatos que concluíram o ensino médio em suas escolas, como é o caso de nosso vizinho Amazonas.
Aí retorno à pergunta: é justo que tenhamos livre concorrência enquanto outros estados protegem suas universidades?
Fiz duas faculdades e em nenhuma delas entrei por cotas, mas não acho justo nossos recursos serem utilizados para beneficias outros estados.
Faço uma analogia com o atual modelo de saúde. Uma cidade com melhores recursos na área tende a receber pacientes de várias cidades vizinhas, ou seja, o recurso que vem pra uma determinada população é dividida por um número maior de pacientes, “punindo” quem tem os melhores centros, enquanto que as outras prefeituras “menores” recebem verbas e não aplicam adequadamente. Não devemos deixar de atender os pacientes de outras cidade, mas pergunto: é justo? Com esse modelo você acaba punindo os bons e premiando os maus administradores dos recursos. Você investe mas não vê os resultados.
Se tivesse uma forma de mandar a conta para os municípios de origem dos pacientes, ou no caso da universidade estadual, fosse possível mandar a conta para o estado de origem do estudante que foi formado, mas não ficou atuando no estado em que se formou, acredito que seria o JUSTO.
Reitero que meu comentário se aplica as universidades estaduais.
Reflita sobre isso.
Abraços.
A sua opção é entre o ilegal e ouitras coisas, posto que, a lei é clara em definir ensino médio como competência do Estado e superior da União.