5 universidades do PA no ranking da Folha

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Na relação abaixo, as 5 universidades paraenses, entre públicas e privadas, que estão presentes no RUF (Ranking Universitário Folha), criado pelo jornal Folha de S. Paulo.

O ranking levou em conta indicadores tais como pesquisa, inovação e pesquisadores renomados.

No topo da lista, aparece a USP (Universidade de São Paulo), com nota total 98,78, seguida pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), com 91,76.

Na outra ponta, em 188º lugar, está a UERR (Universidade Estadual de Roraima).

Veja as paraenses – ranking geral e nota:

24º – UFPA (Universidade Federal do Pará) – 61,92

95º – UFRA (Universidade Fderal Rural da Amazônia) – 30,1

124º – Unama (Universidade da Amazônia) – 22,3

125º – Uepa (Universidade do Estado do Pará) – 22,28

180ºUfopa (Universidade Federal do Oeste do Pará) – 4,36

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7 Responses to 5 universidades do PA no ranking da Folha

  • É covardia, de fato, querer comparar a recém-criada UFOPA com instituições antigas, consolidadas e com muito mais estruturas. Vejamos alguns dados que poucos parecem ter observado direito:

    1- A pesquisa considera artigos publicados em 2008 e 2009 (a UFOPA foi criada em 5/11/2009);

    2- Consideram-se os cursos que mais formaram em 2010 (a UFOPA ainda não tem seus próprios graduados, pois a 1ª turma entrou em 2011; os alunos que têm se formado “pela UFOPA” desde 2009 são da UFPA);

    3- A UFOPA tem 2 anos e meio e ainda é pouco conhecida pelos pesquisadores de outras instituições.

    Não importa de que lado estamos: é preciso trabalhar direito com os dados.

    Benjamin Disraeli (1804-1881) disse: “Há três tipos de mentiras: mentiras, mentiras deslavadas e estatísticas”.

  • É muita covardia comparar uma universidade que tem apenas 2 anos com outras que têm mais de 20 anos.

  • Se considerarmos que nem faz muito tempo que UFOPA era apenas alguns cursos de férias em que a imensa maioria vinha de Belém apenas para fazer farra e não ministrava quase de aula, é um feito espetacular.

    1. Até concordo q esta colocação da UFOPA se deva ao seu pouco tempo na região e q a tradição de uma universidade não se constrói da noite para o dia, são muitas décadas e as vezes séculos p isso, mas…………….´

      muita calma nesta hora, a UFOPA não nasceu do nada, não posso falar pela UFRA-STM, q não conhecia, embora tenha quase “nascido” na antiga FCAP Belém, pq minha mãe era professora lá….mas, campus UFPA- STM, tenho algum conhecimento.

      A sua primeira turma regular foi em Pedagogia, em 1991. Eu mesma sou concursada desde janeiro de 1992. E em 92, além da pedagogia, iniciou letras. Em 93, pedagogia, letras e matemática; em 94 sai p mestrado, mas, se não me engano, iniciou direito e biologia, enfim… desde o início da década de 90 q os cursos intervalares em STM, ministrados por professores de Belém, deixaram de existir

      Enfim, a ufopa começou em final de 2009, há ainda muito chão pela frente p q ela se torne uma universidade de tradição, pq tradição so se faz com o tempo, mas ela não começou do nada, ela é formada por professores q faziam parte da UFRA e da UFPA, q OPTARAM em permanecer aqui por acreditarem nesta universidade + os novos professores concursados q vieram somar e acreditaram também..

      So q , ao mesmo tempo, este ranking da Folha, deve nos servir de alerta, onde estamos errando? como podemos melhorar? Não podemos ter medo de uma avaliação, mesmo quando o seu resultado nos é desfavorável. devemos parar e refletir sobre nossas ações e buscar a excelência sempre.
      abraços

      1. [ onde estamos errando? ] Induzir que sequer possa haver algum erro em universidade pública, e mesmo ante o mais craso e demente possível, deslancha até as piores perseguições e as vinganças das mais terríveis.

  • Lamentável o resultado da UFOPA! Mostra que o sucesso da administração Seixas Lourenço só existe na cabeça dele e de seu cordão de puxa-sacos! Na verdade, os resultados têm sido pífios. Basta dizer que das 101 vagas ofertadas para doutores no último concurso, apenas umas trinta foram preenchidas. É o boca a boca entre doutores do Brasil afora dizendo: “não vá pra lá não, as condições de trabalho são péssimas e o reitor é um ditador!”.

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