Carajás e Tapajós: oficializar uma divisão de fato

Publicado em por em Artigos

Novo mapa do Pará

por Raimunda Monteiro (*)

A inspiração deste texto vem de uma frase de Lia Osório Machado que recordo ao pensar como culturas expansivas desbravam os espaços, resultando em novas construções territoriais: “as delimitações administrativas são decisões dos Estados, mas as fronteiras são obras dos povos”.

A reflexão sobre a divisão territorial do Pará vem de uma condição privilegiada de ter vivido o início da minha adolescência em Marabá (PA), antes da chegada da Transamazônica, tendo visto as transformações ocorridas no Sul e Sudeste do Pará (que hoje pleiteia se tornar Estado de Carajás) em seu doloroso processo de integração à economia nacional. Ter vivido em Goiânia (GO), em meados da década de 1970, quando trabalhadores goianos (muitos desgarrados das atividades camponesas por essa época), lotavam ônibus para os garimpos de Redenção (PA) e para as primeiras fazendas no Sul do Pará e que por lá ficaram. Ter morado em Belém durante a maior parte da minha vida adulta e assistido à expansão urbana na periferia, ocupada também por trabalhadores egressos de Carajás, Tucuruí e Serra Pelada.

Nascida em Santarém, morei também no Maranhão quando aquele estado exportava trabalhadores para a Amazônia, deixando uma sociedade empobrecida pelos latifúndios. Em Brasília, pude presenciar a arrogância da tecnocracia com as regiões periféricas e, tendo retornado ao Oeste do Pará, me deparei com a veemência da luta pela autonomia.

Vi de perto as áreas de colonização nas rodovias Transamazônica e Santarém-Cuiabá, que cortam o Centro-Sul do Estado do Pará, por cerca de 1.000 km no sentido Leste-Oeste e quase a mesma extensão no sentido Sul-Norte, respectivamente.

São mais de 50 anos de transformações profundas ocorridas no vasto território paraense, de 1.247.689,515 km², que se converteu, no final do século passado, num espaço de oportunidades para o crescimento econômico das regiões mais ricas do país e de economias globais.

Julgar as razões da emancipação exige uma reflexão que uma campanha não irá suprir. Que projetos estão presentes e podem emergir nesse conflito velado há tanto tempo e revelado pelo plebiscito que acontecerá em 11 de dezembro? São legítimos os pleitos de Carajás e Tapajós em defender a sua emancipação, assim como a paixão da região da capital que se vê afrontada com o fato de que mais de 70% de seu território é habitado por paraenses que não se vêm representados pela sua capital.

O Pará se defronta com um dos momentos mais dramáticos e inevitáveis de sua história e da história econômica, social e cultural do Brasil. Além dos paraenses originários, serão os brasileiros de todo o país, acolhidos e com direito de voto no Pará, que indicarão seu destino.

Breves notas sobre a relação do Pará com o Brasil

Os primeiros paraenses foram os indígenas, africanos e seus descendentes, portugueses, judeus, árabes e migrantes nordestinos atraídos pelas economias extrativas. Antes das estradas, os paraenses viviam nas cidades e no interior do estado, com acesso exclusivo pelas vias fluviais. Descendiam de relações econômicas e sociais herdadas dos séculos XVIII e XIX, quando a miscigenação foi acrescida pela presença nordestina, na economia da borracha. Belém e Manaus foram as capitais para onde afluíam as relações mercantis e os serviços de educação e trabalho especializados.

O Pará atual resulta do projeto desenvolvimentista planejado a revelia e pactuado com as elites políticas da capital, ignorando a população originária e a do interior e, mais tarde, também os migrantes atraídos pelas oportunidades difundidas pela propaganda estatal. A integração nacional proporcionou melhorias para os setores das classes ricas e médias urbanas. Mas a maioria, inclusive da que chegava, ficou à margem da prosperidade.

O Pará foi um dos estados que mais sofreu o impacto de ocupações espontâneas e de colonizações estatais e privadas resultantes da concentração agrária da parte industrializada e do nordeste do país. Nos anos 1970 e 1980, o Estado se tornou fornecedor de energia, matérias-primas minerais e florestais e espaço de acomodação da pecuária de Goiás, de Minas Gerais e de São Paulo.

Dessa forma, o Pará contribuiu para o crescimento do PIB nacional com base numa ocupação predatória dos seus recursos naturais; de assassinatos de trabalhadores, religiosos e de políticos progressistas; da invasão e desestruturação de povos e terras indígenas que tornaram o Estado joqscxcegsíntese dos conflitos da sociedade nacional.

Como todos os estados da Amazônia, o Pará teve seus espaços reconfigurados e resignificados culturalmente no final do século passado, num contexto de disputas por recursos naturais e territórios habitados tradicionalmente por populações oriundas de ocupações antigas.

A maioria dos migrantes, mesmo os estabelecidos há 60 anos, podem se sentir territorialmente paraenses, mas não integrados a um único Estado. Permanecem divididos entre seus Estados de origem e um futuro, para eles, instável no Estado que lhes abrigou. Goiânia, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro são as principais capitais para onde escoam os lucros gerados com a pecuária, a madeira, a agricultura e a mineração do Sul e Sudeste do Pará, mas também as poupanças das classes menos capitalizadas. Teresina, Goiânia e São Luis são procuradas para a assistência médica.

A partir da década de 2000, a integração entre o Pará e o país foi fortalecida, com o asfaltamento da Transamazônica e Santarém-Cuiabá; as Eclusas de Tucuruí; a criação da ALPA (Aços Laminados do Pará) ; a multiplicação de Institutos Federais de Educação; a criação duas universidade federais (Santarém e Marabá); e as instituições federais antes subordinadas a Belém (INCRA, IBAMA, ICMBIO, entre outros).

As redes de relações econômicas e de cidades estabelecidas e, agora as conectividades viárias e o fortalecimento das instituições não consolidaram os laços com Belém, mas sim com os centros dinâmicos que historicamente presidiram as relações entre essas regiões e as capitais “naturais” que elegeram. Marabá e Santarém estão localizadas cerca de 800 km mais próximas do Centro-Sul do que a capital paraense.

O caso do Tapajós

O interesse pela emancipação do hoje pretendido Estado do Tapajós remonta o século XIX, num contexto de desintegração do governo colonial e do Grão-Pará e Maranhão . Situada no centro da Amazônia e com acesso mais difícil, essa região preservou ambientes naturais, populações originárias e economias de base mercantil, mesmo com a presença ascendente de enclaves mineradores.

As relações econômicas, os vínculos de trabalho, familiares e culturais se consolidaram muito mais com Manaus do que com Belém. A ZFM – Zona Franca de Manaus se constituiu na principal empregadora da força de trabalho (primeiro não qualificados, atualmente, também especializada) do Baixo-Amazonas e Tapajós. A capital do Amazonas é a maior catalisadora da dinâmica socioeconômica dos rios na fronteira entre os dois estados.

Embora subjacente ao modelo de desenvolvimento, a maior investida da economia madeireira e do agronegócio, se manifestou mais agressivamente nas décadas de 19902000. Porém, o ordenamento territorial realizado nos governos Lula, com grande empenho da ex-Ministra Marina Silva, permitiu a contenção da especulação das florestas públicas e criou canais institucionais para o debate do asfaltamento da BR-163 .

Nessa região estão presentes as maiores TI-Terras Indígenas e o maior número de UCs-Unidades de Conservação federais. Mesmo sob pressão, como ocorre em todas as áreas preservadas do país, o ambiente institucional do presente contribui para manter o que foi conservado historicamente pela sociedade local. O novo Estado será favorecido por um ambiente de governança superior ao que ocorreria se a emancipação ocorresse dez anos atrás. Os conflitos e as ameaças de degradação ambiental são problema de gestão, que continuará compartilhado com o governo federal.

