De Santarém, o JN sobre o Tapajós

Publicado em por em Oeste do Pará

62 Comentários em De Santarém, o JN sobre o Tapajós

  • Assistir a reportagem muito desconfiada.
    Nada que venha da rede globo, é sem intenção ou imparcial.
    No final achei a edição a mais desinteressante possível.
    Foi isso que foi passado para todo Brasil, nem mesmo as imagens de Alter do Chão ficaram bonitas.

  • O governador Simão Jatene , num ato de desespero foi fazer campanha contra a emancipação de Tapajós e Carajás na matéria que fala sobre o plebiscito feita pelo Jornal Nacional em Belém.
    Que vergonha governador.

    É preciso mudar
    SIM ao desenvolvimento

  • Oi Jeso !!

    Obrigado pela oportunidade, contava com vc pra ter acesso a essa reportagem !!!!!

    Concordo que a matéria ficou à desejar…. mais tudo bem .. acho que a reposta a toda essa desvantagem que enfretamos devera ser dada no dia 11.

    Gostaria de poder ser mais um voto , mais um SIM !!!! .. mais infelizmente soh posso torcer e pensar positivo para que a minha proxima visita jah seja em nosso novo Estado do Tapajos.!!!!!

    Coragem !!! e 77 pra vida melhorar !!!!

    Abraços,

    Pepa

  • Sou de fora, meu titulo eleitoral foi transferido para cá para votar no 77, estava convicto que era a coisa certa a ser feita. Depois de ler os comentários e de saber que há pessoas sendo hostilizas por terem opiniões diversas ao senso comum estabelecido na região, mudei de idéia, vou votar NULO, vou deixar o povo local decidir o seu futuro.

    Boa sorte a todos e muito cuidado para aqueles que se posicionaram contra.

  • Sete razões para você votar “SIM” na criação do Estado do Tapajós

    A cada dia que passa, a cada debate que acontece sobre a emancipação das regiões sul, sudeste e oeste do Estado para a criação do Carajás e do Tapajós, novas informações surgem para fortalecer a proposta de divisão do Pará. E as mais importantes desmascaram as argumentações falaciosas de que o Pará vai perder com a divisão. Veja abaixo apenas sete das mais destacadas:

    1. O Novo Pará ficará com a maior parte da nossa riqueza – O Produto Interno Bruto (PIB) do Pará, que é a soma total das riquezas produzidas pelo Estado, é de R$ 58,5 bilhões (Idesp/PIB 2008), e esse valor aumenta a cada ano. Com a criação dos dois novos Estados, o Novo Pará ficará com 56% dessa riqueza (R$ 32,7 bilhões). Só de recursos do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o principal imposto arrecadado pelo Estado, o Novo Pará ficará com 66% do valor atual – hoje, fica com 50%, pois os outros 16% são distribuídos entre os municípios do Tapajós e do Carajás;

    2. O Novo Pará terá mais dinheiro para investimentos – Com a divisão, o Novo Pará receberá R$ 300 milhões a mais de recursos do ICMS, e esse valor será maior ano após ano. Belém ficará com a metade desse valor, cerca de R$ 150 milhões. Com esse dinheiro a mais, o Estado poderá, por exemplo, construir 12 mil casas populares do programa “Minha Casa, Minha Vida”, ou asfaltar 1.150 quilômetros de rodovias estaduais, ou 600 centros de saúde em Belém e cidades do interior;

    3. A governança do Pará será mais fácil – O território do Novo Pará será menor: apenas 218,7 mil/km² (hoje é de 1,2 milhão de km²), distribuídos em apenas 78 municípios (hoje são 144). Também a população será menor: apenas 4,8 milhões de pessoas (hoje são 7,6 milhões). Isso facilitará muito o trabalho de gestão do Novo Pará pelos governantes, pois as demandas serão menores e de regiões mais próximas da Capital;

