89 cidades do PA não provam 25% para educação

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89 cidades paraenses, o equivalente a 69% do total, correm risco de ficarem impedidos de firmar convênios com o governo federal por não terem apresentado ao MEC (Ministério da Educação) o comprovante do investimento de 25% das receitas municipais em educação em 2013.

Entre os municípios, estão Belém, Santarém, Belterra, Monte Alegre e Vitória do Xingu.

Confira no Leia Mais, abaixo, a relação completa dos 89.

O prazo de entrega do comprovante encerrou na quarta-feira (30).

Os municípios são obrigados, por lei, a investir no mínimo 25% da receita total anual para a manutenção e desenvolvimento da educação, conforme consta no artigo 212 da Constituição Federal.

Segundo o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), a transmissão dos dados não comprova que o município investiu o mínimo previsto por lei. E que só após recebidas as informações e avaliadas pelo MEC que isso é possível quantificar.

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Município

1. Abel Figueiredo
Acará
Água Azul do Norte
Alenquer
Altamira
Anajás
Augusto Corrêa
Aurora do Pará
Aveiro
10. Bagre

Baião
Barcarena
Belém
Belterra
Bom Jesus do Tocantins
Bonito
Bragança
Brejo Grande do Araguaia
Breves
20. Bujaru

Cachoeira do Piriá
Cametá
Capanema
Capitão Poço
Castanhal
Colares
Concórdia do Pará
Curralinho
Curuçá
30. Dom Eliseu

Eldorado dos Carajás
Faro
Garrafão do Norte
Goianésia do Pará
Gurupá
Igarapé-Miri
Inhangapi
Irituia
Mãe do Rio
40. Magalhães Barata

Maracanã
Medicilândia
Melgaço
Mocajuba
Moju
Mojuí dos Campos
Monte Alegre
Muaná
Nova Esperança do Piriá
50.Novo Repartimento

Oeiras do Pará
Palestina do Pará
Placas
Ponta de Pedras
Porto de Moz
Prainha
Primavera
Quatipuru
Redenção
60. Rio Maria

Rondon do Pará
Salinópolis
Salvaterra
Santa Cruz do Arari
Santa Isabel do Pará
Santa Luzia do Pará
Santa Maria do Pará
Santarém
Santarém Novo
70. Santo Antônio do Tauá

São Caetano de Odivelas
São Domingos do Araguaia
São Domingos do Capim
São Francisco do Pará
São Geraldo do Araguaia
São João da Ponta
São João de Pirabas
São João do Araguaia
São Miguel do Guamá
80. São Sebastião da Boa Vista

Sapucaia
Senador José Porfírio
Terra Alta
Terra Santa
Tracuateua
Tucuruí
Vigia
Viseu
89. Vitória do Xingu


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9 Responses to 89 cidades do PA não provam 25% para educação

    1. Esse PARFOR é uma das maiores piadas de humor negro já realizadas. Realmente, tem “professor” formado por esse famigerado “programa de formação continuada” que não sabe nem ler uma placa de carro , he, he… e foram diplomados…

      Esses 25% pode até aparecer com sendo investimento realizado em educação, difícil é ver que grande parte foi roubado ou aplicado de maneira incorreta. Daí a necessidade urgente da FEDERALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA, conforme defende o Senador Cristóvão Buarque.

  • [ Ou os municípios perderam o prazo para enviar as informações?] Na última vez que fui numa secretaria dessa era tanta, mais tanta da gente, que não tinha espaço para ninguém fazer nada.

  • O texto é confuso, ora você fala que a transmissão dos dados não comprova o gasto, mas em seguida diz que só após recebida as informações é possível quantificar. Afinal realmente não foi gasto os 25%?, o FNDE ainda não pode afirmar isso porque não recebeu todos os dados? Ou os municípios perderam o prazo para enviar as informações?

  • Olá, bom dia!
    Gostaria de saber o link ou outra fonte para a informação sobre os municípios paraenses que poderão sofrer sanções por não prestação de contas de recursos ao FNDE.
    Obrigado!
    Tom Bonfim – Tucuruí.

    1. Acho que não, se tiver algum “representante do povo” na Câmara de Santarém que não compactua com Corrupção, que tenha vergonha na cara, seriedade, e princípios éticos deve levar as denúncias comprovadas à Justiça e pedir o afastamento imediato dos responsáveis por IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA, esse é o caminho para nos livrar desse Câncer.

  • Enquanto o governo municipal torra milhões pagando empresas de fundo de quintal para prestar serviço de quinta categoria – na educação a merenda escolar se resume a farofa de mapará – o município entra, mais uma vez, na lista vermelha do MEC. É o governo da falácia, do discurso sem prática, acobertado por um rol de gente que desafia o bom senso do eleitor.

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