Embora situada no centro da Amazônia, a localização geográfica dessa região apresenta conectividades com o Centro-Sul do país pela BR-163, com a Amazônia Ocidental, os países fronteiriços do Pacífico, pela Rodovia Transamazônica e com os portos da Europa e Leste dos EUA, pelo porto de Santarém. A região é estratégica nas relações comerciais com Belém, Altamira, Marabá, Macapá, Porto Velho e Manaus.

Três formas de ser paraenses

Faz parte do ethos da sociedade dominante na região de Carajás, considerar o Pará antigo, distante do ritmo de progresso e de consumo já alcançado em seus estados de origem. Esse ethos é retroalimentado por laços de família que subsistiram.

Mas, dessa sociedade também fazem parte povos indígenas, ribeirinhos, extrativistas, populações urbanas, camponeses e intelectuais ativos na disputa de projeto de desenvolvimento. Nessa região houve a maior reconquista da terra ocupada por grandes fazendas, a partir da luta camponesa, com o maior número de projetos de assentamento de reforma agrária do país.

No ethos da sociedade que pleiteia o estado do Tapajós, é forte a idéia de uma identidade local e regional arraigada historicamente, com fortes laços internos na sua formação social, na sua economia e na sua organização social. A visão de desenvolvimento na sociedade mais antiga passa, em grande medida, pelo conhecimento, pelo progresso cultural e por uma economia em bases diversificadas.

Mais recentemente, ganhou força entre os setores políticos conservadores, a visão redentorista do agronegócio. Mas, também emerge a visão de desenvolvimento sustentável como cenário futuro, justamente pela oportunidade da região deter mais de 80% de sua cobertura florestal preservada e uma das maiores diversidades étnicas e sociais da Amazônia. Essa característica determinou uma forma menos passiva da sociedade civil da região, diante do avanço da produção de grãos, que foi contida.

No norte do Estado, hegemonizado pela capital, se destaca a visão autocentrada da condição de metrópole comercial, intelectual, cultural e política. Dessa posição, Belém não se deu conta de que o projeto nacional que interviu no interior do seu território, criou forças econômicas, sociais, culturais, políticas e intelectuais com voz própria.

Com a emergência de novos atores, a elite do norte do Estado recompôs suas alianças de poder com as lideranças políticas do Sul e do Oeste do Estado (essas mais antigas). Porém, essas alianças não impediram a fratura política entre as próprias elites sobre a autonomia dos territórios. O desejo de emancipação está acima de pactos conjunturais de poder, foge ao domínio das elites, das esquerdas e dos grupos conservadores. Os partidos de esquerda e os conservadores da capital, no governo, trabalham para neutralizar a divisão territorial.

O Pará cruzou o século XX aprofundando uma divisão territorial de fato, gestadas pelo projeto nacional e por relações de dominação estabelecidas com as regiões tradicionalmente habitadas. A capital do Pará não conseguiu em mais de cem anos, neutralizar nem a vontade emancipacionista do Tapajós e nem a inevitável vontade de autonomia das forças migratórias mais recentes.

Questões que mobilizam o debate na campanha

Este texto não entra na guerra dos números, pois se considera de antemão que, os três Estados são viáveis e têm condições e vantagens comparativas superiores, em relação a outras situações de emancipação já ocorridas no Brasil. Os custos da implementação dos novos estados devem ser considerados como repartição de benefícios federativos, tendo em vista a contribuição do Pará para o crescimento de outros estados, inclusive por força da Lei Kandir.

O discurso anti-emancipacionista não apresenta nenhuma utopia ou promessa capaz de mobilizar os anseios dos seus 7,5 milhões de habitantes. Não se visualiza uma alteração no grave quadro socioeconômico e nem a partilha mais justa de benefícios entre a metrópole e as regiões que desejam emancipar-se.
Existem defensores da divisão em todos os partidos. Não existem blocos ideológico -programáticos em torno do SIM ou do NÃO. Assim como, o equilíbrio na composição de forças entre visões progressistas, oligárquicas e neoliberais está presente nos três territórios, em conflitos e acomodações iguais ao que acontece em todos os estados brasileiros.

A população do Tapajós e do Carajás teme que, sem a emancipação, os investimentos permaneçam favorecendo a região hegemonizada pela atual capital, detentora do maior número de eleitores, com poder de voto e de veto na partilha das políticas públicas e do orçamento comum do Estado .

Previsões sobre o risco de se criar estados pobres não se sustentam, assim como as avaliações que reduzem o potencial econômico de um futuro Estado de Carajás aos estoques minerais. Pesca, aquicultura, pecuária , agricultura, castanha-do-Brasil, energia hidrelétrica e reflorestamento estão entre as atividades para um desenvolvimento inteligente e duradouro no novo estado.

No caso do Tapajós, por ser composto de cerca de 80% de florestas, alguns dizem que teria sua economia engessada e outros afirmam que as florestas seriam destruídas. Como em todo lugar, essas forças estarão concorrendo, mas há que se valorizar o esforço das populações locais, que conservou esses ativos diante da pressão externa.

A riqueza florestal representa uma oportunidade. No Acre, há quase vinte anos de projeto econômico com floresta em pé, emergem indústrias em parcerias público-privadas e comunitárias promissoras e inclusivas. Florestas e biodiversidade são um capital valorizado pelo emergente mercado de carbono e futuras economias verdes, assim como valor nos modos de vida das populações tradicionais e indígenas. Uma base industrial centrada na biotecnologia no centro da Amazônia é perfeitamente compatível com a modernização de sua produção agropecuária, que está preparada para elevar produtividade em bases sustentáveis.

A incorporação produtiva das imensas áreas de várzea da calha do rio Amazonas à produção de alimentos é um trunfo econômico para o novo Estado. Assim como, os recursos aquáticos diversificados, com práticas de manejo reconhecidas.

O estado do Tapajós pode nascer com um diferencial muito positivo para o Brasil. Vir a ser o grande laboratório nacional do desenvolvimento sustentável, com a ampliação dos centros de pesquisa, de produção de conhecimento e informação, um Polo Industrial de Biotecnologias, assim como um polo turístico amazônico de fácil acesso. Não faltam utopias e este é um grande passo para que os novos estados nasçam antenados com as oportunidades próprias do nosso tempo. Uma marca invejável para territórios emergentes no século XXI.

Conclusões

Não existe um só Pará, há pelo menos, 60 anos. Os paraenses se aceitam e se negam nas suas ambições territoriais. Uma nova delimitação administrativa para essas territorialidades poderia consolidar projetos regionais mais adequados às expectativas de seus habitantes.

No dia 11 de dezembro, próximo, teremos a primeira consulta democrática sobre a divisão territorial de um Estado brasileiro. Independente do resultado, o plebiscito possibilitou a visibilidade e a oficialização do desejo de emancipação e, por sua vez, aprofunda o sentimento emancipacionista. A continuidade dessa relação por meio de uma união forçada poderá se complicar. A divisão territorial do Pará parece irreversível ao longo do tempo.

– – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – –

* Santarena, é graduada em Comunicação Social, mestre em Planejamento de Desenvolvimento e doutora em Ciências Socioambientais do Trópico Úmido, professora da UFOPA – Universidade Federal do Oeste do Pará.


Publicado por:

105 Comentários em Carajás e Tapajós: oficializar uma divisão de fato

  • DE COLÔNIA A ESTADO DO TAPAJÓS.

    É preciso fazer a crítica do discurso que está sendo usado nessa campanha pela turma reacionária que é contra a emancipação de tantas pessoas sofridas do interior que somente buscam melhoria de suas vidas e de seus descendentes.

    Na campanha contra a emancipação da Região do Tapajós estão sendo utilizados todos os tipos de manobra, as quais vão da utilização descarada de veículo de comunicação concessionário da transmissão de TV como a ORM de Belém, passando pela utilização de falácias lógicas empregando o discurso de gente “famosa”(?) da Região de Belém, que de Política, Direito e Economia e muito menos da situação do interior entende quase nada, e que nem mesmo moram no Estado. Chegam à não bastasse tudo isso às mentiras de injúrias contra os integrantes da frente pró-emancipação. Mentiras como a insinuação de que a população do Pará remanescente pagará as contas dos novos Estados são difundidas. Insinua-se isso ao afirmarem que a criação dos órgãos trará despesas, as quais sabem serão arcadas como os recursos dos novos Estados não havendo, portanto, ônus ao povo do Pará remanescente. Isso é lógico: os paraenses não pagam as despesas do Estado do Amapá por exemplo.