    4. Mais dinheiro para melhorar a vida dos paraenses – Com território reduzido, com população menor e mais dinheiro em caixa, o governo do Novo Pará poderá investir em obras de drenagem e pavimentação de vias urbanas e rodovias, de saúde e educação, de segurança e transporte público nos bairros da Capital e demais municípios. O povo sofrido das baixadas da região metropolitana de Belém, das regiões do Marajó, do Tocantins e do Salgado poderão ser mais bem atendidos pelo governo do Estado e pelas prefeituras;

    5. O serviço público de saúde de Belém vai atender melhor – Com a criação do Tapajós, novos hospitais e outras unidades de saúde lá serão construídos, novos e melhores serviços serão implantados. Hoje, milhares de pacientes do Tapajós vêm a Belém em busca de atendimento e ajudam a superlotar os PSM’s da 14 e do Guamá, o Hospital de Clínicas, o Ofir Loyola e centros de saúde dos bairros da Capital. Com o Tapajós, isso deixará de existir ou será minimizado, deixando as unidades de saúde locais para os moradores de Belém e Metropolitana, das regiões do Tocantins e do Marajó, de Castanhal e de Bragança. O atendimento poderá ser muito melhor;

    6. O plebiscito é um processo democrático – Esta é a primeira vez que o povo do Pará é chamado para tomar uma decisão importante, decisão que pode mudar sua vida para melhor. Mas as velhas elites políticas de Belém não gostam disso. Tudo que pode ser melhor para o povo contraria a vontade dessas elites, acostumadas a mandar e decidir pelo povo, a se dar bem com o dinheiro público. Esta é uma rara oportunidade que têm os paraenses para mudar o rumo da sua própria história e construir um futuro melhor para esta e as gerações futuras.

    7. O voto 77 é desenvolvimento.
    77 em dobro é crescimento.

  • A emancipação dos Estados do Tapajós e Carajás não é um mero caprichodos santarenos e marabaenses, vai muito além disso, na realidade busca-se uma distribuição menos desigual dos recursos financeiros empregados no Estado do Pará, considerando a falta de provimento dos seguidos governos de nosso Estado, preterindo estas regiões em detrimento de outras.

    Com relação ao futuro Estado do Tapajós, cuja população se aproxima de 1.700.000 pessoas, as distâncias dentre as cidades e lugarejos do oeste do Estado do Pará é considerado o principal motivo da inércia das administrações públicas nos últimos cem anos. A distância entre a Capital do Estado, e a cidade pólo desta região oeste, Santarém, é de aproximadamente 800 km em linha reta, com acesso apenas via aérea ou fluvial, considerando que as rodovias Santarém X Cuiabá e Transamazônica, as quais foram “inauguradas” há 40 anos, nos seus respectivos trechos no Estado do Pará ainda não há asfalto, inclusive as pontes existentes, em sua maioria, são de madeira, inviabilizando qualquer previsão de “chegada” em uma viagem via terrestre. Vale ressaltar que a mesma rodovia (Santarém X Cuiabá), no trecho do Estado do Mato Grosso, está duplicada, com asfalto de primeira qualidade.

    O custo do transporte aéreo inviabiliza o deslocamento da população menos favorecida. Quanto ao transporte fluvial, o custo é menor, porém o tempo de viagem (mais de 2 dias), compromete o deslocamento.

    A ausência do Estado também é sentida com a falta de água potável nas residências da maior cidade da região, Santarém. Apesar do subsolo rico com o segundo maior aquífero do Brasil, quem não tiver seu próprio poço, fica à mercê da companhia de abastecimento estadual.

    São regiões desguarnecidas, abandonadas, sem a presença do Poder Público, as quais merecem uma atenção especial.

    Quanto ao custo da implantação dos novos Estados, que sejam enternecidos entre o que será produzido nas regiões desmembradas e pelo governo federal, o qual tem a obrigação de investir no desenvolvimento igualitário da Amazônia Paraense.

