De Jota Ninos, em versos, sobre o post Morre o poeta Edwaldo Campos:
Aos iluminados campos de poesias
(*) Ao amigo poeta Edwaldo Campos
Recuso-me a te aceitar sem vida
Pois ainda pulsam em mim teus versos
No máximo, aceito uma breve partida
Em busca de novos universos…
Na constelação das imortais palavras
Da qual eras a mais brilhante das estrelas
Estão todas as pessoas que tu amavas
E que nos fizestes conhecê-las…
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Mulheres como as Ângelas e as Joanas,
Flores iluminadas nos campos de tua poesia
E tu, qual pangaré ofegante e doidivanas,
Nos revelastes, com imensa sabedoria…
Segues agora, poeta, tua sempiterna aventura
Ao misturar-te às estrelas que tanto admiravas
Na mais lânguida alegria e sagaz desventura
Dos campos de palavras, onde estas cultivavas…
Se um dia me dei conta ser, quem sabe, um poeta
Foi porque assim, um dia, tu o decretastes
E algumas de tuas palavras de insano profeta
Foi a mim que um dia dedicastes…
E a ti dedico esta tênue quase-elegia
Só por que não terei mais teus recados
Revelados com a mais pura maestria
De um poeta de campos iluminados.
J NINOS,
Que beleza teu recado. Pangaré era uma flor. Gentil, cavalheiro, gente para caramba. Perde a familia, perde Santarem, perde todos nós. Pesâmes a familia.
Descansa em paz irmão.
Darivaldo Coimbra
Edwaldo, era uma espécie fínissima do gênero humano. Nos deixa muita saudade. Foi um dos meus queridos alunos do curso de direito, na FIT. Que Deus receba sua boníssima alma. Meus pêsames à família e aos seus amigos e amigas queridas. Vá com Deus “Pangaré”.