    O que os políticos à frente do movimento contra a emancipação da Região do Tapajós não apresentação são alternativas à Emancipação. O que eles não dizem é o porquê de não haver políticas públicas de descentralização de investimentos produtivos e que elevem a qualidade de vida e gerem empregos no interior.

    O que por eles não é explicado é porquê de não haver em toda a Região do futuro Estado do Tapajós uma estrada estadual asfaltada que ligue uma cidade à outra (exceto o trecho entra Santarém e Mojuí dos Campos, isso porque esta virou município a pouquíssimo tempo).

    Não dizem esses políticos que somente a menos de oito anos a Região do Tapajós ganhou dois hospitais estaduais em toda a história do Pará, ou seja, levou-se mais de trezentos anos para isso ocorrer. Mesmo assim esses Hospitais (Altamira e Santarém) não funcionam em sua totalidade, faltando serviços médicos e equipamentos.

    Não dizem é que inexiste uma metro de esgoto sanitário construído pelo Cosanpa em todo o interior e que no Tapajós embora banhado por pela bacia Amazônica em Itaituba, por exemplo, segundo dados da Cosanpa somente 12% das residências possui água encanada e mesmo assim falta água todos os dias nas torneiras. Ressalte-se que essa cidade é a segunda maior do Tapajós

    Dizem ainda os críticos da emancipação do Tapajós que quem quer emancipar-se é de fora do Estado. Ora, desde de quando os moradores de Óbidos, Santarém, Faro, Altamira, Almerim, Itaituba, Oriximiná, etc.., cidades com mais de trezentos anos tem na composição da sua população gente majoritariamente de fora do território do atual Estado do Pará? Deveriam andar mais pelo Tapajós para ver o quanto estão errados.

    Deve-se perguntar por que tanta má-fé dessa gente que coordena a campanha contrária à emancipação do Tapajós? Essa gente eleição após eleição desembarca na Região do Tapajós, promete mundos e fundos e depois de eleita ou reeleita desaparece e se encastela na Capital. Ainda acusam, com a cara deslavada, aos moradores dessa região de tentarem esquartejar o Pará. Falam em gastos, mas como Zenaldo Coutinho defendem projetos de ingresso de gente no funcionalismo público sem concurso público, defendem ainda a nomeação mês a mês de assessores tipo Aspone do governador toda a semana, pagos com o dinheiro do contribuinte, enquanto isso faltam aos tapajônicos, estradas, saúde, educação de qualidade e seus moradores têm sua dignidade afrontada dia após dia.

    União é mais que estar ligados geograficamente ou será que uma casal que está brigado há anos e sem se falar pode ser considerado unido somente por vier debaixo do mesmo teto. Esse podo contrário à emancipação age assim como o marido que não gosta e nem cuida da esposa, mas “não quer dar o divórcio”, porque ninguém pode dividir o que está junto por sua unilateral vontade.

    SIM É DESENVOLVIMENTO

    1. Independentemente do resultado do plebiscito, o Pará estará, inevitavelmente, dividido. E não há com que se preocupar, caso a vitória seja do “Sim”.
      A vida da população do Pará remanescente não será afetada em absolutamente nada, exceto pelo fato de que a forma e extensão geográfica do estado do Pará estarão alterados, dados estes que mais de 90% dessa mesma população não têm a menor noção de quais são.
      Não há também com que se preocupar, caso o “Sim” tenha sucesso, com a vida da população dos dois novos Estados. A verdade é uma só: a vida dessa população melhorará muito com o “Sim”. Negar isto é a maior mentira que alguém poderá pregar.
      Preocupante, e muito, é a possível vitória do “Nao”. E se falarmos em probabilidades, ela não é pequena. Em sendo vitorioso o “Nao”, novamente a vida da população do Pará que seria remanescente não será absolutamente afetada em nada e mais de 90% continuarão sem saber quais são a forma e a extensão geográfica do Estado.
      Ou seja, o plebiscito e seu resultado não acrescentam e nem retiram nada da população da região metropolitana de Belém e nororete do Pará. Nem mesmo conhecimento de geografia. Isto só interessa à elite dominante e aos políticos da Região Metropolitana de Belém.
      As consequências desatrosas, caso o “Nao” sagre-se vencedor, ocorrerão nas regiões divisionistas (Carajás e Tapajós). Não tenham dúvidas de que aquilo que já é ruim ficará muito pior. A mão pesada do Estado – que nas regiões é traduzida pela quase ausência – se mostrará muito mais dolorosa. A vida da população dessas regiões não será nada fácil. Dizer que não haverá retaliações é outra grande mentira que ninguém, sério, ousaria pregar. Os senhores do Estado serão impiedosos!
      Portanto, esse plebiscito interessa, de verdade, apenas para a população das regiões divisionistas e para a casta dominante de Belém, que, independentemente da coloração partidária, faz parte da mesma trupe que domina a política paraense há várias décadas.
      Para a população da Região Metropolitana de Belém, que decidirá verdadeiramente o plebiscito, o resultado não tem importância nenhuma em suas vidas

    2. SIM 77, NA FRENTE EM TODAS AS PESQUISAS SÉRIAS
      Contestanto pesquisa
      Enquete sobre plebiscito, realizado pela rádio Belém FM, põe em risco a credibilidade da pesquisa DATAFOLHA que foi divulgada nesta sexta-feira(24), encomendada pela TV Tapajós, TV Liberal e o Jornal Folha de S. Paulo, com a intenção de votos sobre a divisão do Estado do Pará.
      Segundo o DATAFOLHA, foram ouvidos 1.015 eleitores em 46 municípios paraenses entre os dias 21 e 24 de novembro.
      O site da rádio https://www.belemfm.com.br/, mostra uma diferença entre as duas frentes, o “SIM” com 13.014 votos, e o “NÃO” com 7.343 votos.
      Levando em conta os números da enquete da rádio, com mais de 20.000(vinte mil) votos,deixa em dúvida as atuais pesquisas do DATAFOLHA, que apontam o NÃO com 62% e o SIM com 31%.
      Uma fraude em pesquisas do tipo, pode levar eleitores indecisos a se posicionarem do lado do movimento que está a frente das pesquisas.
      Entrei no site neste momento, e o resultado que está disponível para todos, é este abaixo.
      VOCÊ É A FAVOR OU CONTRA A DIVISÃO DO PARÁ?
      SOU A FAVOR – 64% (13014)
      SOU CONTRA – 36% (7343)
      FONTE,Blog do André Paxiúba.

  • O Estado do Pará trata as regiões do Tapajós e Carajás, como colônia.
    Liberdade ainda que tardia, vamos nos emancipar.
    Voto 77 e 77

  • SE A EMANCIPAÇÃO SERÁ RUIM, PORQUE O GOVERNO NÃO QUER ENTREGAR O OSSO.

    Do Carajás e Tapajós só querem as tais riquezas, as mesmas que receberam de presente há mais de 300 anos, sem precisar fazer nenhum esforço e pelas quais nunca trabalharam para que dessem frutos. E ainda chamam o povo de Carajás e Tapajós de usurpadores, interesseiros e aproveitadores, esquecendo que foram eles, não os paraenses “da gema”, que verteram sangue, suor e lágrimas para desenvolver a região, apesar do abandono estatal histórico a que estiveram relegados. Bem, a educação no Pará é muito ruim e talves os paraenses ainda não tenham aprendido o real significado das palavras “usurpadores”, “interesseiros” e “aproveitadores”.

  • Fabricio,

    Se não consegues alcançar onde a Divisão resolverá o subdesenvolvimento do Pará, do que adianta te falar alguma coisa. Esse tipo de argumentos chulos e bobos, já está exaustivo e chato.

