Rilmar Firmino, delegado geral da Polícia Civil no Pará
Quantos novos corpos ainda serão precisos tombar, mortos, em Rurópolis, para alertar a Polícia Civil no Pará no sentido de que é preciso fazer alguma coisa, urgente, para estancar o rastro de impunidade que os assassinatos deixaram nos últimos 15 dias?
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Sou Paulino Magno morador de Ruropolis.
Infelizmente em todos esses dias de barbaridades em Ruropolis, dês de antes da eleição quando se viu pelas ruas um numero crescente de carros desconhecidos com seus vidros escuros, ameaças e pessoas que militavam nas campanhas e após o crime de Leila Cleópatra no dia primeiro de Outubro e os posteriores, não se viu nenhuma ação mais ostensiva por parte da segurança pública em Rurópolis, tudo continua na mesmo rotina, como se não estivesse acontecendo nada de anormal.