    EMANCIPAÇÃO JÁ

  • Pelos comentários está claro o “clamor democrático” da população da cidade. Quem é contra deve no mínimo ser decaptado e pendurado em praça pública. Os cidadãos migrantes são bem vindos para gastar seu precioso dinheiro no comércio local, mas ter direito de no mínimo se expressar é uma indignação com os daqui. A população local acredita que a criação do estado resolverá todos os problemas num passe de mágica, não percebe que o problema não é de forma e sim de conteúdo, a aristocracia da região continuará a mesma, a chibata continuará nas mãos dos mesmos algozes. A essência dos politicos nacionais é a mesma, sendo um estado independente ou parte do Pará. A população tomada por esse sentimento digamos ” nacionalista tapajônico” não percebe ser usada como massa de manobra para a execução desse delírio megalomaníaco dos políticos locais que não vem perspectiva no horizonte de alcançar um cargo realmente relevante como governador ou senador, assim pensam “já que não conseguimos nos elergemos no Pára, vamos criar um estado só para nós”. Além do que, está parecendo que os comentaristas queriam que só fosse mostrado os pontos positivos da cidade, ou sejam como não conseguiram manipular a reportagem da forma como queriam, acusam-na de favorecer o outro lado. Aqui nesse espaco está bem claro o tipo de democracia que a população local aprecia, a democracia de um lado só!!!!

    1. SR. OBSERVADOR, O SENHOR ESTÁ EQUIVOCADO.
      A CRIAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS É O MAIOR PROJETO DE DESENVOLVIMENTO PARA A REGIÃO AMAZÔNICA.
      INCLUSIVE O NOVO PARÁ REMANESCENTE IRÁ SE DESENVOLVER MUITO MAIS SEM ESSA UNIÃO FORÇADA COM O ESTADO DO TAPAJÓS.
      NÓS RESPEITO, NÃO QUEREMOS MAIS FAZER PARTE DO ESTADO DO PARÁ.
      QUEREMOS DESENVOLVIMENTO
      VOTAMOS 77

    2. Observador,
      Não é isso não que vc falou meu querido.
      É apenas o quê está engasgado nesse povo por mais de 150 anos. Ninguém aguenta mais meu caro, é muita injustiça em cima de um povo sofrido. Vc sabe o que isso significa?
      Então, se vc sabe, dei um desconto pra esse povo sofrido e abandonado. Está todo mundo clamando meu querido. E as vezes qdo se clama e se apega em um último recurso, a gente se excede um pouco, mas sabemos dos nossos direitos e deveres tambem. Nos cumprieda e nos entenda ao menos o mínimo possível.

      SIM TAPAJÓS – 77
      SIM CARAJÁS – 77
      SIM NOVO PARÁ – 77
      SIM AO PROGRESSO – 77
      SIM PARA A PROSPERIDADE DE TODOS NÓS – 77

      E GLÓRIA À DEUS!!

  • Apesar do “Nem fede, nem cheira” da Globo Mentiras, a jornalista fez um grande esforço para mostrar em quatro minutos a luta de 248 anos de um povo altivo que sabe onde deseja chegar.
    Feliz ficamos quando lemos o Sim de ponta a ponta nos comentários de quase todas as matérias.
    Porque será que a repórter apareceu com a camisa vermelha do Não? Faltou apenas a faixa branca com a estrela azul.