    Telma

  • A DIVISÃO JÁ EXISTE, AS MARCAS E AS CICATRIZES NÃO VÃO SAIR,

    BASTA, NÃO QUEREMOS MAIS SER MASSACRADOS PELO POVO DE BELÉM.

    A LUTA CONTINUA, O ESTADO DO TAPAJÓS SERÁ CRIADO SEJA HOJE, AMANHÃ OU NO

    FUTURO.

    JÁ ESTAMOS DIVIDIDOS E NÃO QUEREMOS MAIS FAZER PARTE DO PARÁ.

    LIBERDADE E EMANCIPAÇÃO JÁ.

    DESENVOLVIMENTO E PROGRESSO AOS NOSSO FILHOS.

    DO JEITO QUE ESTÁ NÃO DÁ PARA FICAR.

    VAMOS MUDAR PARA MELHOR.

    EU AMO O ESTADO DO TAPAJÓS.

    A DIVISÃO JÁ EXISTE, É UM CASAMENTO FALIDO E QUEREMOS A SEPARAÇÃO.

    SIMMMMMMMMMM,

    VOTO 777777777777777777777

    CHEGA DE SER COLÔNIA, QUEREMOS SER ESTADO, O ESTADO DO TAPAJÓS.

    ABAIXO A OPRESSÃO

    EMANCIPAÇÃO JÁ

    ESTADO DO TAPAJÓS JÁ

    1. O Novo Pará será do tamanho do estado de São Paulo.
      Se tamanho fosse documento, São Paulo não seria uma potência.
      A solução é 77

  • Porque mascarar nossos problemas sociais com uma tal de divisão? sabemos todos que o Estado do Pará é repleto de injustiças e mazelas socias… porém refutar todos nossos problemas a uma visão simplista, onde a divisão irá resolver tal problemas é esquecer que a maioria desses politicos que brigam pelo fato, não estão pensando no bem da sociedade civil, mas em seus bolsos e em seus parentes. não sejamos hipocritos! O Pará sempre desenvolveu uma postura de aceitação dos padrões impostos pelo eixo sul e sudeste, ou mais recentemente a região central do Brasil, que busca uma área de exploração da soja… Por que a discursão para dividir um povo sofrido e esquecido, seria melhor problematizar as leis Kandi, os Royts do petroleo, código mineral? simplesmente porque nossos politicos estão envolvidos com seus beneficios. Sou a favor de uma melhor distribuição e problematização dos problemas sociais. A luta deve ser constante contra uma midia que mascara e cria novos simbolos para se apagar outros. mascara problemas mais importantes para que se crie simbolos que ajudem a perpetuar uma elite que se beneficia do povo, qualquer região do pará sabe que os politicos sempre estão explorando o povo para seu beneficio. lutemos contra eles e nos mobilizemos peor um Pará de luta e atuante.

    1. Palavras bonitas do Fabrizio, mas não resolve a miséria do povo.
      A divisão já existe.
      Queremos o estado do Tapajós.
      Voto 77

      1. Estamos falando do orgulho de ser brasileiro e não paraenses miseráveis. É preciso dividir para melhorar a vida das pessoas que vivem na região do Tapajós.
        Será bom para o Pará , será bom para o Brasil,
        voto 77

        1. Não podemos culpar os políticos, devemos cobrar a distancia, pois aqui somos gigantescos e com dificuldade de locomoção, é preciso descentralizar e diminuir a distancia do interior até a capital. De Belém a Jacareacanga são quase 2 mil quilômetros.
          Assim não dá. Estado do Tapajós já.

  • ORGULHO DO IMENSO TERRITÓRIO DE MISÉRIA QUE É O PARÁ.
    TÔ FORA.
    SE O PARÁ FOSSE BOM , FAFÁ DE BELÉM ESTARIA MORANDO AQUI.

    QUEREMOS DESENVOLVIMENTO, QUERO PROGRESSO, QUERO UM FUTURO MELHOR PARA NOSSOS FILHOS.

    SIM AO ESTADO DO TAPAJÓS, SIM AO ESTADO DO CARAJÁS.

    O VOTO É 77

  • Como estou na minha pesquisa exatamente delineando alguns escombros que o péssimo ensino de matemática tem provocado no curso de engenharia da UFPA, aproveitei para falar um pouco disto transbordando para o social. Eis o que relato que se complementa com o que vai anexo:

    ¨E o maior de todos agora se desenha, via a divisão do Pará. No começo dos anos 90 estive em Santarém ministrando disciplina e pelos os corredores exalavam o inconcebível: gente com cargo de docente discursando que enquanto não houvesse o Estado do Tapajós, o campus só iria receber de refugo ao rebotalho do campus de Belém. Obviamente que tudo estava sendo feito com a plena anuência da cúpula da reitoria, bem como determinado estava que por mero interesse político esses preferiam considerar-se parte dessas impropriedades do que ter postura de interesse pela educação.

    De fato, desprezo e até leniência pela assistência estudantil – garantia de alojamento, comida, livros e bolsa para todo aluno carente – sempre foi comum pelo Brasil, mas no Pará, pela sua imensidão e condições sociais, sempre tornou estudar na UFPA/Belém fator de desigualdade absurda entre os estudantes paraenses. Assim como, haver isso em quantidade razoável não anularia toda necessidade da interiorização. Entretanto, até mais do que desenvolvê-la, abusar dessa situação por tais interesses e como fonte de ganho extra, sempre foi um ato dos mais escandalosos da história da educação paraense.

    Lembrando que sou cearense, fator que pede moderação nisto, agrava-se pela minha condição de docente, a qual exige que não deixe algum aluno ser induzido ou se auto censurar em função da minha posição. Além disso, educação de qualidade torna nenhum assunto proibitivo, porém exige cuidado para não resvalar para situação mais trágica. Menos ainda, como nesse caso, quando há outras, e embora aparentemente distante, como é o caso da internacionalização da Amazônia, que podem aflorar com mais vigor.

    Logo, o que reclamo é do fracasso patente e até construído pela UFPA, portanto, todos nós agora, por não ter historicamente atuado de forma que o debate fosse respaldado com um pouco mais de educação de qualidade, já que os sentimentos sinceros de cada grupo precisam ser respeitados.

  • O Sr. Alberto Lima deve ir a São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Sul do pais para ele ver como o povo de lá ver o povo paraense, onde levam em consideração a pobreza que é o Pará. Somos totalmente discriminados. TODOS NÓS, SEM EXCEÇÃO.

    O Estado do PARÁ é o PENÚLTIMO em IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), segundo Pesquisa realizada pela Firjan e publicada na Folha de São Paulo em 14/11/2011, estando na frente apenas do estado de Alagoas.

    Com o desmembramento todas as regiões irão se desenvolver: Tapajós, Carajás e, principalmente o Novo Pará.

    Hoje o FPE é dividido por 27. Com a divisão o FPE será dividido por 29. Está claro quem é que é realmente contra a divisão: Estados do Sul e Sudeste.

    Pessoal de Belém, por favor enxerguem isso, ou seremos sempre e eternamente discriminados no Brasil.

    Pensem bem!!!

    1. Moro no Recife.
      Mas já Morei em Belém, São Paulo, Viçosa, Maceió, Rio, BH, e Curitiba!
      Nunca fui discriminado!
      Mas morei em Manaus. Lá realmente as coisas são diferentes. Por sinal lembra muito a população do Oeste do Pará!. …Sei lá! …Deve ser a água!…rsrs!

  • O Pará não precisa ser Grande, precisa ser Desenvolvido, nem que para isso seja necessário Dividi-lo.

    Já dizia o deputado: Não existe nenhum projeto que possa alavancar o desenvolvimento do Pará, que não seja por meio de desmembramento.

    77 é o número do Desenvolvimento.

    SIM e SIM!!!

  • Infelizmente, pessoas ditadoras não se importam com a felicidade de seu semelhante.
    Por egoísmo toda uma região que poderia ter um futuro brilhante e com DESENVOLVIMENTO será sufocada por pessoas com o Sr. Alberto Lima.
    Será que ele prefere mesmo esse estado falido do que a mudança para o desenvolvimento.
    Lamentável, o sujeito tem orgulho da miséria.
    Meu voto é SIM ao desenvolvimento do Tapajós.

