por Onésimo Martins de Castro (*)
“Porque nada podemos contra a verdade, senão pela própria verdade” I Cor. 13:8
Tenho acompanhado a discussão nos blogs e sites da cidade de Santarém e região em torno das reivindicações da população Zo’é, exibida pela TV Atalaia em Oriximiná e postada no Youtube no final do ano passado.
Como amigo desse povo e tendo feito parte da equipe que os salvou da extinção a que estavam fadados pela malária, já existente antes da chegada dos missionários entre eles, decidi me pronunciar a respeito, para mostrar a verdade que, intencionalemente ou por desconhecimento de causa, tem sido ocultada pela maioria dos que escrevem sobre esse tema.
Isso porque não suporto mais ver o povo brasileiro ser induzido a acreditar em mentiras, enquanto a verdade sobre o assunto não é mencionada. Creio que muitos fazem isso, apenas copiando matérias de outros sites ou porque ouviram somente o lado deturpado da história. Porém, outros o fazem para se promover ou a fim de ocultar alguma ação indevida entre esse povo.
Não entendo por que, em toda matéria propagando a entrada e permanência de turistas, pesquisadores, equipes de TV ou praticantes de alguma ação social nessa terra indígena, insinuações maldosas tenham que ser proferidas contra missionários! Isso só revela que há um forte preconceito contra a população evangélica que esses obreiros representam. Segue os fatos, documentalmente comprovados, como realmente o são.
Tudo começou em 1980, quando uma equipe missionária da Missão Novas Tribos do Brasil (MNTB), conveniada com a Funai (Fundação Nacional do Índio), localizou-se na cidade de Santarém – PA, para a execução de um projeto de mapeamento das tribos indígenas nessa região. Empreendendo viagens pelo rio Cuminapanema, localizaram uma tribo indígena isolada que vivia ao norte do Estado e, em agosto de 1982, tiveram o primeiro encontro com aqueles índios.
Com a anuência da Funai, construíram uma pista de pouso, a cerca de 40 kms da primeira aldeia e estruturaram uma base, prevendo um novo contato com o grupo, o que de fato aconteceu no final de 1987. A partir de então, desenvolveram um trabalho completo de assistência social com esse grupo que estava sendo dizimado pela malária, antes da chegada dos missionários.
Com uma dedicação sem limites, trataram a saúde do povo, dando-lhes esperança na luta contra a malária já existente entre eles. Com isso, a situação de saúde do grupo foi revertida e a população que já havia entrado num processo de extinção, voltou a crescer de 119 para 136 pessoas em quatro anos. Hoje, segundo o último censo da Funasa (Fundação Nacional de Saúde), são 250 pessoas.
Isso foi confirmado pelo primeiro médico da Funai a visitar os Zo’é (Poturu) em 1989 quando disse:“No dia 22.02.89, nos deslocamos para Santarém com a finalidade de fazer um levantamento das condições da assistência prestada pela Missão Novas Tribos do Brasil aos índios (…) Examinamos todos os índios que estavam na missão e constatamos que todos estavam em regular estado de saúde; alegres dispostos, brincalhões (…) Achamos que o trabalho que vem sendo realizado pela missão é muito sério e que eles merecem um reconhecimento pelo amor e dedicação que tem para com os índios.” (Relatório do Dr. Lauro Moreira Faro à Funai, março de 1989).
Também, segundo o jornalista Francisco José, “na primeira missão da FUNAI os Poturu estavam tão bem de saúde que até realizaram a dança do urubu para saudar os visitantes.” (Globo Reporter, maio de 1989)
Sendo o grupo monolíngüe, esforçaram-se no aprendizado da língua e já se comunicavam com eles nesse idioma. A análise gramatical e fonológica estava em andamento, bem como a elaboração de um dicionário bilíngüe. Procedia-se também a pesquisa e análise antropológia de sua cultura. Havia um relacionamento promissor entre missionários e indígenas e vários projetos estavam em andamento. E, reconhecendo que um dia, inevitavelmente, esses índios entrariam em contato com a sociedade envolvente, iniciaram, de forma criteriosa, o processo de preparo para essa futura convivência.
Porém, a partir de 1989, começaram-se as incursões de jornalista e pesquisadores, levados pelos sertanistas ligados à Coordenação Geral de Índios Isolados da Funai, os quais começaram a fornecer, precocemente e em massa, certos bens industrializados, que os missionários criteriosamente evitavam introduzir nessa comunidade. Tudo isso para que os indígenas praticassem seus rituais, mesmo fora de época, a fim de serem filmados ou para carregarem suas bagagens nas incursões pela mata. Mas em seu discurso acusavam os missionários de interferirem na cultura indígena!
Embora esses elementos tenham sido sempre bem recebidos e respeitados, inclusive, recebendo também tratamento de saúde por parte missionários ali presentes, traiçoeiramente moveram perseguição religosa contra eles, caluniando e difamando-os através da Mídia. Dois anos depois, um desses sertanistas assumiu a Presidência da Funai e logo em seguida uma antropóloga estrangeira propôs a ele a implementação de projeto naquela terra indígena, com financeamento obtido “junto à instituições internacionais”, com “levantamento cartorial e requerimentos minerais” e com“monitoramento via satélite”. E, para isso, impôs que “A condição para a implantação do Projeto (era) a exclusão da “competição” com a MNTB nas responsabilidades das intervenções na área de controle do contato e de saúde….” (Carta de Dominique Gallois a Sidney Possueleo em 14/04/1991)
Assim, em outubro de 1991, sem nenhum processo formal, os missionários foram retirados da área, contra a vontade dos índios que apelavam veementemente para que permanecessem, dizendo: “Aqui é nossa terra e agora é também o lugar de vocês e nós estamos dizendo para vocês ficaram! Quando estávamos morrendo de febre, dor de cabeça e na barriga (sintomas da malária), foram vocês que nos deram remédio e saramos …” Um dos sertanistas que liderava a expedição da Funai, questionado sobre a manifestação da vontade indígena, simplesmente respondeu: “isso não nos interessa no momento” (Texto em fita K7, outubro de 1991).
Em 1998, para impedir que os missionários fossem autorizados a retomar as suas atividades na aldeia, a MNTB e o então presidente da Funai, foram novamente acusados por esses elementos, com calúnias piores do que as anteriores, levando a MNTB a mover ação de Interpelação Judicial contra esses acusadores. Isso levou também o Ministério Público Federal a impetrar um Mandado de Segurança contra a Presidência da Funai, acusada de não proteger os índios, e a abertura de um Inquérito Policial para investigar as referidas acusações.
Embora, esse Inquérito tenha demorado 06 (seis) longos anos para ser concluído, a verdade veio à tona. A Justiça Federal decidiu arquivar o processo, acatando pedido do Ministério Público Federal em Santarém, porque a Polícia Federal em seu relatório final, datado de 30 de maio de 2003, declarou improcedentes todas as acusações feitas contra a Missão no decorrer de todos esses anos, como segue:
“Os documentos de folhas 802/803 comprovam que o MNTB agia na região com a anuência da Funai desde 1980, inclusive verificando-se no ofício de fl. 802 a comunicação de que a missão havia encontrado na região ao norte do Pará uma tribo “arredia”, posteriormente identificada como ZO’É. (…)
Pelo exposto, esta autoridade não encontrou provas suficientes para que pudesse concluir que a presença da MNTB na região teria ocasionado a morte da população ZO’É, ou seja, não existe comprovação da relação de causalidade entre a ação do MNTB e o resultado morte dos índios ZO’É.”
Infelizmente, mesmo que a Justiça Federal tenha considerado falsas as acusações levantadas pelos sertanistas, por alguns antropólogos irresponsáveis e pela Mídia sensacionalista, insunuações desse tipo continuam sendo publicadas até hoje em Jornais, Blogs, Sites, etc., uma verdadeira afronta à decisão da Justiça Federal.