    1. O que ? A bandida estava de vermelho.
      Deve estar recebendo do governo Jatene para detonar o Estado do Tapajós.

  • VIVEMOS NUM BRASIL DEMOCRÁTICO! OU SERÁ QUE NÃO?
    ACHO QUE CADA UM TEM QUE TER A SUA LIBERDADE DE EXPRESSÃO, FALAR O QUE QUER E OUVIR O QUE NÃO QUER!!!
    VOTE SIM 77

  • Jeso,estamos em um pais democratico,até ai tudo bem,agora uma pessoa que chegou aqui na região,ah cinco anos,e não contribuiu em nada de positivo,para nossa região,a unica coisa de bom que ele fez,segundo in formações,foi pedir o cancalamento de 100 assentamentos no oeste do pará,onde segundo informação,mais de 30 mil assentados estão até hoje,impedidos de receber seus beneficios,através da reforma agraria, e agora querer aparecer na GLOBO,acho que ele está no lugar errado,queremos pessoas que veham de outros estados para ajudar a desenvolver nossa região,agora o caboclo,vem pra cá,com emprego bom,usufrui de todas nossas belezas,e depois ser contra o TAPAJÓS,NAO CONCORDAMOS COM ISTO.

    1. Olha, pelo que vi o rapaz não é contra a região, não! Ele só não acredita que a divisão do Pará a melhor alternativa de desenvolvimento para a região. Até aí não há nada de errado, me parece que ter opinão diferente é do jogo democrático. Assim que no dia 11 vença a melhor opinião, aquela que será referendada pelo povo do estado do Pará.

      1. Mocorongo, esse sujeito não tem moral para dizer o que é melhor para a região.
        Ele está defendendo os interesses de quem está enchendo seu bolso de dinheiro.
        Para ele tanto faz como fez a divisão do Pará, só que os caras de lá, amigos próximo do Zenaldo estão fazendo muitas promessas ao mercenario.
        Fora de nossa região, so queremos quem ama esse chão, o Estado do Tapajós.
        Voto 77

      2. Continuo achando que ser contra a divisão do estado do Pará e por conseguinte contra a criação do estado do Tapajós não é ser contra a região. Os que são contra a divisão, e há segmentos diferentes nesse setor, têm apenas uma proposta de desenvolvimento diferente e têm todo o direito de expô-la e de debatê-la. O rapaz em questão ao que consta é militante do PSTU partido que não tem qualquer vinculo político ou qualquer interesse comum com o governo Jatene ou com esse sr. que você menciona. Creio que o debate deveria se ater apenas às idéias e se fundar na verdade e no respeito. Se não provas o que alegas rebaixa o nível do debate e perdes credibilidade em teus argumentos. A discussão verdadeiramente democrática não pode abrir espaço para sentimentos xenófobos ou fascistas!

  • Matéria muito tímida. Mostrou o pro e o contra. Deixou de mostrar outras potencialidades do futuro estado.

    Esqueceram (???) de dizer que nossas favelas flutuantes são consequências de anos de descaso do governo estadual com a região.

  • ESSE HOMEM QUE SE DIZ CONTRA O ESTADO DO TAPAJÓS NÃO É DAQUI, ELE É UMA PESSOA MÁ, QUEM BEM O CONHECE SABE. GOSTA DE DESGRAÇA.

    1. Esse homem está recebendo propina, quem está pagando não é preciso nem dizer, claro o governo dos contra Tapajós.

  • Este tal de candido não é paraense ele tem que ir para a cidade dele, pois ele tem muita cara de fala contra o ESTADO.

  • Temos que saber quem é esse TRAÍRA, vc pode ir embora daqui de Santarém, agora era a hora do Ib Tapajós se manisfestar contra esse TRAÍRA.

    Santareno.

  • Esse rapaz que falou em favor do NÃO, nem mesmo é daqui. Está só esperando um concurso de remoção pra voltar pra sua terra (Ceará). Esse e outros colegas dele contrários a emancipação do Tapajós e Carajás só estão esperando a oportunidade pra ir embora daqui. Chegaram aqui um dia desses e acham que sabem o que é melhor pro povo da região.

    SIM77

  • ESte rapaz devia volta lá pro ceará dele,quando ele chegou aqui em santarem em 2005,era bem magrinho,pesava no maximo 45 quilos de tanto passar fome lá,só comia CALANGO,PREÁ,e FRUTA DE JUÁ,depois que chegou aqui no nosso querido tapajos,emgordou tanto que tá pra espocar,de tanto comer,APAPÁ,CURIMATÁ,TAMUATÁ,e ainda vem ser contra o tapajós,volta pra lá.