  • O momento é histórico, precisamos oficializar a divisão.
    Caso contrário, será um casamento falido.

  • Com a criação de novos estados a região norte só tem a ganhar.
    Será melhor para o Pará, será melhor para o Brasil.

    1. Melhor pro Pará?
      Sei… Deve ter sido por isso que as hienas só queria a votação nas regiões do tapajós e do carajás! Pois assim seria melhor pro Pará!…rsrsr!

      Só tem besta!!…rsrsr!

  • O povo da capital é mesmo egoísta, porque não mudar para melhor, o Novo Pará também irá se desenvolver.

  • 77 é a solução para tantos Brasileiros sofridos dessa parte do Brasil.
    E vai continuar a ser tudo Brasil, alguns agem como se fosse fazer uma fronteira.
    É TUDO NOSSO GENTE, É TUDO BRASIL.
    VOTEM 77

  • Divisão do Pará, considerações…
    A divisão do Pará pode não acontecer de direito, mas já é uma realidade de fato, basta ver as pesquisas.

    A divisão provavelmente não ocorrerá neste momento, devido à desproporcionalidade demográfica entre o Tapajós/Carajás e a área remanescente.

    Com o desenvolvimento do Tapajós e Carajás e o conseqüente aumento da população nesta área que é muito maior, ao longo do tempo, a divisão se dará queira alguns retrógrados ou não.

    Outra situação a ser levada em conta é o aumento da escolaridade e da informação da população, principalmente os jovens, que permitirá ao povo paraense tomar a sua decisão tendo como base a realidade e o pragmatismo, em vez da emoção cega.

    O máximo que se conseguirá ao manter esta situação é o atraso no desenvolvimento do Pará como um todo (inclusive da área remanescente) por mais alguns anos, mas como é impossível deter o progresso, a divisão será inevitável ao longo do tempo. O plebiscito, seja qual for o resultado, veio demonstrar e acentuar esta divisão.

    SIM A EMANCIPAÇÃO
    SIM AO DESENVOLVIMENTO

  • Senhores e Senhoras
    Em 1621 é criado o estado do “Maranhão e Grão-Pará”, subordinado a Portugal e não ao governador-geral do Brasil, e abrangia a área dos atuais: Maranhão, Piauí Ceará e Pará.

    Após quatro séculos no estado do “Maranhão e Grão-Pará” temos: Maranhão, Piauí, Ceará, Pará, Amapá, Amazonas, Roraima e Rondônia.

    A professora Dra. Raimunda Monteiro, analisa:
    — A divisão territorial do Pará parece irreversível ao longo do tempo.

    E ao longo do tempo continuará a divisão do Amazonas, o Tapajós será dividido, assim como o Carajás e mesmo no que ficar do Pará teremos a divisão do Marajó. Quem viver verá.

  • A luta para a criação do Estado do Tapajós nunca morrerá.
    O estado do Tapajós significa desenvolvimento.
    O voto é SIM

  • COMENTÁRIO DE ANDRE PAXIUBA SOBRE AS PALAVRAS DO GOVERNADOR SIMÃO JATENE

    Permita-me lembra-lhe governador de alguns números para o senhor refletir melhor: O Pará possui algo em torno de 5.300km de rodovias estadual asfaltada. No Tapajós são apenas 127km; em 2010 o governo do estado gastou em despesas públicas e investimento aproximadamente R$ 12 bilhões de reais. No tapajós que detém 58% de todo território do Pará, o gasto foi de R$ 520 milhões, menos de 5%. A renda percapta do município de Santarém está estacionada em R$ 454,00 reais. O governo não tem capacidade de investimento pois fecha o ano com déficit fiscal de (R$ 110milhões em 2010). Como dar solução a esses problemas com um Estado gigante e deficitário? A solução governador é mesmo a emancipação do Tapajós. Diga 77 o senhor também.

    O Pará já está dividido, sempre esteve. Portanto, que seja legalizado como tal, já que um povo não pode viver subjugado. O povo não pode ser infeliz. Pessoas não podem conviver com mágoas. Vamos votar Sim ao Tapajós, será nossa carta de alforria.

    O plebiscito é um processo democrático – Esta é a primeira vez que o povo do Pará é chamado para tomar uma decisão importante, decisão que pode mudar sua vida para melhor. Mas as velhas elites políticas de Belém não gostam disso. Tudo que pode ser melhor para o povo contraria a vontade dessas elites, acostumadas a mandar e decidir pelo povo, a se dar bem com o dinheiro público. Esta é uma rara oportunidade que têm os paraenses para mudar o rumo da sua própria história e construir um futuro melhor para esta e as gerações futuras.

    ESTADO DO TAPAJÓS É DESENVOLVIMENTO.

  • Vão a cada prefeitura deste nosso grande Pará e vejam o que os prefeitos fazem com os investimentos e dinheiros que os deputados e senadores mandam pra nós e reflitam se a culpa é da distância ou da corrupção que os separatistas fazem.
    Veja na tabala dos fichas sujas e observem que 83% dos que querem dividir o Pará estão com o nome sujo no STF enquanto ha apenas 8% dos que não querem a divisão.
    Povo do Pará, usem bem a informação antes de usar o coração o Pará nescessita de melhores politicos e não de mais estados.
    Depois que o 55 ganhar, façam o favor de nunca mais votar nestes separatistas ladrões de identidade publica.
    55
    55

    1. Isso mesmo! Só votem no Duciomar, no Jatene, no Jader, no Almir Gabriel, na família do Jáder, no Robgol, no Paulo Rocha, no Pioneiro, no Mário Couto, no Flexa Ribeiro, etc, etc. Todos políticos íntegros.

      E para a vida ser mais feliz, fiquem o dia todo na frente da TV ligada no Canal 7, a TV Liberal de onde saem as mais honestas informações.

      Ih! Mas não é com “isso” e com “aquilo” que o pessoal do NÃO se alimenta?

      1. Bom saber que o o tapajós não elege esse políticos citados!
        Só legem gente honesta. Vou começar a relação e depois vc´s continuam, Lá vai:

        1 – Lira Maia… (risos!)

        1. Tem razão. A maioria não é burra, só individualista e ignorante. Até onde sabemos, pois nas urnas vamos ver o que prevalece.

  • MInha senhora…
    Eu na idade que tenho que são 23 anos tive o privilégio de rodar o Pará inteiro a trabalho do governo, isso é, 143 cidades e 78 delas eu retornei varias vezes. conhecir politicos que hoje querem a divisão dizendo que vai ser melhor pra todos.
    Esses mesmos politicos que foram la falar que aquelas regiões iriam melhorar porque eles tinham projetos para elas, projetos que nunca vi serem plantados em nenhum lugar, nem aqui no sul e oeste do Pará e ao mesmo tempo ja colocavam na cabeça do povo que eles iriam dividir o Pará porque essas regiões são remotas, isso é, não existe gente e só fazem com que eles percam dinheiro no que eles investirem.
    Mato grosso e mato grosso do sul são campeões em desmatamento, Goias e Tocantins campeões em má destribuição de renda. São paulo e Rio de Janeiro campeões em violencia, Brasilia campeã em corrupção e desigualdade social, Amazonas, Amapá, Pará, Acre e Rondonia campeões em combate ao desmatamento e subiram siginifcadamente no investimento socio empresarial.
    Anda mais pelo Brasil e principalmente no Pará e conheça os politicos e saiba que se o Pará ainda ta ruim a culpa é toda deles que não adimistraram corretamente e agora sabendo que essas regiões podem crescer querem dividir pra depois eles virem tomar de conta pra emfim se aposentarem e garantir um filho ou um primo, mulher… no poder…

    1. Ô meu amigo Viajante do Universo, vc só esqueceu de escrever que o PARÁ É O CAMPEÃO DA MISÉRIA.
      Ou eu estou errado?
      “Ajuda eu” aí, meu caro!