Portanto, como cidadão brasileiro, conclamo aos leitores que avaliem sem parcialidade essa causa e se posicionem pela verdade e contra as injustiças praticadas contra essas pessoas. Mas o que mais me aflige é que, depois de mais de 20 anos de contato com pessoas do Brasil e do mundo que adentram suas terras os Zo’é continuam sendo privados de seus direitos constitucionais e mantidos sob um pseudo isolamento para impedi-los de reencontrarem os missionários que os ajudaram num dos momentos mais difíceis de suas vidas.
Finalmente, os próprios indígenas perceberam o que está acontecendo e decidiram se manifestar contra as arbitrariedades praticadas contra eles, desmascarando a ideologia propagada de que estão felizes no estado a que foram submetidos (https://www.youtube.com/watch?v=fG5l3vrLOMA). O que se espera agora é que o Ministério Público, responsável constitucionalmente por defendê-los, julgue imparcialmente essa causa, devolvendo aos indígenas e aos missionários os direitos que foram vilipendiados por todo esse tempo.
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* É professor licenciado e pós-graduado em Letras pela UFPA e pós-graduando em Antropologia Intercultural.
					
				
				
				
			
pouca informação e muito sensacionalismo…pensei que iria ver uma matéria transparente e não tendenciosa…mas esperar o que?…
Acusações infundadas contra missionários são retiradas da Internet
O Departamento de Comunicação da FUNAI, tomando conhecimento de que acusações imputadas a membros da Missão Novas Tribos do Brasil (MNTB) que atuaram entre a população indígena Zo’é, no estado do Pará, já foram investigadas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal em Santarém e consideradas improcedentes, decidiu retirar de seu website as matérias que continham algum tipo de declaração acusatória.
Isso porque em documento protocolado pela MNTB em 07/08/2010 requerendo direito de resposta, foi anexado relatório da Polícia Federal com a declaração oficial de que: “Pelo exposto, esta autoridade não encontrou provas suficientes para que pudesse concluir que a presença da MNTB na região teria ocasionado …” danos à população Zo’é (IPL085/1998-DPF.B/SNM/PA) e, comprovada a inocência dessas pessoas o Ministério Público Federal requereu “O arquivamento do feito, pois que não comprovados os crimes previstos no art. 121, caput, CP, e crimes previstos no art. 267 e 268, imputados de início, a membros da MNTB.” (Processo n. 2000.39.02.001859-0), sendo a mesmo arquivado pela Justiça Federal em 27 de fevereiro de 2004.
Essa iniciativa foi por demais importante, pois abre caminho para que outros websites e blogs que copiaram as referidas informações diretamente do site da FUNAI, acreditando tratar-se de dados oficiais e atualizados, refaçam suas colocações e não continuem caluniando e difamando pessoas inocentes como vem acontecendo. Posto que essas acusações não têm mais nenhuma fundamentação, entende-se que qualquer declaração com esse teor configura-se claramente como ofensa e injúria a pessoas inocentes e um sério desrespeito a uma decisão judicial.
Também acreditamos que, a partir desses esclarecimentos, os leitores que foram influenciados por essas matérias possam reelaborar o seu conceito sobre as agências missionárias evangélicas atuantes entre os povos indígenas, pois o resultado de atuação dessas missões junto às populações indígenas é muito diferente do que a mídia sensacionalista tem procurado passar. E isso não foi diferente entre os Zo’é, como se pode ler nos relatórios dos próprios médicos da Funai que visitaram a tribo durante o tempo em que a MNTB prestava-lhes assistência, disponíveis aos interessados em conhecer a verdade sobre essa questão.
Na verdade, foi o trabalho incansável dos missionários no cuidado à saúde desse povo, o fator preponderante para que fossem salvos da extinção à que já estavam fadados, devido à malária já existente entre eles antes do contato. Relatórios e censos demográficos sobre essa etnia apontam que a população zo’é cresceu de 119 pessoas no primeiro censo elaborado pela MNTB para 136 em apenas 04 anos de atuação da Missão entre eles. Hoje, segundo censo da Fundação Nacional de Saúde, já são mais de 250 pessoas, resultado que alegra a todos os que contribuíram para que isso se tornasse realidade.
Fonte: https://www.indigena.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=40:acusacoesretiradasinternet&catid=3:artigos
Prezado Jeso,
Obrigado por disponibilizar este espaço para publicação deste texto esclarecendo a opinião pública sobre a questão zo’é. Infelizmene, muito outros Blogs e Sites não tiveram a mesma postura democrática e, de forma preconceituosa, preferiram manter somente as informações unilaterais com respeito ao assunto.
Agradeço também todas as pessoas que se manifestaram com seus comentários, tanto de apoio como de questionamentos, os quais preferi não respondê-los porque minha intenção foi de informar o povo brasileiro e não somente gerar uma discussão sobre esse assunto.
Entendo que o objetivo proposto foi atingido, pois quem se preza pela verdade, sem dúvida, foi esclarecido e os que ainda se posicionam de maneira contrária é porque decidiu se manter nesta postura.
Acima de tudo, vejo que por essa postagem e por outras exibidas nesse Blog, a voz do povo Zo’é começou a ecoar. Portanto, o que se espera, a partir dessa manifestação, é que seus direitos voltem a ser respeitados e essa população indígena não continue subjugada pela ideologia arbitrária imposta a eles nesses últimos anos em benefício de quem quer que seja.
Onésimo, obrigado a você por possibilitar aos leitores do blog uma outra faceta sobre essa importante questão. Entendo que essa recente viagem de índios Zo’es a Brasília, de alguma forma, é reflexo desse oportuno debate que aqui se estabeleceu. Tua participação foi, não tenho dúvidas, muito importante. Grato.
Trabalho a mais ou menos 25 anos entre os indigenas do nosso querido Brasil.
Povos inteligentes,amigos em muitos aspectos,mas como todo povo,seja onde se encontram ,tanto na selva natural ou na “selva de pedra” apresentam suas mazelas.O que me preocupa é em relação a cultura de um povo. O conceito simples de cultura é:Maneira de pensar e agir de um povo.Ele pensa assim e ele age assim.Nós dito “civilizados” pensamos e agimos de varias maneiras,para o bem e para o mal.O que não entendo é que quando alguem,seja “civilizado” ou o povo que mora na floresta,muda a sua maneira de pensar ou seja a sua “cultura” para o bem,ele recebe criticas.Exemplo ele era um ébrio(bebum),espancava a esposa,batia nos filhos e por fim tornou-se um dependente quimico,trazendo grande tristeza para toda a sua familia e sociedade.Certo dia alguem fala do amor de Deus,para ele,ele entende aceita a Jesus,como Unico e suficiente Salvador,sua vida é tranformada pelo poder de Deus e assim sua vida muda radicalmente.Em vez dele beber “agua que passarinho não bebe,”aguardente” cachaça,esse homem passa a beber suco de laranja,não espanca mais a esposa e seu filho.Pergunto sua vida melhorou,sua maneira de pensar e agir piorou?Quando um indigena entende esse amor de Deus,ele deixa de sacrificar os gemeos(o segundo a nascer) ,ele deixa aquele que nasceu com necessidades especiais viver,ele deixa de tomar caxiri(bebida fermentada,feita de mandioca),ele deixa de se prostituir,ele deixa todas as mazelas.Pergunto será que a “cultura” ou seja sua maneira de agir e pensar,melhorou ou piorou?
Vamos parar de demagogia e hipocrisia.Em JESUS,toda a maneira de pensar e agir errada”cultura” será tranformada para o bem.
Glorias a DEUS!…..
Interessante a exposição desta matéria do Sr. Onésimo. Que cale os oportunistas e os que defendem uma causa deturpada, e que julgam estes missionários sem conhecimento de causa. Se a Justiça Federal depois de 6(seis) anos de investigações os inocentou, quem somos nós para atirar pedras?