  • A reportagem valeu pela entrevista ao Olavo das Neves que foi curto objetivo e claro.

    O resto, inclusive a aparição de Alter do Chão, foi pura “reciclagem” do estilo bocó do jornalismo da TV Tapajós.

    Tiberio Alloggio

    1. Concordo. Os poucos minutos que tinhamos foram reduzidos pelos segundos em que Alter foi mostrada. Vamos separar as belezas de alter desse momento. Para a situação, Alter não era relevante.

  • JESO este rapaz era do PT,quando o LULA ganhou a presidencia ele saiu do PT e foi pro PSOL,quando o PSOL ,passou pra base do governo ele foi pro PSTU,o negocio dele e ser contra,entao estar explicado porque ele e contra o TAPAJOS,ele e contra tudo que e BOM,ele gosta e so da desgraca,miseria,fome ou seja quando a coisa estar ruim, ai e que ele gosta ,TAPAJOS NOTA 77,este RAPAZ NOTA ZERO

  • E,LE nao e da UFOPA,ele e do INCRA,e bom o reitor da ufopa,ver o que todo dia ele faz la na faculdade,todas estas materias que sai contra a UFOPA,sao postadas por ele em seu blog LINGUA FERINA,ele e ,contra o estado do tapajos,porque ele gosta da miseria,da fome,da desgraca enfim ele quer ver este povo sofrido,morrer tudo de fome,ele e mal.

  • Reportagem favorece a causa, pois mostra a completa ausência do Estado e uma população abandonada.
    Olavo está de parabéns pela luta, pois tem se doado a causa. O fato de não aparecerem políticos foi muito bom, pois derruba a tese do “Não” de que se trata de movimento político.
    Não podemos cercear a entrevista do rapaz que se mostrou contra, pois ser imparcial é exatamente mostrar duas posições. Isso é democracia. Todavia, adaptando-se um velho ditado, “uma imagem vale mais que mil palavras”. A matéria mostrou uma cidade com ausência de serviços básicos, mas que apresenta potencial de desenvolviento e de qualidade de vida, sem entrar na esfera política da coisa.
    Precisamos respeitar a posição de todos, o livre direito ao pensamento e a expressão. Inclusive daqueles que não compartilham de nossa posição como foi o caso do “tal rapaz do não”, que na verdade trata-se de alguém que não possui poder de influenciar; alguém que sequer conhecemos seu histórico, mas que tem o direito de se manifestar para que se não pensasse, na ausência de tal entrevista, que se tratava de matéria paga pelo “Sim”. Pois todo o resto da matéria mostra o anseio desse povo que aqui vive e suas necessidades.
    Acho que têm mais a explicar os idealizadores da campanha de marketing do “SIM” pela insistente ausência do 77 nas suas propagandas, pois isso sim, prejudicará aqueles que são carentes de instrução, no momento que estiverem só, diante da urna.
    Vote SIM, Vote 77.
    Abraços!
    J.C.

  • Jeso este rapaz nao e da UFOPA NAO,todo dia ele vai pra la so pra ,tentar colocar na cabeca dos alunos pra fazer greve,ele e do INCRA,e ele gosta de aparecer em 2006 ele apareceu na RECORD,denunciando os assentamentos da regiao oeste do tapajos,por meio dele foi que o procurador federal cancelou mais de 100 assentamentos em nossa regiao,hoje existe mais de 30 mil assentados,impedidos de recberem seus beneficios,tudo na miseria por causa dele,foi ele quem indicou atraves de seu BLOG LINGUA FERINA,os locais que era pra globo gravar,ele gosta e da miseria,ele e contra tudo,e contra todos,hoje ele no INCRA estar feliz,pois o INCRA so falta fechar as portas,ou seja nao decola nada,e so PINDUCA(lari lari)A CAMARA MUNICIPAL,tem que dar um titulo a este agronomo,como PESSOA NOCIVA A NOSSA REGiAO,senhores vereadores nao deixem estes forasteiros que nao gostam de nossa linda regiao,atrapalhar vamos pra cima dele,nos somos mais fortes.