  • Raimundinha, infelizmente muita gente ainda não sabe como votar no plebiscito, nas urnas deve ser digitado o número 77,
    Estado do Tapajós 77
    Estado do Carajás 77

  • Dra. Raimunda Monteiro,
    Gloria à Deus por ter dado-lhe tamanha sabedoria. E honras a senhora por usá-la em prol de uma causa justa e social para a nossa região norte do país. Parabens!

  • Esse é sem dúvida “o Texto” desta campanha, gente vamos compartilhar ao máximo este texto nas redes sociais. Eu sou do Sul do Pará e vou fazer muito compartilhamento deste texto da profª catedrática Raimundinha. Ela é uma sumidade. Equilíbrio, conhecimento técnico, físico, social, arrazoamento, paixão…tudo junto e misturado, que coisa linda. Parabéns professora, a senhora merece todas as honras.
    Um grande abraço. Foi um prazer lê-la!
    Parabéns a vc tbm Jeso, por mais esta colaboração à nossa causa.

  • Quando e com certeza sair o asfaltamento da br 163. Nossa região irá ser bastante desenvolvida. Aumentando o intercâmbio comercial e obtendo produtos a preços mais acessíveis a população da região. Tem um grupo comercial de Belém onde tem a Belém – Brasilia que é o mais caro da cidade e aqui em Santarém é o mais em conta, isso não é justo, com o acesso rodoviário para o Centro – oeste teremos muito mais condições logísticas e nossa independência comercial virá com o sim ou com o não plebiscitário.
    Nossa hora irá chegar finalmente.

  • Jeso, tua contribuição neste plebiscito é de grande importância.
    Sinto falta do Top 10 de seu site.
    Será que alguém mandou virus para derrubar seu site.
    De qualquer forma as matérias mais comentadas tem respostas muitas vezes bem esclarecedoras.
    É uma ferramenta que está fazendo falta para esse debate no plebiscito.
    Faltando 15 dias, devemos nos esforçar nesse momento histórico.

    PRECISAMOS DESENVOLVER ESSA REGIÃO PARA NOSSOS FILHOS.

    O ESTADO DO TAPAJÓS É NOSSA LUTA.

    1. APERTE 77. E CONFIRMA. VOTOU NO TAPAJÓS.
      APERTE O 77. E CONFIRMA. VOTOU NO CARAJÁS.

      QUE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO TE ABENÇOE E TE ILUMINE NESTE MOMENTO.
      A VOCÊ A NÓS TODOS!!

      CHAGUINHA AD

  • Parabéns à professora Raimunda, que tive oportunidade de conhecer pessoalmente há alguns meses em entrevista ao Jornal Tapajós. Uma pessoa séria e lúcida que reflete brilhantemente estas características em seu texto. O que falta de fundamentos aos defensores da manutenção do “Grande Pará” transborda no escrito da professora. É mais um reforço para meu voto a favor do crescimento efetivo das regiões do Tapajós e Carajás.

  • Vamos dividir pra ver como é que fica, já vivemos séculos unidos, e só vigorou miséria e abandono. O povo esperançoso pode tomar frente dos maus políticos que querem a divisão só para se darem bem, temos povo inteligente, lutador e corajoso. O texto da prof. Raimunda é bastante esclarecedor.

  • De toda a literatura produzida sobre o plebiscito (projeto de divisão do Pará), a que mais agregou argumentos positivos e inteligentes ao debate foi justamente esta da professora Raimunda Monteiro. Parabéns e 77 neles professora, aliás, doutora.

    Ah, a UFOPA não seria a mesma sem você (Eu não sou aluno dela…).

  • Parabens Professora pelo texto!
    Ele traça fatos atuais e historicos do povo paraense.Aos que dizem nao por ignorancia vejam essas tiradas hojes dos jornais da capital:
    Noticia do Diario do Pará
    Caos em Pronto-Socorro Municipal da Tv. 14 de Março. Grande número de ocorrências e corpo médico insuficiente resultam em verdadeiro caos no mais movimentado Pronto Socorro da Região Metropolitana de Belém. Um paciente acabou morrendo.

    Belem nao consegue cuidar da sua populaçao, vai cuidar dos outros paraenses? É claro que nao.

    Nós da regiao oeste nao vamos deixar de ser paraenses, a grande maioria nasceu aqui e vamos morrer paraense. O que queremos sao melhores condiçoes vida.

    Se os maus governantes do Pará ao longo desses anos nao fizeram nada para melhorar esse quadro , não é agora que vao fazer, até porque, para eles o “Pará é só Belem”.
    TODOS PELO SIM – 77, vamos a luta gente!

  • A legitimidade do Tapajós e Carajás encontram justificativa através dos dados oficiais do próprio Governo do Pará. Como justificar que o Oeste do Pará que tem 15,3% da população receba do Gasto Público do Estado apenas 4,1% e dos investimentos 5,4%? E o Sul do Pará com 20,7% da população receba 8% do Gasto Público do Estado e 11,5% dos Investimentos? Que Pará para Todos é esse? Por tudo isso sou BELENENSE e DIGO SIM!!!!

  • O texto definitivo sobre a importância do plebiscito que faltava ser escrito, com a dosagem certa de paixão e razão. Raimundinha é uma apaixonada pelo que faz. E também é racional quando precisa. Parabéns, amiga das velhas ideologias que ainda estão por aí, a nos encantar…

    1. “Parabéns, amiga das velhas ideologias que ainda estão por aí, a nos encantar…” Esse é o Jota que de vez em quando gosto 🙂

  • Enquanto isso, a UFOPA é governada a mão de ferro por um belenense que nem aqui reside! Raimundinha pra reitora! É da terra, é competente e é excelente pessoa!

    1. Só mesmo um imbecilóide, travestido de “professor” (???) poderia ver arrogância em uma análise clara, imparcial e elucidativa quanto essa da Professora (essa sim!!!) Raimundinha. Valeu Raimundinha !!!!

      Estado do Tapajós, 77, SIM !!!!

      Estado do Carajás, 77, SIM !!!!

    2. Sr. Andrei Monteiro , a arrogância parte de Almirzinho e muitos outros que estão usando de violência contra a carreata do SIM.
      É por isso que queremos deixar de ser submissos.
      Voto 77 e 77

  • Você como sempre objetiva e esclarecedora em sua análise. Gostaria de saber o porquê de pessoa com a sua visão e lucidez não estar com participação ativa nesse processo plebiscitário. É uma pena constatar que a nossa frente pró Tapajós, que faz uma campanha basicamente virtual, que deliberadamente fechou-se, não viabilizando canais para uma maior participação popular, tenha prescindindo de uma contribuição tão relevante quanto a sua.
    Obrigada pelo ótimo texto.

    1. Cidmil, concordo plenamente com você. No seminário da UFOPA a Profa. Raimundinha teve uma participação de grande destaque. Lucida, segura, com domínio técnico e político das questões, devia ser um dos nomes mais alavancados pela campanha pró Tapajós. A Profa. vem compartilhando o que existe de mais importante nessa discussão, um projeto de futuro para nossa região.

      Mais uma vez parabenizo e renovo a minha admiração pela Profa.