Pela matéria apresentada pela Tv Atalaia. Ficou evidente a insatisfação do povo Zo’é do trato recebido da Funai. Andaram muitos dias padecendo para dar um grito de SOCORRO. Se cansaram de serem forçados a se manterem primitivos para serem “atores” diante da grande mídia nacional e internacional.
Os Zo’és eram indios isolados há 20 anos atrás, quando estes missionários cuidavam para que ninguém os explorassem. Depois da saída destes missionários houve uma invasão mundial atrás de raríssimas imagens.
Que o eco deste grito de SOCORRO dos Zo’és atinja nossos corações e desejar a eles dias melhores.
Graças a Deus que a verdade está sendo exposta. Contra os sofismas mentirosos que envolvem a situação dos Zoés, a verdade é como a luz contra as trevas, sem chances.
com disse o ex Ministro da justiça alguma coisa precisa acontecer “para que isso aqui não seja uma vitrine do exótico”.
Os Zoés se a cansaram d vida ´paradisíaca’ que levam…
Silas de Lima
Prezado Onésimo,
Parabéns pela carta tão clara, citando dados documentais, que expôem toda uma trama articulada por alguns funcionarios da FUNAI, denominados de sertanistas, que não passam de SATANISTAS, para impor o seu preconceito religioso, e nessa trama, envolvendo outros, impedir que os missionários evangélicos continuem entre esse povo, que mexe com o orgulho de alguns “sertanistas” pois estavam na barba deles, e não os descobriram. Foi essa brava equipe, cujos componentes os conheci a todos, no período de 1985 a 1987, quando servimos ao Senhor em Alenquer-PA. Nessa ocasião, o próprio Edward, me contou em sua casa na Prainha, que esse funcionário chamado Sidney Possuelo, lhes disse numa ocasião em que os visitaram na base Esperança, que ” se ele tivesse poder, os tiraria de lá” . Pena que isso ficou em off, não foi gravado. Me lembro muito bem, quando o Pres. Collor de Mello o colocou como presidente da FUNAI, e foi divulgado na mídia, eu já não estava mais na região, e sim, no Paraná. Quando ouvi a notícia, veio-me à mente o que o Edu havia me compartilhado então eu disse para minha espoca: “Agora esse elemento vai perseguir a equipe dos missionários”. Dito e feito! Não demorou mais que dois meses e numa ação anti-democrática, truculenta, como se estivessem procurando bandidos ( nem os traficantes de drogas tem recebido o tratamento que receberam) e invadiram suas casas e os expulsaram, ignorando todo o apelo dos então Poturus. E lá se vão quase 20 anos! Os missionários não tem mais acesso aos Zo´e, entretanto, a mídia brasileira e estrangeira tem. Que critérios são usados nessa filtragem? As autoridades competentes e sem qualquer teor tendencioso, tem realmente sabido dessa manipulação? Possivelmente, esses elementos, funcionários da FUNAI, pagos com os nossos impostos, que foram pioneiros nessa escancarada perseguição evangélica, na instauração desse preconceito religioso, devem estar sorrindo, e cantando vitória. A Bíblia diz: “… de Deus não se zomba, o que o homem semear, isso também ceifará”. Mas você sabe caro, Onésimo, que a nossa luta não é contra “carne e sangue, e sim, contra principados e potestades” e Satanás tem usado os seus discípulos, para manterem essa tribo sem conhecer a Verdade, que é Jesus Cristo e somos mais que vencedores por meio daquele que nos amou, Jesus Cristo. Se a justiça humana não procede corretamente, a divina não falha e virá. Continue firme, continue lutando, pois pelo menos no papel ( na Constituição Brasileira), somos um país de direito democrático, mas na prática ainda acontecem estas gritantes aberrações. Deus é Fiel!
Um grande abraço!
Celso Luiz Castro
Curitiba/PR
É perceptivel a manifestação de MUITOS A FAVOR DESTE POVO, OS ZO’ E QUE SO FORAM ENCONTRADOS POR CAUSA DA MNTB.Creio que esta manifestação continuara, pois os ZO’ E necessitam ser atentido. Desejo que algo seja feito a fim de permitir a esse povo LIBERDADE e RESPEITO.
O artigo é muito claro e demonstra o preconceito religioso contra os missionários da MNTB, e desrespeito aos direitos dos índios , pois nossa constituição diz que todos somos iguais perante a lei e que temos liberdade de religião. Os missionários sempre respeitaram os índios e nunca os induziram a esta ou aquela religião. Desejo muito que esta posição seja revista e devolva aos índios zoés os direitos de que foram privados.
Meu caro Onésimo, boa noite. Filemon 25
Li com cautela seu pronunciamento e algumas mensagens postadas. Conheço a MNTB faz alguns anos. Tenho esse órgão em elevada estima pela seriedade com desenvolve seu trabalho.
Entendo que uma das maiores lutas a travar no presente século é o enfrentamento dos preconceitos, das injustiças, que se estabelece pela força do 4º poder, a mídia, sobretudo a se encontra sempre a serviço do “maior dos fundamentalismos, o consumismo” (Milton Santos). A humanidade decaída não tem causas, tem interesses. Quem ainda se alia à alguma luta, tão somente por amar mo próximo, é o maior dos inimigos deste mundo. Ninguém que combata o individualismo – antropocentrismo, que desrespeite as regras do jogo da sobrevivencia da atual sociedade, a disputa, a competição, é discriminado, cerceado, caluniado, pois está indo contra ao supreo chefe “bem feitor” – o senhor mercado. Para não me estender mais, concluo dizendo que qualquer um que for à uma tribo indígena, ou a qualquer outro lugar onde haja excluidos e também em busca daqueles que nunca foram incluídos, sem nada receber de volta, sem qualquer “política” de toma lá da cá – inclua-se os aproveitamentos realizados com a cobrança de dízimos e ofertas- sem vilependiar os que nada tem, será sempre considerado um subversivo, está é ao meu ver a maior perseguição ao cristianismo. Cristão é aquele que tem como cetreza ensinada pelo seu Senhor, que dár é melhor que receber. Imagine isso, numa sociedade onde tudo tem preço. Por isso a precupação com a questão Zo´e, pode ser essa que se apresenta.
Conte sempre com nosso apoio e orações. Fraterno abraço Pr. Lindberg
Na min ha opinião nem precisamos dizer muita coisa, pois os próprios Zoe’s já deixaram claro sua posição. Aconece que alguns atropologos,que como tais deveriam saber que nenhuma cultura é estática, querem manter seu zoológico particular para poder escrever teses e vender fotos e vídeos sem se importar com o bem estar dos indígenas. Índio pode ser isolado mas não é burro!! É o óbvio ululante que eles preferem usar um fação de aço do que um de pedra. Óbvio também é que preferem andar caçados que furar os pés nos espinhos e por ai vai.
Esta conversa de manter os índios isolado me parece contraditória, pois ao permitirem e levarem equipes de TV com câmeras, monitores, comida industrializada (ou vão querer me convencer que eles comeram o mesmo que os indios comem), gente vestida e calçada, celulares via satélite (me parece que já foi gente lá até de Helicóptero), ao fazer isso, os mesmos antropólogos se mostram incoerentes, pois a partir de tais contatos os Zoe’s nunca mais terão a mesma cosmovisão. Eles viram e tiveram acesso a tecnologia e é obvio que passarão a desejá-la (como se pode ver na reportagem na qual eles aparecem).
É por estas e por outras que não acredito na conversa de tais antropólogos inclusive na conversa desta belga (Dominique sei lá das quantas) e nem do sr. Sidney Possuelo. Quem se mostra tão incoerente não merece o meu crédito como não mereceu o da Policia Federal depois de exaustiva investigação.
Ao Observador estas palavras: Vc pergunta que Deus? A resposta é: Não o seu …mas, se quizer entender sobre estes assuntos, olhe no espelho e veja seu próprio rosto e tente entender, quem te fez assim? Ou será que vc sabe o seu amanhã? Ou poderá acrescentar aos seus dias sobre a terra, anos e anos de existência? Tente respoder…..
Bem colocada a resposta de Aristides Filho à “misso 2”. É injuriante o que vem acontecendo ali. Ontem mesmo, buscando por vídeo no Google, deparei-me com uma enorme quantidade de flashes em vídeos sobre os Zo’é. Inclusive “A arca dos Zo’é” citado por ele.
Mas o mais intrigante é que nesses vídeos, tanto homens como mulheres, foram filmados ou fotografados, quase sempre, com seus órgão genitais diecionados para a Câmera, e essas imagens exibidas de forma sensualmente provocante, o que configura, segundo o Código Penal Brasileiro, como abuso sexual. Quem deu a essas pessoas o direito de expor de forma abusiva essas imagens? Com certeza não foram os missionários, já que as imagens são recentes.
Daí pergunto: onde fica o Ministério Público Federal, responsável pela nossa Carta Maga em defender os direitos dos indígenas, diante disso?
pesquisador eu temo que o ministerio publico esteja como aquela mulher que repreasenta a Justiça VENDADO e portanto não ver o que REALMENTE acontece em nosso PARÁ TERRA SEM LEI pois é assim que passamos a nos sentir quando AS PESSOAS que deveriam nos protejer ficam calados diante de tantas INJUSTIÇAS mas como ja falei ainda creio que EXISTA ALGUEM com vergonha na cara que vai fazer JUSTIÇA a esse POVO
esse povo recisa cuidar de ses corpos, de suas doenças, da malaria, da tuberculose, da sifilis, da AIDS, de hepatite, etc, etc, etc, e não de serem aculturados, com costumes, tradiçoes e f~e, dos outros., eles precisam de remedios, e não de biblia e catequese….
Senhor Observador,
Isso é uma confissão ou o senhor está tentando desviar o assunto de que os Zo’é estão sendo abusados por essa reprodução e exibição indevidas de suas imagens?
não meu caro, isso e uma constatação.
https://www.jesocarneiro.com.br/saude/funai-abandona-indios-zoe-denuncia-tv.html
eles precisam ser ouvidos ai depois disso educa-los ou vc acha que educação nao é a resposta para a prevenção de todos esses males que vc falou ai e vc precisa se informar mais mais um pouco pois os missionarios nao catequisa ninguem nem a igreja catolica faz mais isso pelo menos eu penso que nao.
e outra larga de ser preconceituoso por quer em pleno seculo 21 não há mais espaço pra essa coisa nojenta de preconceito religioso.
ha só pra nao esquecer ponha a cara ai deixe de ser covarde…
meu caro Francisco bezerra dos santos, preconceituoso?, eu?, por pensar diferente de voce?, por náo concordar com essa pratica pouco ortodoxa de em NOME DE DEUS, converter, ou disvirtuar, esses indios, de suas culturas, costumes e tradiçoes?, EU SOU CATOLICO, e como disse, CREIO EM UM DEUS LIBERTADOR, os Zoes, náo precisam de missionarios, nem de sua Fé, ja que os contaminamos com nossas doenças, que vamos cuidar agora de suas feridas, ja que náo soubemos preservar e respeitar seu espaço.
Educação?, que tipo de educação?, a nossa?, náo seja tolo. EM NOME DE DEUS, não seja tolo.
cultura? que cultura eles sendo explorado por gente com voce isso sim
a cultura deles, os costumes, as tradições, sua fé, diferente da nossa
Parabéns, Onésimo, pela coragem em relatar os fatos. As pessoas precisam saber a verdade sobre a questão Zo’e. Você apresentou fatos, documentos. Acredito que também tenha testemunhas oculares destas coisas além do Dr. que fez o laudo, acima citado. A nossa Constituição garante ao cidadão brasileiro a liberdade de professar sua fé e de mudar de religião se assim o quiser. Mas não entendo a razão, o por quê da FUNAI e de algumas ONG’s burlarem este direito aos povos indígenas, julgando-se superiores a eles, porém mascarando isto, dizendo que os indígenas não tem condições de tomarem suas próprias decisões. Se querem realmente ajudar aos indígenas, que os deixem livres, que lhes dê cartas de “alforria”. Se a USAID se preocupa tanto como faz a propaganda, por quê não dá melhores condições de vida aos indígenas realizando entre eles projetos que melhorem sua alimentação e dando ferramentas para que possam trabalhar sem tanto esforço físico desnecessário?
Por quê as ONG’s podem entrar em terras indígenas, tirar fotos, ter contato com eles, aprender deles e com eles e muito mais, enquanto que a qualquer cidadão brasileiro é vetado fortemente a entrada nestas terras?
Espero que um dia, Deus (o verdadeiro Deus, criador e sustentador dos céus e da terra, que enviou seu único filho, JESUS, para morrer e pagar por nossos pecados e que um dia julgará a todos), levante um magistrado consciente e coerente com a questão do preconceito cristão em relação ao trabalho indígena e faça valer a constituição. Não favorecendo políticagens corruptas e interesses obscuros de alguns.
Sei que além de você Onésimo, há muitos outros missionários que têm histórias pra contar que deixaria muitos de queixo caído e que por várias razões preferem ficar calados. Seria muito interessante saber o que tem acontecido nos lugares inóspitos, onde os missionários estão dando suas vidas, gastando sua saúde em prol de outras vidas, mesmo sem reconhecimento da “massa”, sem privilégios nesse mundo…
Continue firme Onésimo!
Fui desafiado para missões,através dos missionários que trabalhavam entre os Zo’e,O desafio se deu por causa da dedicação e coragem daquela equipe,que cuidavam com afinco daqueles indígenas,muitos com graves problemas de saúde,devido a malária que assolava os indígenas,bem antes da presença missionária.Infelizmente eles (missionários),tiveram que sair daquela area,certamente por serem evangélicos.Até quando seremos discriminados,por sermos cristãos?
Até quando os indígenas deste pais terão liberdade de escolherem por si próprio o que é melhor para eles?
Eu tenho certeza que o Senhor esta no controle de todo esse processo, querendo os mal-intencionados ou nal. Esse povo e essa regiao atrai muitos interesses e por isso essa disputa para expulsar os missionarios. Que o senho fortaleca todos cada dia mais!
Eu sou testemunha ocular do grande trabalho que os missionários têm feito em diversas tribos do nosso país! Trabalho esse dioturno e incansável sem objetivo próprios, sempre pensando no bem estar dessas populações, e na sua salvação.
Ninguem é obrigado a seguir religião alguma!! O q não pode acontecer é um povo ser proibido de ter a oportunidade de escolher entre viver no tempo da pedra ou ter os avanços do mundo moderno (saúde, educação)! Deve-se sim dar a oportunidadede escolha, nao obriga-los a viver como vitrine para reporteres ou turistas estrangeiros!
Sao brasileiros gente! Será que somos livres mesmo?? Todos nós?? ou só uma parcela da sociedade?
Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor!
Em pleno século XXI, com tanta tecnologia avançada, o homem já chegou ao espaço e estão vendo a possibilidade de haver condições de vida em outros planetas, porque o planeta terra está condenado à destruição ambiciosa do próprio homem. E muitos índios vivem no desconhecimento da verdade de sua própria origem, tentando colocar explicação de seus conhecimentos acerca de tudo que conhecem, sem ter os verdadeiros conhecimentos científicos acerca de sua existência, que chamamos de cultura. Isso é um absurdo! Portanto o que acontecerá com eles? Até quando! Quem irá defendê-los dos currais humanos e dos zoológicos humanos, que foram impostos por estudiosos, que em nome da preservação de cultura, retiraram os coitados de suas próprias terras, colocando-os dentro de um lindo parque de ascesso restrito, disso ningúem fala nada? e da exploração de seus artesanatos? e das fotos expostas no exterior? E dos livros escritos? e das palestras nas universidades? Quem vai responder por essas verdades? Isso aqui não é mentira há como provar até com fotos e filmes.
