“… acho lamentável que esse governo tenha levado adiante a visão da ditadura sobre a Amazônia e sobre os povos da floresta. É o mesmo olhar, da Amazônia como um corpo para a exploração, território para fazer grandes obras e acomodar grandes interesses”
Eliane Brum, escritora, repórter, documentarista brasileira, sobre o governo Dilma Rousseff. Em entrevista ao jornal espanhol El País.

Eliane Brum é mais uma deslumbrada pela Amazônia. Como ela há muita gente, uma grande multidão de defensores de uma Amazônia que eles mesmos desconhecem.
Essas pessoas acham que vivemos aqui como no século XVI, peladões, plantando mandioca (em várias acepções), fazendo farinha (e filhos), pescando, vivendo em choupanas de palha etc. Acham que aqui não tem internet, nem rodovias, nem energia elétrica, nem supermercado…
Não são pessoas maldosas; são honestas e bem intencionadas, mas iludidas. Só conhecem o que veem na TV, quase sempre no Globo Repórter e Fantástico, imagens tendo no fundo a locução de Sid Moreira ou Sérgio Chapelin… Acham que os únicos brancos da Amazônia são os Barbalhos, a Fafá de Belém e a Joelma; acham que aqui só existem índios e nem desconfiam que possa haver negros (remanescentes ou não de quilombos). (O que não é de espantar: muitos conterrâneos nossos acham que no Sul todo mundo é loiro de olhos azuis, com exceção do Ronaldinho Gaúcho). Os brasileiros não conhecem seu próprio país.
Essas pessoas ficaram indignadas com o assassinato do Chico Mendes e da irmã Dorothy; lamentam profundamente os naufrágios nos nossos rios e gritam contra a impunidade de Eldorado dos Carajás. Conheço muita gente do Sul e Sudeste que é contra a construção de hidrelétricas na Amazônia, contra as rodovias e ferrovias, contra o desmatamento, contra o extermínio dos índios, contra a biopirataria, contra os garimpos, contra a expansão da fronteira agrícola, contra a soja, contra a Cargill, contra a Alcoa, Rio do Norte etc.
Mas o resto do Brasil acha que não temos condições de decidir sobre nosso destino. Se acontecesse um plebiscito em todo o Brasil sobre a construção de hidrelétricas na Amazônia, o NÃO venceria, porque o resto do Brasil acharia que não precisamos de energia elétrica, já que nem sabemos o que é isso.
Tem grande culpa nisso também a nossa classe rica/proprietária/dirigente/intelectual/religiosa local, que se aproveita da situação para se perpetuar no poder e manter seus pequenos feudos físicos ou espirituais.
Concordo com ela, a Dilma parou em 1964 e depois…
QUEM NASCE PRÁ TELMA JAMAIS CHEGA Á ELIANE !!!! MULHER INTELIGENTE É OUTRA COISA !!!!
A visao da ditadura era entregar o Para’ para o Jader Barbalho?
E ela nem se chama Marina.
Como gostam do termo ‘povos da floresta’.
Por essas e outras sou a favor da independência da Amazônia Brasileira, para formar a República da Amazônia.
Quem aí é contra?
Pensem: nada de megaprojetos para atender ao Brasil (pois não mais seríamos parte dele), nada de hidrelétricas no Tapajós, nada de ferrovias, nada de rodovias etc.
Imaginem a briga para escolher a capital: Manaus? Santarém? Belém?
E a primeira eleição para presidente: Jatene, Jader, Ana Júlia, Omar Aziz, Eduardo Braga, Mozarildo, Romero Jucá, Raupp, Lira Maia, Von… que pletora de candidatos de alto nível!
Mas será que nossos políticos resistiriam à tentação de fazer hidrelétricas para explorar o potencial dado à Amazônia por Deus – sim, Deus é amazônida! – e fornecer energia ao vizinho do Sul, chamado Brasil, necessitado de alimentar suas cidades e indústrias?
CONTINUANDO… QUE LINDO, JÁ TÔ ATÉ VENDO…
TODO MUNDO ANDANDO NU,NADA DE ENERGIA, NADA DE ESCOLAS,, FACULDADES, HOSPITAIS, A GENTE PESCANDO COM ARCO E FLEXA, NADA ESTRADAS, INTERNET, CELEIRO BEER, ORLA, MACONHA NO MUSEU… PUTARI9A NA MARIAZINHA.. SEM TRABALHO, SEM HORÁRIO, MORANDO NAS OCAS, SÓ COMENDO PEIXES E FRUTAS…
Ô.. Ô..Ô… QUE VIDA BOA!!! SAPO CAIU NA LAGOA…
CHAGUINHA
Caros,
Precisa a expressão: “Amazônia como um corpo para a exploração”. Nada além disso! Não há um programa de desenvolvimento para esta região. Tão e somente “um território para fazer grandes obras e acomodar grandes interesses”.
Esta senhora não conhece a Amazônia ! Foi infeliz na sua conceituação temática. Hoje, temos indios universitários, e cibernética expandiu-se em todos os cantos do mundo. E, a massa populacional mais sábia na prática da mídia, deve ser dos adolescentes aos vulneráveis (até a maioridade – 18 anos). Não devo ficar chateado !
Viajou!
FICAR NO AMBIENTE CHIQUE E TOMANDO ÁGUA MINERAL… TÁ PRA FILOSOFAR BEM, NÉ?? MADAMA!!!
CHAGUINHA