  • Nas últimas décadas, em divers os estados brasileiros, surgiram
    vários grupos que visam a emancipação política na tentativa de
    criar novas federações. O Estado do Pará vive atualmente este
    processo. Grupos em defesa da criação dos Estados do Tapajós
    e Carajás e grupos ligados a não fragmentação do território
    paraense, travam “guerras” ideológicas tentando persuadir a
    população com diversos argumentos contrários e a favor da
    divisão.
    Entretanto, o cerne da questão está em entender se a
    fragmentação do estado é viável e se realmente irá garantir o tão
    sonhado desenvolvimento para região e, principalmente, para a
    população mais carente. Não podemos pensar apenas em
    desenvolvimento econômico, pois nem sempre ele está
    associado a desenvolvimento social e cultural.
    O Dr. em Geografia da UFPA, Gilberto de Miranda
    Rocha, aponta algumas questões que favoreceram o
    surgimento dos movimentos separatistas :
    O contexto histórico dos movimentos emancipacionistas;
    O processo de redemocratização;
    A Assembleia Nacional constituinte e a promulgação da nova
    Constituição Federal;
    A instituição da comissão de estudos territoriais;
    Os efeitos territoriais do processo de modernização da
    economia e da sociedade.
    Migrações,
    Fortalecimento do poder dos grupos locais interessados no
    controle político territorial.
    Com 142 municípios o Pará possui uma população de 7.581.051 distribuída em uma área
    de aproximadamente 1.247.950.003km², ocupa o 2º lugar como maior estado brasileiro em
    extensão. Sua densidade demográfica é de 6,07 hab/km².
    Fonte: IBGE/2010.
    Estudos de viabilidade socioeconômica
    O IPEA (Instituto de Pesquisas Econômica Aplicada), aponta a
    inviabilidade para a criação dos novos Estados. Sobre o ponto de vista
    econômico os mesmos já nasceriam com déficit pois dependeriam de
    repasses do governo federal. Veja os Indicadores econômicos:
    O Pará ficaria com 56% (R$ 32.527 milhões) do PIB.
    Carajás com 33% (R$ 19.582 milhões) do PIB.
    Tapajós com 11% (R$ 6.408 milhões) do PIB.
    Segundo o IPEA serão gastos R$ 4,2 bilhões para divisão. Para
    manutenção dos novos estados serão gastos R$ 2,16 bilhões. O PIB
    do Pará em 2008 foi de R$ 58,52 bilhões, o estado gastou 16% com a
    manutenção da máquina pública, nesta estimativa Tapajós gastaria
    51% de seu PIB e Carajás, 23%, sendo que a média nacional é de
    12,72% ou seja, seriam estados insustentáveis.
    fonte: IPEA e IDESP últimos valores coletados e disponíveis do censo de 2009.
    Com os novos estados serão criados mais 60 cargos políticos,
    sendo, para cada unidade, no mínimo oito deputados federais,
    vinte e quatro estaduais e três senadores. Cada dep. federal
    receberia R$ 26.273,13 sem contar as despesas com verbas
    de gabinete, plano de saúde, passagens aéreas, moradia,
    gastos administrativos, ajuda de custo, auxílio vestuário etc.,
    somando um custo de R$ 10,5 milhões por ano, e mais R$
    10,8 milhões só com os novos senadores.
    Outro fator preponderante são os gastos com a criação da
    infraestrutura como Tribunais, sede do Ministério Público, sede
    dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; equipamentos
    para o funcionamento das diversas secretarias e demais
    órgãos do governo como escolas, creches, hospitais, postos
    de saúde; segurança; aquisição e aluguel de veículos e
    prédios; material de consumo e permanente; despesas com
    pessoal, cargos de confiança etc., para atender o
    funcionamento dos novos estados.
    Uma análise sobre os argumentos usados para a
    divisão do Pará:
    A dimensão territorial do Pará dificulta a administração adequada dos serviços públicos;
    A imensidão territorial do Pará não é justificativa para falta de políticas públicas para a região,
    exemplo: Alagoas e Sergipe são os menores estados do país, mas possuem um dos piores IDHs,
    pela extensão seriam, teoricamente, fácil de governar. O Estado do Rio de Janeiro possui o 2º maior
    PIB nacional mas possui gritantes indicadores de misérias. Não é a dimensão geográfica que
    determina se a política chega a população e sim o modelo de gestão.
    A criação dos novos estados é um projeto de desenvolvimento econômico e social para a
    região;
    A criação de novos estados não é garantia para desenvolvimento da região e para o fim dos
    conflitos fundiários pois, como já vimos, ambos nasceriam com dependência econômica; como
    pensar em desenvolvimento sem mostrar como desenvolve-lo? Em quanto a questão fundiária os
    conflitos se intensificariam pois maior parte dos políticos e empresários locais estão ligados a
    latifúndios rurais e especulativos, e são os que lutam pela divisão.
    O Estado de Tocantins é um exemplo que deu certo;
    No caso de Tocantins é importante lembrar que, na época, a União bancou a estrutura do novo
    estado por 10 anos, com Carajás e Tapajós não será igual, pois o artigo 234 da Constituição definiu
    que fica vedada à União assumir quaisquer despesas com a criação de novos estados, ou seja,
    quem vai pagar as contas somos nós.
    A pobreza existente em uma região tão rica do Estado;
    O problema da miséria, conflitos agrários, grilagem de terras, mortes no campo, desmatamento e
    exploração de forma criminosa dos recursos florestais, também não seriam resolvidos com a
    emancipação local.
    Os imigrantes promoveram o desenvolvimento da região;
    Não foram os imigrantes do centro-sul que desenvolveram o sudeste paraense
    como fazem crer, muito pelo contrário, foi o Estado do Pará, com incentivos da
    SUDAM, que possibilitou uma vida melhor do que tinham em seus estados.
    Com a divisão do estado será mais fácil gerar políticas de desenvolvimento;
    A miséria na região é produto do modelo perverso de desenvolvimento imposto pelo
    Governo Federal à região, os benefícios ficaram para os setores produtivos do
    agronegócio e mineração. Em 2009 o Pará obteve US$ 7,5 bilhões de saldo na
    balança comercial, contudo, tivemos o menor repasse de verbas do Governo
    Federal. Em geral, todos os paraenses são vítimas da geopolítica do governo
    brasileiro que só faz aumentar as desigualdades entre as regiões, Belo Monte é
    um exemplo. Quem ficará com as mazelas de Belo Monte e quem se beneficiará
    dela ? nenhum % da energia gerada por ela atenderá a nossa região, será toda
    destinada para atender as empresas do centro-sul do Brasil. O próprio governo
    apontam que a UHE de Belo Monte vai gerar 18 mil empregos direto e 22 mil
    indiretos, sendo que a estimativa de migração para região é de 100 mil, ou seja,
    60 mil pessoas desempregadas vão formar os bolsões de pobreza nas cidades
    que não possuem Infraestrutura para receber este contingente, somos lembrados
    apenas para favorecer o desenvolvimento da regiões centro-sul. A lei Kandir e a
    federalização das terras paraenses são outros exemplos.
    CONSIDERAÇÕES FINAIS
    Não podemos deixar de reconhecer que, realmente, faltam políticas públicas para a região
    e que a mesma sofre com sérios problemas de desigualdades, não há estradas
    asfaltadas, saúde é precária, falta de segurança, educação e moradia. Entretanto, a
    divisão não é garantia de desenvolvimento para a região, pois estado pequeno não é
    sinônimo de estado justo e sem miséria. Os indicadores socioeconômicos, já citados,
    revelam que será inviável a criação destes novos estados, pois eles dependeriam de
    repasses do governo federal para sobreviver. Temos um território rico com o povo pobre,
    isso é fruto de um modelo de governo que enriqueceu a minoria e socializa a pobreza
    com a maioria.
    Dividir o estado é dividir ainda mais a pobreza. Afirmar que a criação dos estados de
    Tapajós e Carajás a região irá se desenvolver, sem ao menos apontar elementos
    consistentes e embasados em estudos técnicos prévio, em como estes hipotéticos
    estados iriam sobreviver nos leva a crer que seriam ideias incutidas na população local,
    carente de serviços básicos, para atingir interesses políticos.
    O que o Pará realmente necessita não é ser fragmentado e sim de uma gestão política
    que traga o povo para mais próximo do estado, gerando políticas públicas que atendam a
    população mais carente; um modelo de desenvolvimento que seja desenvolvido segundo
    as características de cada região e as necessidades de cada população, com
    transparência. Precisamos de modelos que não sejam gerados em Brasília e sim por nós
    que conhecemos as nossa necessidades. Precisamos de um Pará forte e unido para
    transpormos as dificuldades.
    Creditar isso para:

    Miguel Diniz

    1. “O que o Pará realmente necessita não é ser fragmentado e sim de uma gestão política
      que traga o povo para mais próximo do estado, gerando políticas públicas que atendam a
      população mais carente; um modelo de desenvolvimento que seja desenvolvido segundo
      as características de cada região e as necessidades de cada população, com
      transparência. Precisamos de modelos que não sejam gerados em Brasília e sim por nós
      que conhecemos as nossa necessidades. Precisamos de um Pará forte e unido para
      transpormos as dificuldades.”

      ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ

      Conversa mas sem noção essa que transcrevi. Já dava sono há 60 anos atrás, imagina agora.

      Para lhe lembrar sobre gestão paraense: o Jatene administra o Pará acerca de 20 (VINTE) anos com um pequeno descanso de 4 anos. Foi secretário do Jader, Almir (super secretário), governador uma vez, governador de novo. E como o Pará está? Bem próximo do “fona” em tudo o que é bom e rondando o primeiro lugar em tudo que é ruim.

      Some-se ao Jatene, Almir e Jader, a Ana Júlia, Hélio Gueiros e Alacid e o que temos? A elite de Belém administrando o Pará rumo ao pódio do atraso.

      E a elite de Belém acha que o Pará é Belém e sempre vai pensar assim. Não falo das classes C para baixo, de Belém, que sofrem tanto quanto o interior, cujos filhos não tem emprego, não tem educação, saúde, dignidade.

      Como bem escreve a professora: o Pará é mais de um há muito tempo. Só quem nunca saiu de Belém é que não nunca percebeu.

      1. Ainda botam vice da região só pra esquentar banco. Eu teria era vergonha de ser vice-governador de um Estado que só governa para o nordeste do estado, uns verdadeiros cheira peidos de cabinete.

      2. Gestão pública o estado já tem, mas é preciso descentralizar. A capital do estado é muito distante do interior do estado.

    2. Meu querido Miguel Diniz, discordo completamente de seu gigantesco discurso, para começar, se o Estado do Tapajós e Carajás não fossem viáveis economicamente vocês seriam os primeiros a querer se livrar deles.
      Nossa proposta é dividir para somar, descentralizar o governo e criar novos polos de desenvolvimento.
      Mas que conversa fiada é essa por estar com peninha que o Estado do Tapajós vai se emancipar e não vai ter futuro.
      O Estado do Tapajós vai ter um futuro brilhante, porém quando emancipado e deixar de ser colônia desse território chamado Pará.

      SIM AO DESENVOLVIMENTO

    3. O Pará gigantesco nunca se desenvolverá, por isso orgulho do que, só se for de ser campeão em miséria.

  • TAPAJÓS E CARAJÁS DEVEM SER EMANCIPADOS.

    SERÁ BOM PARA O NOVO PARÁ, SERÁ BOM PARA O BRASIL.

    “A criação dos estados do Tapajós e Carajás é o maior projeto de desenvolvimento econômico do

    País que se discute hoje, temos que levar em conta os benefícios da região Norte e da Segurança

    nacional da Amazônia, acredito que esta estratégia que os municípios estão articulando, tem que

    ser feita urgentemente já que o nosso tempo é de cerca de 15 dias, para a realização do

    plebiscito”, Chega de colonialismo, vamos desenvolver a região do Tapajós e Carajás com mais

    política de investimentos e crescimento.

    DO JEITO QUE ESTÁ NÃO DÁ PARA FICAR

    SIM AO ESTADO DO TAPAJÓS

    SIM AO ESTADO DO CARAJÁS

    SIM AO DESENVOLVIMENTO DO NOVO PARÁ

  • Valeu Doutora Raimunidinha pelo excelente artigo sobre o processo de desenvolvimento da Amazônia.

    A criação dos Estados de Tapajós e Carajás contribuirá para impulsionar um Desenvolvimento Sustentável para todos os povos da Amazônia.

    77 SIM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • Ótimo texto, você começa a ler e tem o prazer de continuar a lendo.
    Excelente. Parabéns!

  • É curioso ver a humildade da campanha do Sim. Até julho, quando os divisionistas ainda tinham esperança de votar sozinhos, em qualquer blog do Oeste ou do Sul do Pará que comentasse esse assunto os comentários eram ultra-arrogantes. O pessoal do Sul do Pará, principalmente, só chamava o pessoal daqui de Belém de papa-açai, papa-farinha, adoradores de tacacá, caboquinhos, cara de indio etc. Espalhavam em várias cidades de lá até musiquinhas do tipo “vamos ficar com o minerio e eles só com as favelas”. Depois que o TSE e o STF disseram que todo o estado vota, essa turma ficou tão fraterna, tão amiga nossa. Chamam o pessoal de Belém de “irmão” (quem diria!); a propaganda também se mostra superpreocupada com empregos, hospitais, escolas para os belenenses (KKKKKKKKKKKK). E nenhum dos apresentadores do programa do Sim tem a cara dos mineiros, goianos, paulistas, catarinenses, paranaenses etc que povoam o Sul do Pará. Pelo contrário, todo mundo na propaganda tem cara de papa-açaí, papa-peixe, adorador de tacacá, caboquinho etc. ÉÉÉÉÉGUAAA!! A turma de Carajás descobriu o Pará!!! KKKKKKKKKKKKK
    Agora falando serio, turma de outros estados que mora no Sul, quem voces acham que enganam com aquela propaganda onde voces se dividem entre o desprezo que sentem pelos paraenses e a necessidade imperiosa de suplicar pelo nosso voto, até nos chamando de irmãos (!!!), dizendo que vamos ficar ricos, virar São Paulo (!!) e outras viagens na maionese, se dissermos sim?
    Qualquer paraense papa-chibé que já foi vitima do preconceito e da discriminação, conseguindo no máximo empregos de peão nas fazendas da turma que explora o sul sabe muito bem o quanto é mentirosa aquela propaganda.
    VÃO DIVIDIR OS ESTADOS DE ONDE VOCES VIERAM!!
    NÃO a Tapajós, NUNCA a Carajás!!

    1. Que o Pará continue grande, rss. O povo de Belém gosta mesmo é de ir para o Pronto Socorro da 14 de março, e ficar suplicando atendimento na porta do PSM. E a Santa Casa então? É isso aí, “Pará eu te quero grande”, rss. Êta povo que gosta de sofrer, e se contenta com pouco!

    2. Que coisa Reginaldo, quando voce vier a Santarém, não vou te convidar para comer aquele Tucunaré na manteiga, nem tomar banho em alter do chão.Viu?
      Vota na gente, vai 🙂

    3. Reginaldo somos todos nascidos no tapajos …. mocorongos,ximangas, espocas bodes.. o Pará não é de voces … o Pará é nosso!!!

    4. Mesmo se formos derrotados nós nuncas faremos parte do lado de lá do Pará, pois já fomos excluídos por vocês ao longo dos séculos. SIM ao Tapajós por resto de minha vida 77.

    5. Meu conterrâneo Reginaldo, você parece aquelas hienas sorridente, come estrume e dá risada.
      Nunca vamos sair desse estado falido se não descentralizarmos esse imenso estado.

    6. Mire-se no exemplo da Raimunda. Leia com atenção o texto. Somos paraenses, mas queremos que os nossos filhos e netos vivam com qualidade de vida. As riquezas que estão aqui nos pertencem, portanto não estamos tirando nada de ninguém. Não desejamos mal a ninguem, queremos autonomia. Queremos a gestão próxima de nós.
      Parabéns Raimunda!

      77 SIM TAPAJÓS!

      77 SIM CARAJÁS!

  • “O estado do Tapajós pode nascer com um diferencial muito positivo para o Brasil. Vir a ser o grande laboratório nacional do desenvolvimento sustentável, com a ampliação dos centros de pesquisa, de produção de conhecimento e informação, um Polo Industrial de Biotecnologias, assim como um polo turístico amazônico de fácil acesso. Não faltam utopias e este é um grande passo para que os novos estados nasçam antenados com as oportunidades próprias do nosso tempo. Uma marca invejável para territórios emergentes no século XXI.”

    -Taí Jeso um texto que gostaria de escrever. Muito bom, muito bom mesmo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *