Tem o nome de Universidade Futurologista Operacional do Pará o artigo do professor Gilson Costa, integrante do corpo docente da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), disponibilizado por este blog.
Nele, o pesquisador faz críticas ao modelo acadêmico adotado pela instituição.
Leia também:
Modelo da UFOPA: sucesso ou tragédia?.
– Os estudantes e suas famílias são coerentes, as elites ricas, e principalmente, os trabalhadores, não podem se dar ao luxo, diante da gigante crise econômica que se avizinha (incluindo a resolução do Governo Federal de cortar R$ 50 Bilhões no OGU de 2011, suspensão de concursos, novas contratações e editais, etc.), arriscar a formação e a vida futura de seus filhos e filhas. Ninguém quer ser objeto de laboratório, grupos de cobaias, fazer parte de experiência menguelista, pseudo-educacional. Eu, professor dessa universidade, UFOPA – que bem poderia ser chamada de UNIVERSIDADE FUTUROLOGISTA OPERACIONAL DO PARÁ – UFOPA, não indiquei a UNIVERSIDADE FUTUROLOGISTA OPERACIONAL DO PARÁ, ao meu filho, ele passou no vestibular 2011, da UFPA, em Belém – critica Gilson.
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Leia AQUI a íntegra do artigo.
Caros alunos, servidores, colegas professores da UFOPA, ex-alunos do Campus da UFPA/Santamrém e Comunidade Santarena,
Primeiro, gostaria de agradecer ao Jeso e ao seu Blog, pois estamos tendo aqui, o único canal democrático de discussão sobre a nossa universidade.
Em seguida, quero propor a todos mudar o foco e partirmos para a luta por participação na construção acadêmica e administrativa da UFOPA, pois sem espaços democráticos de participação e discussão não seremos capazes de conseguirmos ter:
1) propostas alternativas de estrutura acadêmica “inovadora” (se é isso que queremos e/ou precisamos);
2) uma estatuinte que construa um Estatuto para a UFOPA que reflita os nosso anseios;
3) um Regimento que possa realmente legitimar o funcionamento de uma nova universidade multi-campi no oestes paraense;
4) professores que possam ter a estrutura física, financeira e emocional para fazer pesquisa, extensão e promover um ensino compromissado e comprometido com o desenvolvimento humano de nossa região;
5) alunos atendidos nos seus múltiplos aspectos de formação profissional, cultural, político e social;
6) servidores que se sintam parte integrante de uma instituição educacional que se preocupa com a sua formação e com o seu desenvolvimento profissional contínuo.
Além disso, não podemos esquecer que somos parte da uma instituição que deve promover a educação e a civilidade. Quero ainda recomentar as pessoas interessadas em estudar a universidade que leiam: SANTOS. Boaventura de Souza. A universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2005.
“A universidade no século XXI será certamente menos hegemónica, mas não menos necessária que foi nos séculos anteriores. A sua especificidade enquanto bem público reside em ser ela a instituição que liga o presente ao médio e longo prazo pelos conhecimentos e pela formação que produz e pelo espaço público privilegiado de discussão aberta e crítica que constitui” (SANTOS, 2005, p. 114).
QUEREMOS UM CONSELHO UNIVERSITÁRIO JÁ !!!!!!
Professora Edna Marzzitelli
UFOPA – ICED
Programa de Pedagogia
Em que pese a boa intenção de construção de universidade onde a formação holista possa ser privilegiada, o fato é que muito dificilmente o modelo de currículo básico, com duração de um ano e com seleção interna na UFOPA, dará certo. Na veradade, se acredita trará prejuízo a muitos acadêmicos. O modelo cria muitas incertezas. O acadêmico não sabe que o que cursará, portanto, tem grande incerteza sobre que profissão poderá ter (mais a essa altura da vida já sonha com uma formação específica); não sabe se dentro da universidade conseguirá atingir a realização da formação específica que almeja, logo como poderá fazer planos. O ser humano precisa de certeza, de segurança para tomar decisões sobre como guiar sua vida. Sem isto cria-se-lhe uma paralisia decisória. Na incerteza inexiste desenvolvimente pessoal. Esse postulado é tão importante que, no Brasil, entende-se que a segurança, sob a forma de segurança jurídica, possui estatus constitucional, e dela o sujeito não pode ser privado.
O modelo de curriculo da UFOPA, ao criar sérias incertezas para os vestibulandos e acadêmicos do seu quadro, cria séria insegurança, a qual além de criar paralísia decisória, afasta, portando pretensos candidados aos seus quadros discentes e abala a segurança jurídica para os que nela ingressaram. Parace que se está diante de um desastre institucional. Mas isso pode, e acredita-se aqui, deve ser corrigido ou teremos uma idade média no ensino universitário público de Santarém.
A intenção da nova univeridade é boa, criar profissionais com capacidade interdisciplinar, mas o meio empregado pode ser terrível para a formação competitiva de futuros profissionais. O mercados quer proffionais para ontem a universidade está criando incertezas para hoje e para amanhã.
Carta aberta a população do Oeste do Pará
Prezados(as),
A liberdade de expressão foi conquistada as duras penas e até o dia de hoje muitos são julgados, massacrados ideologicamente e moralmente, por tornarem públicas suas opiniões. A coragem de se opor a um projeto da grandiosidade da UFOPA deve ser feita de forma equilibrada, responsável e acima de tudo com propostas que possam confrontar o que está sendo ofertado. O que adianta discordar sem apontar as possíveis soluções? Será que as grandes Universidades citadas neste desabafo do colega Gilson Costa, já começaram grandes e se tornaram referência da noite para o dia? A bagagem dos idealizadores da UFOPA, respeitados no cenário da Educação Superior, valem menos do que os discursos sem fundamentos do colega? É possível dar créditos a quem não respeita o seu local de trabalho e consequentemente os seus pares ?
Respondam as interrogações acima introspectivamente e entenderão exatamente o que está acontecendo com a UFOPA, pela ótica dos defensores e dos que atacam pelo “bel prazer” de se opor.
Jeso, não chame de artigo esse desabafo do colega Gilson. Artigo é fundamentado em bases cientificas comprovada e não baseado em achismo e muito menos em previsões “futurologistas”, recheadas de desrespeito profissional. O colega tem direito de escrever o que quiser e colher os frutos de tudo que vem semeando em solos UFOPANIANOS. Espero que sejam frutos saborosos e que a acidez apresentada até o momento se transforme em diálogos respeitosos e não em agressões que denigrem a imagem da instituição que nos acolheu e que foi criada para atender os anseios de uma região sedenta de conhecimentos acadêmicos e de qualidade.
O desabafo do colega pautado em sacarmos e humor negro, deveria receber uma nota de repúdio assinada por todos que lutaram e lutam para a consolidação da UFOPA, mas as tentativas de deturparem os trabalhos alheios não abalam os que acompanham de perto a construção da Universidade no dia a dia, e a melhor resposta é a qualidade do ensino que estamos ofertando com respeito aos nossos alunos e aos cofres públicos que pagam nossos salários. Assumimos um cargo público para produzir conhecimentos e prover meios para o desenvolvimento de Santarém e região, e estejam certos que assim como eu, a maioria dos docentes da UFOPA lutam por ela e não contra uma instituição que está começando a germinar.
Se querem encarar as chamadas de calouros como rejeição ao modelo, que façam baseados em fatos e não em achismos, ou em dor de cotovelos por não estar na linha de frente da construção da UFOPA. Algum instituto de pesquisa idôneo entrevistou os calouros que optaram por outra instituição? Sabem os reais motivos das escolhas dos calouros ? Afirmar em cima de achismo é um ato leviano e irresponsável e vindo de quem deveria defender a fonte do seu sustendo é pior ainda. Cada um contribui com o que tem e pode oferecer. Não se pode colher bons frutos de árvores cobertas de ervas daninha…
A reflexão e o discernimento são peculiares ao amadurecimento e avanço intelectual de cada um.
Respeitosamente,
Prof Carlos França – BSI/IEG/UFOPA
Carlos França,
Tenho aqui dois links interessantes para você e todos que se interessam em saber qual é a proposta da Reitoria de modelo acadêmico (primeiro artigo) e qual é a proposta alternativa ao modelo acadêmico baixado (sim, pois veio de cima para baixo) pela Reitoria. No que tange ao embasamento científico das críticas postas ao modelo acadêmico da UFOPa, o primeiro link é de autoria de Marilena Chauí (acredito que quase todo graduando tem contato com algum livro ou algo escrito por ela, ou seja, ela é referência):
Artigo de Marilena Chauí, professora de Filosofia da USP, falando um pouco sobre a Universidade Operacional que estão tentando implantar aqui na região:
https://www.scielo.br/pdf/rbedu/n24/n24a02.pdf
Projeto de Universidade da Comissão Popular, formada em 2009, intitulado
“A UNIVERSIDADE QUE QUEREMOS”:
https://www.filesonic.com/file/66203091/Projeto_A_universidade_que_queremos.pdf
Leiam, reflitam, discutam, propagem!
MOVIMENTO UFOPA LIVRE!
“Por uma Universidade Democrática e de Qualidade!”
É impressionante ver um doutor que se doutorou em 2009, ter entrado no concurso realizado em janeiro de 2010 e até a data de hoje seu endreço profissional ser este:
Universidade Federal do Pará, Campus de Marabá.
Folha 31Quadra 7, Lote Especial S/N
Nova Marabá
68501-970 – Maraba, PA – Brasil – Caixa-Postal: 101
Telefone: (94) 21017101 Fax: (94) 21017102
Durante toda sua vida acadêmica e docente ter realizado um único projeto de pesquisa em:
2001 – 2003 Reprodução Social de Populações Camponesas Ribeirinhas na Região do Baixo-Tocantins
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação ( 5) .
Integrantes: Gilson da Silva Costa – Coordenador.
Financiador(es): Fundação Ford – Bolsa.
Número de produções C, T & A: 1.
A última atualização recebida no currículum lattes do professor Gilson foi em 01/02/2010. Essa atualização deve ter sido feita para se inscrever no concurso da UFOPA. Após sua aprovação nunca mais acrescentou nada. É provável que essa falta do que colocar no Currículum se deva ao fato de nada mais ter produzido intelectualmente durante esse um ano em que está ganhando salário de doutor para desenvolver ensino pesquisa e extensão. Sua produção tem se resumido a escrever panfletos de quinta categoria denegrindo a imagem da instituição que o acolheu como docente, enquanto isso se esqueceu que tem obrigações docentes com o ensino, pesquisa e extensão.
Não entendo como uma instituição como a UFOPA permite que professores desse tipo joguem no ralo o dinheiro público, ou seja, recebam um salário, que não é pequeno se comparado com o do professor da educação básica, sem que em um ano de atividade se quer apresentem uma produção intelectual.
Como aluno da UFOPA tenho acompanhado esse movimento de desmoralização do professor Gilson em relação a nossa instituição e somente hoje, plena terça feira de carnaval resolvi ir em busca do currículum lattes desse professor para entender porque esse grande lider estudantil se opõe a um modelo acadêmico que está sendo implantado e que não podemos dizer que está absolutamente certo ou absolutamente correto uma vez que ainda não existe resultado, assim como verificar quantos projetos de pesquisa e extensão vem desenvolvendo. O resultado de minha busca foi decepcionante porque não encontrei o professro Gilson Costa da UFOPA, encontrei o professor Gilson Costa da UFPA. Além de saber que ele não faz parte do quadro da UFOPA e sim da UFPA descobri ainda que é um pesquisador que não faz pesquisa, um produtor de conhecimentos que não produz conhecimento.Fora essas constatações obtive outras que não merece ser destacada aqui, porque basta qualquer um entrar no site do CNPq e procurrar o lattes desse professor para tirar suas próprias conclusões.
Diante dessas constatações fico a me perguntar: como podemos chamar de professor pesquisador alguém que durante a vida acadêmica e profissional apresentou um único projeto de pesquisa? Além de sua dissertação de mestrado e a tese de doutorado que outra pesquisa esse pesquisador “renomado” realizou nos últimos cinco anos? Por que esse professor que está a um ano na UFOPA ainda mantém em seu currículum vitae seu endereço da UFPA Campus de Marabá e não o da UFOPA? Em quantas turmas já ministrou aula durante esse tempo que está na UFOPA? Por que o professor Gilson virou lider estudantil e não lider docente? Será que nós alunos da UFOPA não temos condições de termos nossa própria liderança, por que precisamos de um professor para organizar e liderar nossa categoria?
Sugiro a direção da UFOPA que crie algum mecanismo de avaliação de seus docentes para que o dinheiro público que é empregado no pagamento do salário deles não esteja indo para o ralo, recebendo sem cumprir com as obrigações para as quais foi contratado.
Espero que meus colegas me ajudem a cobrar dos professores produção intelectual, porque assim como eu sei que tem muitos alunos que vêm do interior estudar em Santarém e que dependem de bolsas de pesquisa ou extensão para ajudar a se manter até terminar o curso, só que essas bolsas dependem da produção dos professores e essas produções estão ligadas a financiamento de pesquisa e extensão pelas agências de fomento,ou seja, o professore precisa submeter projetos, a aprovação desses projetos passa pelo crivo de sua produção, quanto mais professores apresentarem projetos e aprovarem mais a instituição tem bolsas para dar a seus alunos. Espero também que meus colegas revejam que tipo de liderança nós alunos precisamos e não permitam que um professor que não tem a capacidade de organizar e liderar sua própria categoria, por isso se infiltrou em nossa categoria para ser lider de alguma coisa e liderar alguém, continue se intitulando lider dos alunos da UFOPA, apoiado por meia dúzia de alunos, os quais lhes prestam saudação tal qual os seguidores de Hitler faziam.
Caros(as)Espero que entendam isso como um desabafo de alguém que apesar de ser aluno também sabe pensar e analisar o que está no papel e na fala de nossos defensores ou opressores.
Quando li o texto me pareceu uma crítica ao modelo proposto, quando leio os contrapontos só vejo ofensas pessoais. Será que os defensores da proposta UFOPA não tem argumentos? Para que serve um cientista social que não pode analisar uma situação como está antes de suas conseqüências finais? A sociedade santarena terá que esperar os resultados para então ser capaz de mudar o infeliz rumo que as coisas estão seguindo? Devemos levar uma ferrada de arraia para saber o quando dói? Colega seus argumentos são chulos, procure fazer o debate dentro da coerência e não esqueça que tivemos um presidente com baixo nível de educação formal que chegou aos mais altos níveis de aceitação popular. Para finalizar deixo uma pergunta no ar; qual é mesmo o cursos que o senhor está cursando na UFOPA?
Pra que serve um cientista que não publica nem aprova projeto? Para NADA!!
Parabenizo o “orgulho de ser UFOPA” por ter procurado o curriculo e constatado a falta de base deste pseudo-cientista.
se acompanhace não falaria besteira, o professor gilsom ta lutando junto com alguns alunos para a melhoria,e para tirar essa reitoria que nem aqui mora, tem certeza q esta por dentro das coisas.
Jeso, são comentários como o desta pessoa caracteristicamente descompensada que se assina como PSDB-PA que maculam a imagem de uma cidade, principalmente quando ela fala em nome do “Oeste do Pará” e de “Santarém”, como se nós santarenos fôssemos todos doentis como ele, a ponto de concordar com as suas aberrações. Apesar de não concordar, muitas vezes, com o estilo de escrita e fala do Gilson, reconheço nele um profissional super competente e preparado. Seu romantismo político é construtivo na formação de uma mentalidade cidadã, coisa que grande parte dos profissionais de nível superior já não possui hoje, uma vez que se encontram rendidos ao pensamento único. Exceto os exageros, não vejo conspiração burguesa na formatação do modelo acadêmico da UFOPa, o certo é que esse modelo provincianizou a universidade, porque, de fato, onde as pessoas formadas nesta universidade vão encontrar emprego, se o mercado de trabalho exige formações específicas em áreas específicas para exercer funções específicas que exigem conhecimentos específicos? É a preocupação que todos tem, claro. Eu mesmo já publiquei artigo aqui neste blog falando de como o corporativismo mesmo dentro das instituições federais de ensino superior tem exigido formações cada vez mais específicas. No mercado de trabalho ocorre o mesmo. Os concursos públicos exigem isso. Então, apesar de compreender a existência de uma boa vontade dos proponentes deste modelo, também acho que ele vai prejudicar mais adiante os futuros profissionais, exatamente pela falta de uma identidade profissional formal. É um modelo que é ótimo enquanto utopia multidisciplinar, de formação de um indivíduo de visão mais holística, mas ainda não existem concursos públicos para holistas nem vaga de trabalho para profissionais formados em multidisciplinaridade; pode ajudar a formar uma bela mentalidade, mas ainda não estou convencido de que prepara para o exercício pleno da vida, donde o exercício profissional constitui uma dimensão fundamental.
OBS: Gilson, é fácil descobrir quem é este troller que se esconde por trás de um nick para cometer crimes virtuais. Descubra e processe-o. Pessoas caracteristicamente perigosas assim precisam ser afastadas do convívio social.
Parabéns pelo artigo do professor. Acho que os alunos serão severamente prejudicados, e o pior de tudo, é que ninguém está fazendo nada efetivo contra esses “administradores” do caos que comandam a Ufopa. Está cruel a coisa toda, pasmem senhores, ISTO É UMA VERGONHA!!!
concordo, so faltava agora todo mundo q passar na rua eles chamarem par estuda nessa tal ufopa
Esse doutorado tirado no Paraguay não serviu de nada…
Com tanta “sabedoria” veio parar em STM e tentar implantar por aqui as bandeiras de luta de um partido anarquista, com pilares na década de 80.
O PSDB não deixará esse filhote de zé maria se criar aqui no Oeste do Pará. Esse discurso de homem bomba não colará por aqui e a prova maior disso é o apoio zero que esse pseudo docente tem na UFOPA.
gilson=pstu=agitação=calunia=defamação=crítico de obras prontas
Os que fazem a UFOPA: Docentes, Técnicos e alunos veteranos e calouros, não cairão em armadilha de falso socialista. Tem que aprender a andar pelas próprias pernas pra depois tentar ficar em pé e quem sabe caminhar.
Este doutor não têm apoio de ninguem e não serve de parâmetro pra nada. A Universidade pecou nos exames médicos admssionais deste cidadão, mas não deixará esse cuspidor de prato que se serve, se criar por aqui.
Fiquem de olho nas “propostas” desse cara e na cartilha que segue. Críticar sem proposta e em cima do que tá pronto, são coisas típicas de arruaceiros seguidores de partido nanico.
Fora gilson e pstu !!! A UFOPA e muito menos SANTARÉM precisam de você por aqui.
negativo. ele vai ficar sim pois precisamos dele foooooooooorrrrrrrrrrrraaaaaaaaaa rrrrrrrrrreeeeeeeeeeiiiiiiiiitttttttttooooooooooooorrrrr
Pelo que tenho observado esse Professor tem uma produção acadêmica invejável hein?
Vamos respeitar a banca que aprovou esse rapaz no concurso da UFOPA.
Parabéns ao Prof. Gilson por mais essa reflexão crítica da realidade. Como egresso do campus de Santarém da UFPA, hoje convertido em UFOPA, fico assombrado em ver uma repescagem recorde no segmento das federais. Nunca antes tinha visto tanta gente ser chamada para uma universidade pública, o que demonstra a absoluta ineficiência deste modelo adotado.
Vale lembrar que a eficiência é um princípio da Administração Pública, imposto pela Constituição, cuja transgressão importa em ato de improbidade administrativa. Desta forma, considerando que o modelo atual já se mostrou mais do que inoperante, se espera que não se repita no próximo ano, sob pena de gravoso prejuízo ao patrimônio público, como já está ocorrendo neste ano.
Aliás, é importante ressaltar isso: o não preenchimento de vagas da UFOPA gera professores e salas ociosos, que consequentemente gera desperdício do dinheiro dos tributos. Lembre-se que as salas da UFOPA são alugadas de um determinado hotel, o que aumenta ainda mais o custo/desperdício.
Portanto, o modelo atual deve ser repensado, para que não se repita o atual vexame na próxima oferta de vagas.
Eduardo Niederauer
Advogado egresso da UFPA – STM (e decepcionado com o que estão fazendo com a sua universidade)
mais um artigo raivoso e extremista? Gostaria de ler algo mais ponderado e menos panfletário. Obrigado.