Um dia todo joelho se dobrará, toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor.Creio que esse dia não está tão longe. Quando se fala todo é todo mesmo, porque a palavra de Deus é fiel e digna de inteira aceitação.Quem serão esses que se dobrarão seus joelhos?_Satanás e toda sua legião de demônios, os caluniadores, os mentirosos, os incrédulos, os ateus e até os debochados do evangelho, e todos aqueles que já morreram, os que ainda nascerão e também todos que estão vivos. Então a palavra se cumpre e aí daqueles que se levantam contra um ungido do Senhor e ai daqueles que se opõe ao evangelho de Jesus Cristo, porque esses não sabem com quem estão se mexendo.Valeu Onésimo! Não sejamos covarde! Siga em frente no propósito que Deus lhe chamou.
Há muitos anos acompanho com muito interesse a situação do povo Zo’e. É revoltante como eles tem sido tratados apenas para confirmar ideologias que querem a continuação de sua cultura estática. Todos sabemos que a cultura de qualquer povo é dinânimica e sujeita a alterações que são escolhidas pelo próprio povo. Por que só eles não têm direito de escolher a maneira como querem viver?
É muito importante o trabalho misssionário entre os índios. Ele precisam ouvir a Palavra de salvação. São vidas como nós e um dia estarão diante do Pai. Que acontecerá com eles se não ouvirem a Palavra para que se arrependam?
Parabens Onezimo
venho acopanhando essa questão ja faz pelo menos uns 17 anos e pela primeira vez vejo um texto com tanta irformação documental coisa que os que sao contra os direitos dos indios ja mais apresentaram e vejo como a verdade incomoda.
É muito prazeroso ver covardes se escondendo com medo da verdade pois a verdade estar aparecendo.
E isso é só o começo, o Brasil estar mudando e creio que nao vai demorar para que um juiz de vergonha na cara faça justiça sobre esse caso dando a esse povo os direitos que lhes sao negados ater hoje.
Francisco Bezerra dos Santos
Agora sim alquém com conhecimento de causa escreve sobre a questão Zo´e.
Quem bom que o Missionário Onesimo esta esclarecendo os fatos, pois o trabalho que os missionários realizaram entre o povo Zoé foi de grande relevância.
Criticar é fácil, o difícil é fazer. A MNTB está salvando brasileiros de doenças e ajudando populações em áreas sem infraestrutura, muitas vezes desassistidas pelo Estado, por amor, por desprendimento. Missionários da MNTB se embrenham na mata pra cuidar de gente, e ainda precisam ouvir acusações fantasiosas e difamatórias. É lamentável, que diante de tamanha carência, alguém se disponha a criticar algo que não conhece. Que a MNTB continue o seu trabalho, salvando vidas e calando os críticos.
Um dia eu também duvidei de algumas posições de Deus e o questionei muito. Hoje, entendo a dinâmica de ser cristão e honrar com a Palavra que está acima de culturas que ferem princípios e exclui compromisso de orientar quem precisa conhecer uma verdade libertadora.
É muito interessante o posicionamento de quem “ainda” não experimentou um encontro real com Cristo e aprendeu com Ele sobre a verdadeira liberdade. A graça está ao alcance de todos!
Eu creio num DEUS, libertador, JUSTO E PERFEITO, que não te impoe nada, que te liberta, que te deixa livre. DEUS, o Grande Arquiteto do Universo (que seu nome seja sempre bendito entre os homens), esta em cada ser, e esse encontro com o DEUS LIBERTADOR, se da no coração de cada pessoa, seja cristã, ou não. Catequizar, levar a palavra, educar, ensinar a Palavra de DEUS, a um povo como os Zoes, e ir de encontro a tudo aquilo que o Criador, E Grande Arquiteto do Universo, AMOR E BONDADE, quer da vida de cada um de nós. Disse Jesus, o maior de todos os Mestres, “Eu vim para que todos tenham vida, e a tenham em abundancia”, deixemos os Zoes, viverem suas culturas, seus custumes, suas crenças, no jeito puro e sereno que eles tem, diferente do nosso jeito aculturado, civilizado, cristianizado de viver.
Observador, não entendi sua posição, primeiro você diz que ir ao encontro da necessidade destes povos, ensiná-los, é tudo o que o criador deseja,(“Catequizar, levar a palavra, educar, ensinar a Palavra de DEUS, a um povo como os Zoes, e ir de encontro a tudo aquilo que o Criador, E Grande Arquiteto do Universo, AMOR E BONDADE, quer da vida de cada um de nós”. ), logo em seguida você diz que devemos deixá-los viver do jeito que estão(“…deixemos os Zoes, viverem suas culturas, seus custumes, suas crenças, no jeito puro e sereno que eles tem, diferente do nosso jeito aculturado, civilizado, cristianizado de viver….”)olha , a Palavra de Deus é bem clara, Deus é amor, mas é justiça também.(Hebreus 10:31) – Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo.
(Romanos 3:23) – Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;
Olha só o que diz em João 3:18 – “Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.” E mais …(Romanos 10:13) – Porque todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo. (Romanos 10:14) – Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue? (Romanos 10:15) – E como pregarão, se não forem enviados?(ESTE É O TRABALHO MISSIONÁRIO, ALÉM DA PRESERVAÇÃO DA SAÚDE FÍSICA DO POVO) como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas. (Romanos 10:16) – Mas nem todos têm obedecido ao evangelho; pois Isaías diz: SENHOR, quem creu na nossa pregação? (Romanos 10:17) – De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.
É isso, a Bíblia é a autoridade máxima neste assunto, o Missionário está lá porque de fato ele deseja ver uma transformação espiritual nestas vidas QUE ESTÃO ESQUECIDOS E MARGINALIZADOS. Parabéns a todos os missionários…
Sei que a questão aqui é o missionário e os indígenas, porém a Palavra de Deus é para todos, e quer você goste ou não, todos irão prestar contas a Deus, que mais uma vez afrmo, é amor sim, mas é justiça também.
Amo o povo Zoé, estive lá, convivi com eles, foram muitas as noites sem dormir, tratando , cuidando da saúde deles, caminhando com eles …um povo amigo , cheio de necessidades e problemas como qualquer um de nós, ah! não são puros como você afirmou não, eles mentem, brigam, disputam, roubam e precisam de cuidados, assim como você e eu, e o meu desejo é que eles tenham a mesma oportunidade que um dia eu tive, conhecer a Deus e ter liberdade para escolher, entre seguí-lo ou não. A mesma liberdade e oportunidade que nós “civilizados” temos. Prá quem tem tudo e não quer se dispor a abençoar o outro, só vai ficar como observador mesmo…
Observador, espero ter ajudado.
E demais entender, que DEUS, por ser um conceito inerente ao homem, civilizado, e cristianizado, não pode, e nem deve ser ENSINADO A NINGUEM. DEUS E AMOR E JUSTO E PERFEITO, simples assim.
SERA QUE O DEUS BIBLICO, E DIFERENTE DO DEUS DO Alcorão, ou Torá?
A visáo de DEUS, Justo e Perfeito, jamais podera ser levada a um povo que tem seus custumes, suas crenças, seus deuses…
Sou Catolico, e náo concordo com a pratica de catequizar, para dominar, neutralizar a cultura deles, em nome de nossa fé?
repito a pergunta, VOCE QUANDO TEVE ENTRE OS ZOES, BEBEU CAXIRI?
Vistes como e feito?
Caro Observador, creio num Deus misericordioso e libertador também. Mas, tu esqueceste de uma coisa importante. Muito importante por sinal, já que fala tanto em Deus e Jesus. Não vou situar quais versículos da bíblia porque pra ser sincera eu não sei, mas sei que lá em algum luga está escrito que aquele que não crer e não for batizado não será digno de entrar no Reino de Deus. Os indígenas com sua cultura e crenças que lhes são pculiares são povos pagãos. Acha que é contra a vontade de Deus fazê-los conhecer seu Filho, o único e verdadeiro SALVADOR?