  • Jeso, valeu ter feito esta postagem, assim foi possível que eu visse a reportagem. Embora “água com açúcar” revelou um pouco do ausência do estado, uma das maiores razões da luta pela emancipação. Continuo em Palmas, e aqui, sou muito perguntado sobre este movimento, e quando falo da campanha acirrada “raivosa” e “sentimentalista” do não, eles ficam perplexos. Não entendem que possa haver alguém sem a capacidade de enxergar o benefício que vai ser para a população, de todos os três novos estados, uma vez que o Pará, assim como os demais, vão poder dar melhor assistência nas questões básicas para as quais os mais pobres precisam dos órgãos públicos, como por exemplo na saúde, educação, segurança. Mas também na ampliação de oportunidades econômicas por conta do incremento das atividades produtivas em geral.

  • Eu achei que a Cristina Serra foi perfeita, totalmente imparcial, bem diferente do caso de Marabá. Parabéns! Foi muito bom pra nós.

    1. Mas que capacidade de avaliação espantosa… A matéria foi péssima, pois ao ressaltar a “posição estratégica” da possível futura capital, sua riqueza mineral e natural, desperta ainda mais nos belenenses o sentimento de perda, reforçando o lado emocional da campanha do NÃO.

      1. Aliás. não entendo esse povo do não dizendo que estamos roubando alguma coisa. Aff. #Sim77

  • Na minha opinião a matéria foi muito boa, mostrou a pobreza, casinhas de madeira no meio do alagado e etc…mas no fim da matéria mostrou a maior riqueza do Pará Alter do Chão…dando entender turismo, riqueza e beleza…Tv pra mim a unica coisa que fica na cabeça do telespectador é última deixa ou seja última parte da matéria. Será que o povo de Belém vai querer deixar Alter do Chão ser do Tapajós?

    1. Preazado Augusto,

      Concordo com vc, no entanto faria uma observação; que o Poder Publico, melhore o mais rápido possivel a infra… deste paraiso….

  • A jornalista esqueceu de enfatizar que a luta do Tapajós é centenária entre outros assuntos que poderiam ser abordados como a BR 163.

  • O povo quer saber quanto o JATENE e o ZENALDO,pagou pra este rapaz dar esta entrevista contra o estado do TAPAJOS.

  • Pífia, é o mínimo que pode classificar a “reporcagem” do JN. A Globo é mais imunda que o local em que habita a jovem moradora do Uruará, objeto da matéria da jornalista, lá é uma imundice material, a Globo é imundice moral.
    Por que a Globo não mostrou a frente de Santarém? Uma das mais belas vista do estado! Até ALTER-DO-CHÃO foi mostrado de forma sacana, leviana.
    Não estou dizendo que não tinha de mostrar as mazelas, inclusive o “porto fluvial” da Tiradentes, realmente uma pocilga, mas também mostrar o que é belo. Não basta só dizer que tem, mas mostrar também.

    Chico Corrêa

    1. Chico, procure saber qual é o tema da reportegem que voçê vai mudar essa sua opinião no minimo ignorante. JN tinha como foco pricipal mostrar justamente isso,