Não creio que estejam sendo oprimidos. Se crês tanto num Deus libertador se soubesses que essa é a única maneira de salvar um irmão seu, não o farias fazê-lo conhecer esse Deus? Claro que sim! Faria tudo! Não é opressão, não.
Não vim aqui debatar contigo. Passei por aqui por acaso e decidi opinar.
Entendo que sua defesa ressalta mais em deixar os indígenas seguindo suas vidas sem serem perturbados pela “civvilização”. Mas, não há motivo pra desfazer um trabalho missionário.
Sei que precisam remédios, atendimento médico etc. Mas, falaste tanto que eles não precisam de fé alguma, puxa vida, acabaste por contradizer-te ao falar de um Deuslibertador.
Bem, não quero ofendê-lo. Ok?
Fique em paz!
minha cara cristã, quando falo de um DEUS libertador, falo de um DEUS LIBERTADOR, não da minha fé cristã. Ha uma confusao muito grande quando falamos de DEUS, e nos referimos logo ao CRISTIANISMO. Quem disse que DEUS E CRISTAO?, quem disse que os zoes, não tem o DEUS deles, e que pode ser diferente do nosso conceito de DEUS, mas é DEUS DO MESMO JEITO.
Náo vamos confundir DEUS, com a visáo cristã, que nos temos de DEUS. DEUS DE AMOR, DE VIDA, DE LIBERDADE.
NAO DEUS BIBLICO.
fique em PAZ VOCE TAMBEM.
DEUS é DEUS. Não muda. O DEUS de JESUS que são um só. Não o deus da macumba, do sol, da lua, do camdoblé. DEUS não é CRISTÃO? Tens certeza?! Fiquei bastante chocada agora com sua percepção. Por acaso como podes chamar de não cristão aquele que nos enviou seu filho JESUS CRISTO?
É o complicado, sabe? E difícil também. Pudera eu tivesse sabedoria o suficiente para fazê-lo entender (mesmo que não aceite). Sou sou leiga, porém acredito que tem um DEUS só. E este DEUS é libertador, salvador e de cura.
Enfim, como eu te disse, não estou aqui para contendas.
Sou a favor da evangelização. A favor de propagar a palavra do ÚNICO DEUS que salva.
Só mais uma coisa: não fecha seu coração para isso. Nem todo mundo tem a intenção de oprimir o próximo. Algumas pessoas realmente querem fazer o bem a esses indígenas.
Deus te abençoe.
Prezados comentaristas,
Seria interessante que, a cada texto escrito aqui, cada um fizesse uma revisão do mesmo antes de postá-lo, pois é lamentável ler textos tão inundados de erros, muitos crassos à boa escrita e leitura.
Sejamos mais atentos à boa escrita e boa organização das argumentações e reflexões aqui expostas, pois estas são, também, terrivelmente sofríveis.
Só quem viveu em uma tribo ou pelo menos teve contato com índios sabe da nescessidade que eles tem do contato com pessoas que se interessem por suas vidas. No caso do Zo’e foi proposital o afastamento dos missionários e com certeza não foi pensando no bem estar deles.
Pessoas que os amavam, os ensinavam os ajudavam em muitas áreas foram afastadas por pessoas que tinham como único interesse privá-los de uma vida saudável, tranquila, sem medo como vivem a todo tempo sem saber da verdade que todos os que escreveram aqui sabem e que alguns ignoram: Que Deus quer salvá-los e dar paz ao corações do povo Zo’e.
Os responsáveis pela retirada da MNTB dessa tribo não se interessam, não ligam e muito menos amam o povo como aqueles missionários! Vi muitas vezes a equipe chorando e pedindo oração por um povo que os cativou e que não tinham nada a lhes oferecer a não ser o amor e a amizade.
A MNTB trabalha sem interesse econômicos, muito pelo contrário, deixam seu conforto para falar do amor de Deus, de um Deus, Observador, que existe, que é criador, que ama e quer aquele povo para Ele. Você pode encotrá-lo facilmente na Bíblia…
Sou totalmente a favor que a tribo seja aberta novamente para o trabalho missionário, pois não levam apenas a Palavra de Deus, mas saúde, educação e conhecimento em várias áreas como saneamento, higiene, etc..
A MNTB quer transformar todos os índios em pastores. Quer enfiar o pecado na cabeça dos índios, fazê-los vestir roupas esfarrapadas e destruir sua cultura tradicional. Se alguém tem que falar de ong internacional que se mete nos assuntos nacionais tá aí um bom exemplo: MNTB e Jocum.
Ninguém precisa “enfiar o pecado na cabeça” de ninguém… ele já está lá… infelizmente essa é a realidade e eles precisam saber que apesar de serem pecadores ainda podem ter a vida eterna com Deus. Não são forçados, ninguém é…uma vez que vc conhece vc decide se quer segir ou não.
A MNTB e a Jocum são ong’s que valorizam todas as pessoas e sabem que não importam onde estejam e como vivem merecem saber também a verdade sobre a vida eterna…
Infelismente Walter vc fala de algo que não conhece, pois MNTB e JOCUM nunca quiseram trasformar indios em pastores.
Valter, não fale do que vc não conhece. Seja honesto com vc e com os outros. Não se deixe levar por falsos comentários. Conheço vários dos missionários da MNTB há muitos anos. Nunca ouvi falar que esta Missão esteja transformando índios em pastores. É só dar uma olhada no site deles ou nas revistas que publicam. Não tem nenhum curso de formação de pastores indígenas e mesmo que tivesse, acredito que seria uma coisa muito boa.
Quanto a questão de destruir cultura tradicional, em relação à MNTB é uma grande mentira. Muito pelo contrário, pois há um verdadeiro empenho por parte dos missionários em aprender a cultura e língua dos indígenas e viverem no meio deles, muitas vezes, longe de suas famílias, do conforto e dos privilégios das grandes cidades. Se os missionários quisessem destruir a cultura do povo, não teriam o interesse de gastar tantos anos pra aprenderem com eles. Outro erro é pensar que existe cultura perfeita. Em toda cultura há padrões corretos e errados. Até dentro das culturas indígenas há roubos, homicídios, adultérios, trapaças… Não é um mar de rosas como a mídia normalmente tenta passar para as pessoas. Quem mora ou já morou perto dos índios sabe do que estou falando! E como disse a Adelma, o ser humano precisa conhecer a Deus!
Não fosse o trabalho sério e o empenho da MNTB esse povo já estaria extinto. É evidente que a FUNAI e a mídia não estão nem aí para as reais condições de vida dos indígenas e já que têm nos missionários evangélicos um bode expiatório de plantão, melhor ainda. Assim podem jogar neles impunemente a culpa da própria negligência e politicagem, sempre com a conivência da mídia, como o texto deixa claro. Parabéns, Onézimo, que Deus abençoe o trabalho da MNTB no meio dos Zo’es e que esse povo venha mesmo a público denunciar o descaso e o abuso dos órgãos do governo que deveriam cuidar do seu bem-estar.
É uma pena que infelizmente ainda temos no Brasil, pessoas que tenham uma visão errada do que vem a ser: o missionário e a missão. Mas graças à Deus que voçês existem e são ESPECIAIS
Muitas pessoas tratam muito bem os animais irracionais e quando se fala em INDIOS não dá nem pra imaginar no que pensam que são. Conversei com alguns INDIOS em Dourados Mato Grosso do Sul e eles disseram “Os brancos não que que INDIO tem carro, televisão e os confortos que eles tem, um dia perguntei um homem que veio aqui de carro dizendo que indio não pode deixar tradição, perguntei pra ele o Sr veio aqui de cavalo? Bem que eu sabia que era de carro e dei umas lições nele” E acrecentou: “Nós somos gente!!! Nós também queremos progredir, ter nossa casa, televisão carro, estudar…” Antes da “Descoberta” do Brasil os INDIOS eram os donos deste pedaço e agora muitos correm orisco de extinção por causa da discriminação dos “Civilizados” Vamos orar para as autoridades ter amor verdadeiro por este povo.
Progredir é ter casa, televisão, carro? Acesso à shopping, cachaça, brigar por asfalto, ter pecado na cabeça, perder a liberdade e tradição?
É Idalete, acho melhor você pensar mais sobre esse assunto…
Valtinho
Valter,
Pare de “viajar na maionese”. Você tem provas que os missionários dão cachaça aos índios? Muito pelo contrário, os missionários os ensinam a deixar o álcool. Você acha que os índigenas passam a embriagar-se somente depois da chegada dos “brancos”? Eles já têm suas bebidas próprias e brigam entre si.
Se você acha que ter casa, televisão e estradas aslfaltadas é sinônimo de perda de cultura, volte ao estado dos seus ancestrais. Mude-se para a selva e passe a viver semi nú, descaslso sem acesso a benefícios tais como medicamentos, Internet, carro etc.
Onésimo, obrigado por contar “a história que não é contata”.
Não poucas terras de populações tradicionais brasileiras se viram debaixo da égide de “área de preservação ambiental”, onde os recursos naturais são intocáveis, ninguém entra, ninguém mora, ninguém utiliza, ninguém explora. Sob fortes embates acadêmicos, surgiu o conceito de “conservação”, sugerindo, ao invés da intocabilidade, o uso sustentável de tais recursos.
Poucos sabem, porém, que alguns povos indígenas brasileiros vivem sob a égide de “proteção etno-ambiental”, num programa governamental em “parceria público-privada” entre a FUNAI / CGII – Coordenação Geral de Índios Isolados, CTI – Centro de Trabalho Indigenista e a USAID – United States Agency for International Development (Agência dos Estados Unidos para Desenvolvimento Internacional). Isso mesmo! Nossos “índios isolados” são assim mantidos pelo governo, em parceria com uma ONG brasileira e outra norte-americana!
E os “isolados” Zo’e vivem em uma das 6 “frentes de proteção etno-ambiental”, chamada “frente de proteção Cuminapanema”, sob a suposta alegação de que querem permanecer “isolados”. Sabemos agora, que não é exatamente o que eles próprios querem. Sabe-se também, que o trânsito de não-indígenas na “frente de proteção Cuminapanema” é freqüente, inclusive de não-brasileiros. A pergunta aqui é: “isolados” de quê ou de quem?! “protegidos” contra o quê ou contra quem?!
Quer conferir? Dê uma olhada: https://www.trabalhoindigenista.org.br/acoesestrategicas_isolados.asp
Se preferir, pode acessar o site da própria USAID: https://brazil.usaid.gov/pt/node/102
Muito bem colocado! Afinal de contas, quem tira as fotos e faz os vídeos que são vendidos para serem divulgados para o mundo inteiro? Seriam os missionários? Os extrangerios podem adentrar lá, mas brasileiros não!!! Temo que haja muito mais inteiresses financeiros e pessoais entre os defensores do zoológico humano do que interesse no interesse dos índios. Veriam os Zoe’s a cor da grana advinda de fotos e vídeos?
Contra fastos não hjá argumentos!!
Lamento bastante que atropólogos e, até mesmo, linguístas queiram os indígenas isolados e mantidos em cativeiro para terem material humano para elaborarem suas teses. Esse é um campo que está repleto de orgulho acadêmico disfarçado de verdadeiro interesse pela causa indígena. Felizmente os indígenas estão percebendo quem de fato é que está do lado deles.
Infelizmente o ser humano é muito egoista e só pensa em se beneficiar e não vê se prejudica ou não o próximo, alias finge que não vê.
O trabalho dos missionários é maravilhoso e muito abençoado por Deus, infelizmente o inimigo tenta destruir essa obra maravilhosa de Deus, mas temos que seguir em frente e com fé, pois somos mais que vencedores e Cristo já venceu o mundo.
Graças a Deus pela vida dos missionários que tantas e tantas vezes têm enfrentado inúmeras adversidades e ,ainda assim, continuam firmes, levando a Palavra da Salvação a todos os povos.
QUE DEUS?….
Deus, em sua infinita bondade, n
DEUS, em sua infinita bondade, Justo e Perfeito, náo nos pede que levemos sua palavra, a ninguem. O Amor divino, e maior que as pregaçoes missionarias. Deus, e Misericordioso, benevolente, e náo precisa de porta voz. Os missionarios, que em nome de DEUS, levam a palavra sagrada aos indios Zoes, cometem na verdade um sacrilegio a Palavra Sagrada, e a cultura e aos custumes daquele povo.
Pelo contrário, em Marcos 16:15 Jesus diz: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura.” Portanto, os missionários não estão cometendo nenhum sacrilégio e sim estão obedecendo as ordens de Cristo e com maior prazer. Não devemos guardar somente para nós e sim levar as boas novas para todo mundo.
Jesus o Maior dos Mestres, jamais impos seus ensinamentos aos pagoas, ou a quem quer que fosse, Jesus o Maior dos Mestre, veio ser o libertador, expulsou os comerciantes do templo, e ressucitou no terceiro dia. O Evangelho do Mestre maior, não se impoe a ninguem, levar a palavra, e anunciar a boa nova, não e catequizar, querer incultir em um povo, culturas, crenças e custumes nossos cristianizados.
Voce beberia CAXIRI?
Parabéns por sua dedicação a seres humanos que por ganância estão sendo privados dos direitos de ser humano assistidos e cuidados. Fica obvio quem esta errado nessa história e fique tranqüilo não são os missionários. Pena que um órgão criado para cuidar esta cedendo as mentiras em troca de vcs sabem bem o quê. Concordo plenamente na retomada urgente da MNTB a assistência dada aos Zo’é.
Um dia depois de ter assistido ao vídeo em que alguns Zo’e, devidamente vestidos com roupas ocidentais, aparecem questionando seu isolamento (bem como a precariedade do atendimento de suas enfermidades físicas), ouvi uma professora de uma universidade federal, que fez pesquisa na língua Zo’e, afirmar que o povo Zo’e era isolado da interação com não indígenas. Devaneios à parte, um desses dias, vou ser convidado pelo Kuru Zo’e, aqui no Planalto Central, para sorver uma coca-cola geladinha. Aí vou aproveitar e indagar a ele quem colocou em sua boca, em passado não muito remoto, as maldosas palavras: “missionário ruim, missionário pega mulher”. Quem foi capaz dessa façanha, é capaz de qualquer coisa. A ética passou longe. Pode continuar a desejar a ausência dos missionários evangélicos longe das áreas indígenas. Deve existir uma boa classificação para esse tipo de pessoa (pessoa?).
Valeu Onésimo, faço das suas as minhas palavras, a verdade precisa ser proclamada, ainda que esta verdade cause vômito em alguns…estive lá, convivi com eles, sei exatamente a situação que este povo vivia, e é exatamente como foi descrito. Tenho a maior alegria em saber que este povo cresceu, não foram dizimados pela malária que os consumia ano após ano…Hoje eles podem ver quem realmente deseja o melhor para eles, hoje os zoé tem expressão, e ninguém os poderá calar, que a verdade prevaleça.
Os coitados dos ‘contra’ tudo e todos, vão pagar caro a ousadia de desafiar o Deus Eterno. Nenhum missionário está se lixando para esses opositores de plantão. O negócio de cada um deles é o com o dono da “boiada” e é a Ele que prestarão contas. A ordem suprema foi de mostrar para todas as criaturas que existe um Deus para quem TODOS vão prestar contas algum dia. Se eles não quiserem, é problema deles, se os opositores não gostam e não concordam com as ações legítimas dos missionários a punição vem de cima e é pesada. Portanto, se cuidem os que estão na contra mão daquele que foi, é e sempre será. O Deus Eterno.
PERGUNTO DE NOVO, QUE DEUS?
Imagina um Jackson Trindade missionário? Já pensou ele chegando para o índio nú, tranquilo, na sua vida tradicional de tantas gerações e chegar com essas ameaças? Índio, você vai pagar caro, vai prestar contas? Que Deus que pune é esse? O meu é que não é. Se esta é a missão, fora Jocum! Fora Jackson Trindade ameaçador! Fora MNTB e missionários gringos.
Valter Zo’É da Alegria
Fora….??? Há quase 20 anos que os missionários BRASILEIROS evangélicos foram expulsos e proibidos de entrar novamente na tribo Zo’É. Mesmo tendo eles feito muito por este povo. Eles são seres humanos como todos nós e não podem continuar a viver como animais em um zoológico para que turistas estrangeiros venham os fotografem, filmem e vendam as suas imagens “lá fora”.
É uma vergonha o que eles vem sofrendo, mas eles (os índios) já estão se dando conta disso e começam este movimento para libertação destas práticas criminosas da ONG responsável e da própria FUNAI.
Livre arbítrio…é um direito de todos…inclusive dos índios!!!
Parabéns Onésimo por expor ao povo brasileiro os fatos, baseados em documentos oficiais dos próprios anais dos órgãos governamentais correspondentes. Quem sabe um dia alguém possa debelar essa máfia dentro da FUNAI e dar aos povos indígenas o que eles realmente precisam como seres humanos e não apenas migalhas, como se fossem cahorros de nosso quintal. A mesma situação pode ser observada facilmente em diversas áreas indígenas pelo Brasil.
Assino e reafirmo tudo o que esta escrito. Até quando vamos ficar assistindo esta situaçao com os nossos irmaos indigenas deste país.
Quando de fato serao ouvidos e atendidos em suas reevindicações, sem que palavras sejam colocadas em suas bocas.
O povo Zoe nao precisa de missionários para catequizá-los. Fora missionários oportunistas
Puxa vida anônimo… Além de não ter coragem de se identificar, ainda é ignorante sobre o trabalho de missiona’rios evangélicos que ao contrário dos padres católicos, não catequizam ninguém, apenas disponibilizam a informação bíblica. Os padres forçaram a “conversão” de índios por séculos, os missionários evange’licos nunca forçam, mas apenas lhes oferecem a oportunidade de escolha, pois Deus nos deu o livre-arbítrio para isso.
Marcio meu querido marcio, que DEUS?
Observador (anônonimo), não sou o Márcio mas vou te responder. O Deus do qual falamos é o Deus com o qual você se encontrará um dia. Guarde bem estas palavras. Um dia você estará frente a frente com este Deus. Então você saberá exatamente quem e qual é o Deus do qual estamos falando.
Jobesmar, como ja disse, exaustivamente, DEUS E AMOR, não mercadoria, DEUS E LIBERDADE, não imposição, me encontro com DEUS, todos os dias, naqueles que amo, no amor que recebo, na plenitude da VIDA, como ato sublime de um AMOR MAIOR. DEUS, não esta nas igrejas, nem nos cultos, DEUS ESTA EM CADA UM DE NOS.
Meu querido,o Deus que criou todas as coisas realmente escolheu habitar em templos , não construidos por mãos humanas, fez essa escolha para que desfrutassemos de sua presença na intimidade, da sua sabedoriaE para que fossemos fortalecidos no Espírito e assim pudessemos compreender qual é altura, comprimento, largura e profundidade do amor de Cristo, que morreu numa cruz, por amor a nós, inclusive por você.Basta vc reconhecer esse gesto e CRER. Visto que o importante não é saber que Deus está nas pessoas mas é saber que ELE esta em mim particularmente, sabe-LO em ti, isso faz a diferença e então vc passa a desejar que ELE esteja em outro, em outro… esse é um desejo missionários, meu querido, Partilhar essa benção!
Portanto a MNTB deseja que DEUS HABITE NOS TEMPLOS ZO’ÉS…
sábias palavras…
Para os que ainda são preconceituosos
Intolerância religiosa é um termo que descreve a atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar as diferenças ou crenças religiosas de terceiros. Poderá ter origem nas próprias crenças religiosas de alguém ou ser motivada pela intolerância contra as crenças e práticas religiosas de outrem. A intolerância religiosa pode resultar em perseguição religiosa e ambas têm sido comuns através da história. A maioria dos grupos religiosos já passou por tal situação numa época ou noutra.
O Brasil tem normas jurídicas que visam punir a intolerância religiosa.
No Brasil, a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, alterada pela Lei nº 9.459, de 15 de maio de 1997[21], considera crime a prática de discriminação ou preconceito contra religiões.
Em tal lei, são considerados crimes de discriminação ou preconceito contra religiões as práticas prescritas nos seguintes artigos: art 3º (“Impedir ou obstar o acesso de alguém, devidamente habilitado, a qualquer cargo da Administração Direta ou Indireta, bem como das concessionárias de serviços públicos”), art. 4º (“Negar ou obstar emprego em empresa privada”), art. 5º (“Recusar ou impedir acesso a estabelecimento comercial, negando-se a servir, atender ou receber cliente ou comprador”), art. 6º (“Recusar, negar ou impedir a inscrição ou ingresso de aluno em estabelecimento de ensino público ou privado de qualquer grau”), art. 7º (“Impedir o acesso ou recusar hospedagem em hotel, pensão, estalagem, ou qualquer estabelecimento similar”), art. 8º (“Impedir o acesso ou recusar atendimento em restaurantes, bares, confeitarias, ou locais semelhantes abertos ao público”), art. 9º (“Impedir o acesso ou recusar atendimento em estabelecimentos esportivos, casas de diversões, ou clubes sociais abertos ao público”), art. 10º (“Impedir o acesso ou recusar atendimento em salões de cabelereiros, barbearias, termas ou casas de massagem ou estabelecimento com as mesmas finalidades”), art. 11º (“Impedir o acesso às entradas sociais em edifícios públicos ou residenciais e elevadores ou escada de acesso aos mesmos”), art. 12 (“Impedir o acesso ou uso de transportes públicos, como aviões, navios barcas, barcos, ônibus, trens, metrô ou qualquer outro meio de transporte concedido”), art. 13 (“Impedir ou obstar o acesso de alguém ao serviço em qualquer ramo das Forças Armadas”), art. 14 (“Impedir ou obstar, por qualquer meio ou forma, o casamento ou convivência familiar e social”), art. 20 (“Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”), e, art 20, § 1º, (“Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo”).
Isso não significa que essas sejam as únicas condutas criminosas previstas na legislação brasileiras em relação a intolerância e perseguição religiosa. Punição a incitações a violência, como agressões ou até mesmo homicídios, por motivos religiosos ou não, estão previstos no Código Penal brasileiro.
Essa legislação também não retira o direito à crítica que os seguidores de uma denominação religiosa (ou mesmo quem não segue uma) podem fazer aos de outra (ou mesmo a quem não segue uma). Isso está garantido na Constituição Federal do Brasil de 1988, pela Cláusula democrática, presente no art. 1º (“A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito”), pelo art. 5º, IV (“é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”), pelo art. 5º, VI, (“é inviolável a liberdade de consciência e de crença”), pelo art. 5º, VIII, (“ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei”), e pelo art. 5º, IX, (“é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”).
E, por força do art. 5º, § 2º, (“Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte”) da Constituição Federal do Brasil, também são aplicáveis o previsto no art. XVIII da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que expressa que “[t]oda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião”, combinado com o artigo XIX, também da DUDH, que expressa que “[t]oda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão”.
vai ler a constuição.
Uma vez fui visitei uma tribo indigena, caiu de ser num domingo de manhã e vi os pobres indios sendo dirigidos a “igreja” templo ou seja la o que for carregando uma biblia embaixo do braço.
Agredeci aos missionarios por trazer aquele povo a salvação.
Vou ali vomitar e já volto.
lol
Égua!!! é o Gil Serique que fez esse comentário. Gil tu viraste crente?
Esse blog é um espetáculo! Adooooorooooooooo! Cada coisa que acontece. Só fico de olho. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Amém.