      1. MOSTRAR O QUÊ?
        O TÍTULO DA MATÉRIA NA GLOBO ERA TENDENCIOSO E A MATÉRIA NADA TINHA A VER COM O TÍTULO, POR SINAL TENTARAM DENEGRIR O SIM E NÃO CONSEGUIRAM.
        NEM MESMO O CANDIDO FALOU QUE É CONTRA OU QUE ESTÁ DE UM LADO, FALOU UMA MENTIRA (QUE SERIA UM CUSTO CARO) E NA VERDADE NÃO TERÁ ESTE CUSTO DE IMPLANTAÇÃO POIS AQUI JÁ TEM TUDO O QUE O GOVERNO FEDERAL TEM NAS CAPITAIS. O QUE NÃO TEM AQUI É GOVERNO DO ESTADO, ONDE JÁ SE VIU NÃO TER SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE EM UM ESTADO CONTINENTAL DESNTRO DA AMAZONIA – É SO PARA BELÉM PODER SUBORNAR. ITERPA TEM QUE IR A BELÉM PARA PAGAR PROPINA, NÃO ESTÃO PROCUPADOS COM NADA.
        77

      2. R. Santos,
        Quem nasceu pra ser capacho, não chega nem a mordomo. Continua a assistir o JN e seus focos: metiras, deformação das notícias……

    2. Concordo com vc, era pra ter mostrado a orla de santarem e tambem o belo centro, q por sinal esta fedorento de tanta boca de esgoto!!

    3. É exatamente por essas mazelas que o Estado do Tapajós quer se separar do Pará
      77 para acabar com as mazelas

  • se nao gosta da nossa regiao,e quer ver este povo sofrer pro resto da vida,volta pra tua terra,pois aqui nao tem lugar pra gente desta laia,e outra a populacao tem certesa ,que estas, a mando do JAATENE eu do ZENALDO.

  • Mais de 20 mil pessoas participaram da Carreata do Sim Em Santarém

    Por volta das 2 horas da tarde um grande números de veículos já ocupava a rodovia Fernando Guilhon, para participar da histórica carreata do sim em Santarém, ao todo foram 3 mil carros, cerca de 1.500 motos e mais de 20 mil pessoas.

    O lugar ficou pequeno para tantos carros e motos que enfeitados de adesivos, bandeiras e faixas disputavam uma vaga na quilométrica carreata que tomou conta das principais ruas de Santarém.

    As cores: verde e amarela predominaram nos carros ou mesmo no rosto de quem participou, foram crianças, adultos, pessoas de diferentes idades, raças e crenças, unidas por um mesmo ideal.

    Quem não pode participar, demonstrou apoio de frente das casas ou comércios,eram milhares de pessoas movidas por um sonho coletivo que já dura mais de cem anos: a Criação do estado do Tapajós.

    O trajeto percorrido foi: Rodovia Fernando Guilhon, viaduto, Tv João XXII, Bartolomeu de Gusmão, Jasmim, Frei Vicente, Trav. Tropical, José Agostinho, Rui Barbosa, Cuiabá, Tapajós e finalizando na Praça São Sebastião.

    Foram 77 mil emoções, a caminho da vitória!!

  • Este professor da UFOPA,que morava em belem,porque nao volta pra la,aqui trairas nao aceitamos,vamos pedir a camara que der um titulo de PERSONA NOM GRATA PRA SANTAREM,deste professor e assessor do JATENE,assim e bom ganha da ufopa e da governadoria,me arrume uma vaguinha desta

  • JESO ESTE RAPAZ QUE APARECE NA UFOPA,DANDO ENTREVISTA,CONTRA O ESTADO DO TAPAJOS,SEGUNDO UM AMIGO MEU ,TAMBEM PROFESSOR DA UFOPA,O JATENE ESTAR ARRUMANDO UMA ASSESSORIA PRA ELE.DE BESTA NAO TEM NADA

    1. Quem deu entrevista contra a criação do estado do Tapajós é um judas que se vendeu por um

      cargo de assessoria prometido pelo governador Simão Jatene.

      O povo está unido e a miséria apresentada nessa matéria é de cortar o coração, o povo não

      merece isso, precisamos desenvolver essa região.

      Somente a emancipação permitirá mais investimentos e desenvolvimento.

      Voto 77

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